sexta-feira, 21 de junho de 2019

Hac 2.4 O justo viverá pela fé



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Introdução:

O que existe neste enunciado que é tão importante para a fé cristã? Deus mesmo estava profundamente interessado que isto fosse afixado num mural, colocado num outdoor. “O Justo viverá pela fé”.

Habacuque está passando por uma grande crise na fé – e Deus lhe pede que coloque estas palavras num local, para que, pessoas que passassem correndo, pudessem lê-las. O que significam estas palavras?

Qual a resposta que Deus dá?
Deus lhes diz algo que é tão essencial que Deus pede para que seja colocado num “out-door”. Deus se instala como o primeiro agente publicitário, Deus quer que isto seja clássico na teologia e prática cristã: O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ!" Habacuque se diz alucinado com tudo. As notícias não eram boas, a catástrofe era inevitável. E Deus diz: "O Justo viverá pela fé" (Hab 2.4). O cristão deve andar assim, pela fé, vendo o invisível, crendo contra a esperança, vendo graça em situações onde existem tragédias, vendo Deus no meio do caos, vendo luz na escuridão.

1. A Fé supera nossas variações de humor. Fé não pode se basear na emoção. Apesar da emoção não ser inimiga da fé, ela não sustenta a fé. Muitas pessoas acham que porque sentiram, tiveram um calafrio, isto significa que Deus os ouviu. Mas fé e emoção são coisas absolutamente distintas. Obviamente gostamos de ter uma experiência mais calorosa, mas não podemos confundir nossos arrepios com manifestação de Deus. Fé está acima das emoções.
Um antigo hino afirma:
"Mesmo na tempestade podeis andar,
sem ter medo da escuridão.
Quando o dia surgir. Haverá um sol, e as aves cantando estarão.
Andai pelo vento, andai pela chuva.
Pois logo vem o sol.
Andai com Deus nos vossos corações e a sós não andareis.
E a sós não andareis!".

Uma das coisas mais importantes da minha vida foi, ainda jovem, ter estudado as quatro leis espirituais desenvolvida pela cruzada estudantil e profissional para Cristo. Ela nos ajudou a compreender o lugar da Fé, emoção e Razão na espiritualidade cristã..

Bill Bright defendia a seguinte idéia:
Razão, Emoção e Fé, são três elementos que caminham juntos na experiência cristã, como se fossem vagões de um trem, mas quem deve puxar a locomotiva, é a Fé.

Quando nos firmamos na nossa razão, encontramos problemas, apesar da fé cristã ser exeqüível, e, como diz Francis Schaeffer, “quando a fé cristã é levada às últimas consequências ela sempre faz sentido”, existem coisas que são mistérios de Deus. Nunca poderemos explicar todas as questões relacionadas à vida e os mistérios de Deus (Deut 29.29).

Quando nos firmamos nas emoções, sofremos tremendamente, porque nossas emoções variam de circunstâncias para circunstâncias e de tempos em  tempos. Ora estamos tristes, ora felizes.
Duas ilustrações nos ajudam a entender este ponto.

Considere a questão da salvação.
Certo rapaz cria em Jesus como Filho de Deus, entregou sua vida a ele, aceitava o plano da salvação e declarava que Ele era o salvador de sua vida, mas aguardava uma “experiência emocional”, afinal, alguns amigos tiveram tal experiência, sua mãe lhe falava também de algo que havia acontecido em sua vida. Ao invés de se firmar nas promessas de salvação que a Bíblia lhe dava, e assenhorear-se das promessas da Palavra de Deus, estava em dúvida porque “não sentiu” o que julgava ser necessário.
Sua fé não pode se firmar em experiências, mas na Palavra. Firme-se na Palavra, e creia no que Deus lhe prometeu.
A promessa é esta: "Quem tem no Filho tem a vida eterna. Quem não crê já está julgando, porquanto não creu no Unigênito Filho de Deus". "
..."Para que, todo aquele que nele crê, tenha a vida eterna" (Jo 3.15).
Não é uma questão de sentir, mas de crer.

Considere o perdão de pecados.
Você já confessou seus pecados e os abandonou. O que diz a Bíblia? “O que confessa e deixa alcança misericórdia” (Pv 28.13). Mas pode ser que você diga: “Eu não sinto que fui perdoado”. Neste caso, sua fé se baseia no que você sente ou no que a Palavra diz? “Sentir”  é uma experiência emocional, mas perdão de pecados não é uma questão de sentimento, mas de fé. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.18).
"Aquele que confessa e deixa, alcança misericórdia, mas o que endurece o seu coração cairá no mal" (Pv 28.13,14).
Portanto, tome posse da promessa de Deus. Creia nisto. Firme-se nas suas verdades, não em seu coração inconstante.

