sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Jó 41.1-11 Não brinque nem negocie com Satanás



Quadro ao lado pintado por Doré (1865)





Introdução:

O Livro de Jó possui um conteúdo crítico, por isto é objeto de estudo de psicólogos e teólogos. Ele toca nas questões mais profundas da existência e nos obriga a refletir sobre mistérios da vida, das forças cósmicas e de Deus.

Recentemente fui assistir o filme “Êxodus: deuses e reis”, uma adaptação da história bíblica. O filme narra a vida de Moisés (Christian Bale), nascido dos hebreus e criado na família real. Seus efeitos especiais são muito bem elaborados e possuem uma maravilhosa fotografia, embora o roteirista tenha preferido descrever Moisés pelo ângulo de suas angústias e crises com identidade, chamado e o próprio Deus. Caso decida assistir o filme é importante ter em mente o comentário de um dos artistas: “Nós não queremos reescrever a Bíblia, mas fazer um filme sobre o homem Moisés”. Dito isto, fica mais fácil assisti-lo sem ficar preocupado se seu conteúdo é fiel das Escrituras, porque de fato ele não é fiel ao que a Bíblia ensina. Trata-se de uma ficção, e é assim que deve ser visto. O filme retrata Moisés recebendo ordens de Deus e eventualmente questionando-o e discordando de seus métodos.

Assim como acontece na vida, o Livro de Jó também mostra um servo de Deus, lidando com a incompreensibilidade e mistério de Yahweh. Na tentativa de entender os processos da divindade, Jó chega a fazer 16 perguntas sobre os motivos de Deus, iniciando com os “porquês”, e Deus não responde a nenhuma delas diretamente.

“Por que” é uma questão filosófica, que tenta entender os motivos e razões de Deus em agir da forma que age; é uma questão que procura dissecar a intencionalidade do Sagrado. Deus deixa claro que não explica nem justifica suas razões. Entretanto, Deus retorna suas perguntas levantando outras 70 perguntas relacionadas à sua majestade e poder.

Só entre os capítulos 38-41, por 15 vezes, Deus indaga Jó sobre “Quem”, isto é, qual é o agente por detrás dos movimentos da história, da criação e da manutenção do cosmos? Como os movimentos da natureza surgiram e são mantidos? Quem inicia todo este processo harmônico e estético do universo? Seu alvo é levar Jó a entender que o “porque” não é a questão mais importante, mas “Quem”, isto é, o ponto de partida da história e da existência em si mesma. Deus não explica nada a Jó, nem satisfaz sua curiosidade, mas revela seu caráter, poder e atributos.

Jó expõe suas queixas 34 vezes, mas o silêncio foi a resposta obtida. Quando Deus falou, não respondeu a nenhuma de suas perguntas diretamente, mas fê-lo entender sua natureza e quem ele era.

No capítulo 38-41, Deus faz perguntas a Jó sobre criação, animais e os mistérios da natureza. Logo no início do capítulo 41 ele fala do “crocodilo” (RA), certamente uma tradução pobre e inadequada para a palavra Leviatã (RC), e é sobre este Leviatã que queremos falar.

Quem é este Leviatã?

Na literatura apócrifa, ele é considerado um dos quatro príncipes do inferno, já que a tradução do termo “Liwjathan” do hebraico, é literalmente “serpente sinuosa”, seu arquétipo se refere à brutalidade e ferocidade, uma criatura abissal de proporções gigantescas.

Esta é uma figura mitológica de grandes proporções, e na tradição católica foi tratada como o demônio representante do quinto pecado, a inveja, e que é também um dos sete príncipes infernais, representado em forma de crocodilo, na mitologia fenícia.

Na sua descrição temos a informação de que este ser é o maior (ou mais poderoso) dos mundos aquáticos. Alguns tentam fazer aqui uma associação com os extintos dinossauros, grandes animais marítimos como a baleia, ou até mesmo elementos mitológicos como o dragão. Ao lado do Beemoth, traduzido como hipopótamo (Jó 40.15ss), o Leviatã tem sido interpretado hiperbolicamente. Gustavo Doré (1865) pintou um quadro sobre a destruição do Leviatã, no qual um anjo de Deus luta contra ele.

O dicionário judaico de lendas e tradições escrito por Alan Uterman afirma que os olhos do Leviatã iluminam o mar à noite e podem ser vistos a milhas de distância. Segundo a escatologia judaica, no final dos tempos, com a chegada do Messias, Gabriel entrará em luta cósmica para derrotá-lo. Talvez seja inspirado nesta tradição hebraica que Doré pintou o seu quadro.


Existem algumas descrições difíceis de entender sobre este monstro:

Jó 41.18 – “Cada um dos seus espirros faz resplandecer luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva”.

Jó 41.19 – “Da sua boca saem tochas, faíscas de fogo saltam dela”.