É isto que a Palavra quer dizer ao afirmar: O Justo viverá pela fé!
Habacuque mostra como suas emoções estão abaladas:
1.  Ele tem uma profunda comoção interior - “O meu íntimo se comoveu” (3.16). Um agitamento interno, taquicardia.
2.  Voz trêmula – "à sua voz tremeram os meus lábios" (3.16). O profeta encontra-se estarrecido, pasmo, atrapalhado e confuso com tudo o que sente e percebe.
3.  Tem dores musculares e ósseas – "entrou a podridão nos meus ossos, e os joelhos me vacilaram" (Hab 3.16). Sente fraqueza na sua coordenação motora, sente seus ossos fragilizados.


Considere suas orações
Muito da nossa frustração nas orações está relacionada ao fato de que queremos sentir para "saber" que Deus ouviu nossas orações. Entretanto, o que precisamos não é de "sentir", mas saber, que Deus ouviu nossas orações. Podemos e devemos crer que Deus ouve.
Afinal, as promessas de Deus são claras a este respeito:
"Tudo que pedirdes em meu nome, crede que recebestes". 
"Entretanto, Deus me tem ouvido e e tendido a voz da oração. Bendito seja Deus, que não me rejeita a oração, nem afasta de mim a sua graça"(Sl 66.19-20). 
Alguns afirmam: Minha oração não passou do teto. Mas sua oração não precisa passar do teto, porque Deus está aqui, abaixo do teto também. Apenas declare e ore, pedindo com fé, em nome de Jesus. 

Qual é o problema?
Impotência espiritual! Sabe que o inimigo vem e Israel não tem forças para enfrentá-lo, e além do mais, sabe que Deus está por detrás deste incidente. No entanto, mesmo com suas emoções em frangalhos, ele se lembra do que Deus diz: "O justo viverá pela fé". Seu fundamento não são suas emoções, nem sentimentos, mas a confiança em Deus.

2.  Fé não pode se basear nas circunstâncias.  Ela transcende as circunstâncias.
É exatamente isto que Habacuque vivencia. Ele não apenas está confuso em seus sentimentos, mas as circunstâncias históricas, também não lhe são favoráveis. Tudo está caótico. Veja a descrição que ele faz das possibilidades que teria que enfrentar. Leia o texto de Hab 3.17.

Þ  Figueira não floresce.
Þ  Videira não produz.
Þ  A colheita da azeitona falha.
Þ  Os Campos não produzem.
Þ  Ovelhas são arrebatadas dos currais - ladrões saqueiam, a peste atinge.
Þ  Não há gado. Os bandidos dizimaram nossos rebanhos.

A dor atingiu a nação santa, ferindo o povo escolhido. O ímpio está avançando e obtendo vitórias. Os “porquês” da história estão massacrando sua lógica, e podem abalar sua fé, mas ele se lembra que O Justo viverá pela fé!
Quando você entende isto, a pergunta que passa a ser significativa na sua vida não é o porque, mas o para que de Deus.

Será que ainda assim creríamos? Você já passou por situação idêntica? 
O que significa viver pela fé?

Viver pela fé é a Teologia do “ainda que”.  Isto é, não se abater quando todas as perspectivas são ruins, quando nossa história parece se desmoronar. Habacuque descreve aqui uma catástrofe numa economia agro-pastoril, ele pensa na possibilidade de que tudo o que existe de ruim pudesse acontecer de uma hora para outra.

Vamos traduzir isto para nossa economia:
Seria como se estivéssemos diante de uma situação de falência e quebra em todos os segmentos econômicos do país, uma espécie de grande depressão que acometeu os Estados Unidos nos anos 29-32. Existe uma crise de dinheiro, você perde o trabalho, funcionários começam a ser demitidos mais e mais. Você tem o aluguel para pagar, vem a doença, falta o dinheiro para compra de matéria básica para casa. E agora?

É fácil falar de viver pela fé quando se tem um emprego, quando há comida na mesa, quando se vive numa economia estabilizada, quando se tem boa casa, quando a escassez do dinheiro não atinge substancialmente áreas que comprometem apenas o nosso luxo. Mas, e se tudo isto faltasse?

Não é este tipo de Teologia do Sucesso que arrebenta a mulher de Jó? Quando ela percebe que servir a Deus não era mais uma bom negócio, quando Deus lhes privou de certas coisas essenciais, ela não teve dúvidas em dizer: "Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre!" (Jó 2.9). 

Se olhássemos para a vida de Jó, atualizando-a para o dia de hoje, o veríamos com um líder bem sucedido da igreja, homem "integro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal" (Jó 1.8). Certamente era membro da Igreja, talvez fosse para o culto num carro do ano, fizesse parte do Coral da igreja, trouxesse todos os seus filhos para a casa do Senhor. Aquele homem era um sucesso, sua fé lhe dava vitória, era um sucesso, se deu bem na vida. Esta é a fé de pessoas vitoriosas, sem crises. Mas, e quando a crise vem? Dias depois, Jó precisa continuar ainda crendo quando nada disso mais existe. Será que daria para crer ainda, continuar firme no Senhor diante de situações tão catastróficas? O que pode nos sustentar nos dias maus?