Jó 41.20 – “Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente ou de juncos que ardem”.

Jó 41.21 - “O seu hálito faz incendiar os carvões, e da sua boca sai chama”.


Todas estas descrições não se aplicam a figura do animal conhecido como “crocodilo”, parece mais uma descrição de um dragão, um ser mitológico.

De que este texto está falando?

Para onde esta figura do Leviatã aponta?

Russel Shedd, no seu comentário na Bíblia Vida Nova afirma que se trata de “expressões simbólicas referindo-se a tipos de instrumentos em que Deus se utilizou para julgamentos físicos do passado como o Egito e a Assíria”. Por se tratar de uma descrição metafórica e simbólica, toda interpretação corre o risco de se tornar mítica ou alegórica, mas gostaria de propor que este ser fosse interpretado como Satanás, o grande Leviatã, pelas descrições que encontramos dele:

A. Não pode ser controlado por homem algum – “Podes tu, com anzol apanhar o crocodilo (Leviatã) ou lhe travar a língua com uma corda? (Jó 41.1). Não dá para dominá-lo, porque ele não tem atitude de servo, não dá para restringi-lo, dominá-lo.

Não seria uma referência clara sobre Satanás, um ser impetuoso, a quem nenhum homem pode dominar pela força? A Bíblia fala de que alguns judeus exorcistas, tentaram dominar e exorcizar um possesso de espírito maligno, sem a autoridade do nome de Jesus e foram subjugados tendo que sair daquele lugar desnudos e feridos (At 19.13-16).

B. Não dá para brincar com ele – “Brincarás com ele, como se fora um passarinho? Ou tê-lo-ás preso à correia para as tuas meninas?“ (Jó 41.5). Satanás não é um brinquedinho, um “amiguinho”. Eventualmente determinados filmes com conteúdos esotéricos ou até mesmo desenhos animados, tentam relativizar a potência do mal e dar-lhe um caráter brando, mas a verdade é que não podemos brincar com ocultismo, esoterismo e feitiçaria. O Pr. Glênio Paranaguá, afirma que precisamos aprender que feitiçaria não é obra do diabo, já que a Bíblia diz que é obra da carne (Gl 5.19-20). Trata-se de uma obra da carne, da tentativa do homem de controlar as forças espirituais. Na verdade, quando uma pessoa se envolve com este tipo de atividade, se expõe de forma direta à obra do diabo. Está brincando com o maligno.

Não brinque com o diabo.

Muitas pessoas adentram o universo da feitiçaria, ocultismo e magia, por brincadeira ou curiosidade, tentando aprisionar o Leviatã e dá-lo como brinquedo a seus filhos. Satanás não algo para se tratar com condescendência e malemolência. Não se brinca com o diabo!

C. Não se negocia com o diabo – “Acaso, os teus sócios negociam com ele? Ou o repartirão entre os mercadores?” (Jó 41.6). Não dá para fazer pactos com as trevas, negociar com o maligno, fazer acordo com o maligno, e se assentar à mesa para conversar e construir um projeto.

O diabo é mentiroso e Pai da mentira e tem sido assim desde a criação (Jo 8.44). Eva tentou seguir sua orientação e foi uma tragédia! Muitos pactos e alianças sinistras tem sido feitos com as trevas, muitos o fazem na sua ignorância, outros por descuido. Ele vai te destruir, porque é próprio da natureza das trevas agir com atitudes escusas.

D. Caminhar com o Leviatã traz desespero e angústia – “Eis que a gente se engana em sua esperança, acaso não será o homem derribado só em vê-lo?” (Jó 41.9). Só sua presença por perto, só de olharmos para ele, a esperança se esvai e o corpo enfraquece. “No seu pescoço reside a força, e diante dele salta o desespero” (Jó 41.22). Desespero é um sentimento comum naqueles que resolvem fazer do maligno sua companhia. Não se conhece paz e sossego ao seu lado.

Saul se envolveu com médiuns e adivinhos e consultou os demônios na esperança de falar com os mortos. Nesta trama foi envolvido e engalfinhado pelo engano, e seu desespero aumentou ainda mais, e poucos dias depois deste incidente ele se suicidou. Não dá para caminhar com demônios e ter paz, alegria e esperança. Diante dele salta o desespero.

E. Satanás é um ser sem misericórdia – “Acaso te fará muitas súplicas? Ou te falará palavras brandas?” (Jó 41.3). Dante Alighieri ao descrever o inferno, afirma que na sua entrada há uma placa com os seguintes dizeres: “Aqui cessa toda esperança!”.

Satanás não se comove com a dor e não ameniza seu chicote. Ele vem para “matar, roubar e destruir”, seu propósito é roubar toda paz, alegria e espontaneidade. É destruir todo vigor e alegria, é levar o ser humano à desgraça e sofrimento. Ele não usa palavras brandas e nem trata com benignidade. Ele é maligno por definição e na sua essência.

F. Não dá para derrotá-lo com instrumentos comuns – “Na terra não tem ele igual, pois foi feito para nunca ter medo” (Jó 41.33).“Ninguém há tão ousado que se atreva a despertá-lo” (Jó 41.10).

Que armas, senão as espirituais, podem ser usadas contra Satanás? Que instrumentos podem ser usados para confrontá-lo, senão a obra maravilhosa do Espírito Santo e o precioso sangue do filho de Deus. Precisamos de autoridade espiritual para lutar contra Satanás, porque as nossas forças não são eficientes contra ele. Determinadas castas só saem com jejum e oração.

Por causa de todas estas descrições acima, podemos entender que se trata de uma referência simbólica ao diabo.

Conclusão:

Para concluir esta reflexão, queremos dar duas aplicações:

1. Apesar de todo poder, Satanás está sob o domínio de Deus – Os vs 11,12 tornam-se meio confusos, porque surgem no meio da descrição que está sendo feita do Leviatã. É importante considerar, porém, que é Deus quem está falando a Jó, desde 38.1ss.

Portanto, prestemos atenção ao contexto e o desenvolvimento natural e gramatical do texto. Em 41.10, Deus afirma:

“Ninguém há tão ousado que se atreva a despertá-lo”.

Em outras palavras, não provoque o diabo. Não lhe dê energia. O mal se nutre da força que lhe damos e das brechas que abrimos para sua operação. Por isto, os muros precisam ser fechados bem como todas as brechas. Não provoque Satanás, nem as trevas. Não pactue, não se envolva, não o desperte!

Mas em seguida, o texto afirma:

“Quem é, pois, aquele que pode erguer-se diante de mim?

Quem primeiro me deu a mim para que eu haja de retribuir-lhe,

pois o que está debaixo de todos os céus é meu!”

(Jó 41.10b-11).

Há um contraste intencional do texto entre a incapacidade humana de lutar e vencer o Leviatã, e ao mesmo tempo, do controle absoluto de Deus sobre todas as coisas. Esta ideia está presente desde o início do livro.

Quando Satanás se propôs a tocar em Jó, não o pode fazê-lo, sem autorização explícita e delimitada de Deus. Para tocar em Jó, seus bens e familiares, Deus autoriza e dá uma permissão com limites bem definidos, inicialmente para tocar apenas numa área, depois também na sua saúde, Deus precisa autorizar. O Leviatã não tem liberdade plena de ação. Sua obra é limitada pelo próprio Deus. Felizmente...

Quando Paulo narra a majestade de Deus, nos sublimes e densos capítulos de Romanos 9-11, ao encerrar a visão da soberania de Deus ele afirma: “Oh profundidade da riqueza, tanto da sabedoria, do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem primeiro foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele, são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém! (Rm 11.33-36).

Observaram o que há no meio desta doxologia?

Ele transcreve a frase de Jó 41.11.

“Quem primeiro me deu a mim, para que eu haja de retribuir-lhe?” (Jó 41.11).

Entre todos os ensinamentos do livro de Jó, um dos mais claros é que Deus tem todas as coisas estão sob seu domínio.

“Pois, o que está debaixo de todos os céus é meu” (Jó 41.11b).

Não há força política, humana ou espiritual que lhe possa resistir. O Leviatã é poderoso, forte, avassalador, diante dele salta o desespero (Jó 41.22), ele não foi feito para ter medo (Jó 41.33); mas apesar de sua arrogância, ele teme e treme diante de Deus (Tg 2.19).

2. O impacto da soberania de Deus traz uma nova compreensão e louvor a Deus, apesar do caos– Logo após a descrição que Deus faz acerca do seu governo sobre todas as coisas, Jó responde com adoração: “ Então, respondeu Jó ao Senhor; bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos, pode ser frustrado” (Jó 42.1,2).

Sua situação ainda não mudara. A dor, a doença, as perdas – tudo estava do mesmo jeito. Mas agora Jó via todas estas coisas com uma nova lente, sua interpretação dos fatos mudaram. A circunstância não havia mudado, mas seu coração sim. Quando Jesus se aproxima dos discípulos que estavam amedrontados com a violência do mar da Galiléia, Jesus primeiramente fala aos corações dos homens, antes de mandar o mar se acalmar. Muitas vezes Deus não quer mudar os fatos, mas quer mudar a mente, a forma de ver e analisar a vida, ele quer nos dar novas lentes. Foi exatamente isto que aconteceu a Jó. Antes de qualquer mudança, seu coração já era outro, e os fatos tinham outro sentido.

Vivemos dias em que a soberania de Deus parece assustar até mesmo os crentes e por isto tem sido relativizada por muitos. Gostamos de pensar num Deus dialético, ambíguo, inconstante. Talvez seja por isto que o filme “Moisés: deuses e homens”, citado no início, mostra Deus na figura de um garoto impulsivo e temperamental. O teísmo aberto ou a chamada “teologia relacional” coloca Deus não como “Senhor da história”, mas como alguém que participa da história, como coadjuvante e não o protagonista. Deus não tem papel principal, mas o homem. Na medida em que surgem os problemas, dizem eles, Deus vai agindo. Deus intervém na história, mas não faz a história. Mas não é isto que a Bíblia nos ensina.

Ao lermos a Palavra de Deus. Vemos sua soberania em ação desde o princípio, e o livro de Apocalipse isto. Tudo está sob controle. A história está sendo levada para um desfecho no qual o Filho do Homem virá nas nuvens, montado num cavalo branco para declarar que ele é “Rei dos reis e Senhor dos Senhores!” . É isto que a Bíblia ensina: “Os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis” (Rm 11.29). Os decretos de Deus não mudam por causa da intervenção humana, tudo já está selado e sendo conduzido pelo seu eterno e amoroso propósito. Deus está no controle da história levando-a para o fim que ele mesmo planejou, e nenhum dos seus planos pode ser frustrado. Ele não deve nada a ninguém, e nem procura se explicar a ninguém.

Esta ideia assustou Jó no meio do seu drama. “Mas, se ele resolveu alguma coisa, quem o pode dissuadir? O que ele deseja, isso fará” Pois ele cumprirá o que está ordenado a meu respeito, e muitas coisas como estas ainda tem consigo. Por isso, me perturbo perante ele; e, quando o considero, temo-o” (Jó 23.13-15). Jó ficou assustado ao reconhecer a absoluta soberania, seu controle sobre todas as coisas, mas, agora, no desfecho da narrativa, a visão de um Deus que tem as coisas sob controle, torna-se a fonte de sua segurança e louvor.

Quando ele fala deste absoluto domínio de Deus no capitulo 23, ele afirma que isto o “perturbava” (Jó 23.15), mas agora, que isto era motivo de adoração (Jó 42.1,2). O que mudou?

A verdade é que nada é mais libertador que a compreensão de que o Deus soberano e amoroso controla o universo, não estamos à mercê das coincidências, acaso, sorte ou circunstâncias, e nem ainda na mão dos homens (poderes políticos ou históricos), ou espirituais como o Beemoth e o Leviatã. Posso não entender os complexos mecanismos, e os paradoxos processos da existência humana, nem conseguir respostas ao meus “porquês”, ou ao mal, o sofrimento e a morte, e eventualmente posso até me assustar com estas coisas, mas quando me lembro de que os “céus dominam” (Dn 4.26), e que até mesmo o mal contra mim será usado para o meu bem, então posso me regozijar (Gn 50.20).

Jó não mais contempla o caos, mas contempla a Deus. Ele não via o sofrimento como mero sofrimento, mas os interpretava à luz da soberania de Deus. Os eventos tão dramáticos e doloridos, a potência do mal que o atingiu em cheio, o estrago do Leviatã, a maldade humana, a força do mal, tornam-se agora minimizados diante da autoridade inquestionável de Deus.

Em Jó 38, Deus começa uma série quase infindável de perguntas a Jó, que até então o havia colocado no banco dos réus. A cada pergunta de Deus, Jó é levado a refletir nos mistérios insondáveis da sua soberania e poder.

Assim se dá conosco:

Quando olhamos para nosso coração confuso e amedrontado, nossa tendência é o desespero; quando olhamos para o mal ao redor, sentimos medo e nos tornamos cínicos, mas quando contemplamos a Deus, seu poder e autoridade, podemos ficar seguro. Afinal, nada do que nos acontece é resultado dos horóscopos, das estrelas ou do acaso, mas de Deus.

Não precisamos temer o Leviatã que nos ronda, nem as forças do mal que conspiram. Se algo acontecer, sabemos, ainda que não entendamos nem sejamos capazes de equacionar, que é Deus quem abri regos para o aguaceiro (Jó 38.25); que gera as gotas do orvalho (Jó 38.28); Quem sabe as ordenanças do céu (Gn 38.33); quem pôs sabedoria nas camadas das nuvens (Jó 38.36); e quem prepara aos pássaros o seu alimento (Jó 38.41). E nenhum dos seus planos pode ser frustrado.

Posso saber ainda que “O meu Deus, segundo a sua riqueza e glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma das minhas necessidades” (Fp 4.19); que ele me escolheu, em Cristo Jesus, antes da fundação do mundo, para viver de forma santa e irrepreensível perante ele, e em amor me predestinou para a adoção de filho, que por meio de Jesus, segundo a sua bondosa vontade, me deu a redenção pelo sangue do seu filho e a remissão dos pecados, segundo a riqueza de sua graça.

Aleluia!!!

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