"O justo viverá pela fé"- Ele não se baseia nas suas emoções, nem nas circunstâncias. Ele confia na Palavra de Deus, nas promessas de Deus no caráter de Deus, na fidelidade de Deus, naquilo que Deus é. Sua fé não está firmada na vitória conquistada, nem nas circunstancias, mas em Deus.
Em Mat 14 vemos Jesus andando sobre as águas, Pedro é convidado a também agir da mesma forma, mas quando começa a andar, passa a “reparar na força do vento”, e por isto começou a afundar. O que lhe aconteceu? Tirou os olhos do Senhor, colocou-os no vento. Parou de olhar para Deus, e passou a olhar as circunstâncias. Naufragou!

Viver pela fé, é viver no ainda que…É ter certeza das coisas que ainda não são visíveis - É crer a despeito de…É ser capaz de dizer em meio ao caos: Eu sei que o meu redentor vive! Jó 19:25
Não é resignação, nem comodismo, nem escapismo, mas alegria positiva no meio da dor e da ameaça. Ele pode regozijar-se na tribulação e ser triunfante a despeito da crise de sua história humana. Como é possível encontrar alegria.

  1. Salvação não pode se basear naquilo que fazemos, nem está relacionada aos nossos méritos. O justo viverá pela fé. Este é o princípio mais radical do texto, e tem a ver com o projeto de salvação que Deus nos queria comunicar.

Esta ideia é central na teologia bíblica do Novo Testamento. Então, precisamos definir esta fé. Paulo afirma: “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo o que crê, a justiça que vem pela fé no Filho de Deus”.
A Bíblia está falando de um tipo específico de fé. A fé que olha para Jesus. A fé que coloca sua confiança no Filho de Deus que ressurgiu entre os mortos.

Jesus certa vez perguntou: “Quando o Filho do Homem vier, porventura achará fé na terra?” Jesus não está falando de uma fé genérica, fé nos duendes, nas fadas, nas entidades. Há muita crendice, superstição, e fé colocada em ídolos, deuses. Não é sobre esta fé que Jesus está se referindo, mas da fé que descansa na obra plena e cabal de Jesus, que morreu na cruz para nos resgatar das trevas, do diabo e de nossos pecados.

Este texto é revolucionário na história. Todas pessoas que entenderam esta expressão foram transformadas por ela. Todos os avivamentos se sustentaram na doutrina da justificação pela fé. São pessoas que pararam de confiar na sua obra, e colocaram sua confiança em Cristo, e apenas em Cristo, para sua salvação. Estas pessoas entenderam que “o justo viverá pela fé”, na obra plena e suficiente de Cristo realizada no calvário.

Pessoas que historicamente tiveram suas vidas revolucionadas por esta frase:

A.                   Revolucionou e sustentou a vida de Habacuque. Ele estava abatido e alarmado, mas agora ele entende a beleza de viver pela fé, depender apenas de Deus. Por isto Deus disse para colocar esta frase num outdoor. Ela é tão importante que não pode ser esquecida ou negligenciada. Todos precisam ler e viver baseados nesta declaração divina.

B.                    Fez mudança radical no coração do apóstolo Paulo – ele cita este texto em Rm 1.16, aplicando-o ao contexto da salvação do homem. “A justiça de Deus se revela no Evangelho, como está escrito, o justo viverá pela fé” (Rm 1.17). Paulo o aplica à essência do Evangelho. Quem entendeu esta verdade, entendeu o Evangelho, quem ainda não  entendeu, vai continuar achando que salvação é uma questão de esforço pessoal, de mérito individual. Para Paulo, o justo baseia sua relação com Deus, nesta grande verdade bíblica. ,”O justo viverá pela fé”.

C.                    Revolucionou o pensamento de Agostinho – Um monge nascido em Cartago (atual Tunísia), que impactaria todo o pensamento do cristianismo e de forma mais direta, a vida de Calvino, já que as suas ponderações sobre a soberania de Deus e sobre a eleição foram transformadoras no coração deste reformador, foi profundamente impactado pela doutrina da justificação pela fé no Filho de Deus.

D.                    Revolucionou a vida de Lutero – Lutero era um piedoso monge agostiniano, que acreditava que suas orações e penitências, o livrariam do fogo do inferno., mas vivia atormentado pela culpa e pelo medo. Durante muito tempo viveu crendo que suas obras seriam capazes de prover justiça pessoal, mas não conseguia encontrar paz interior, porque está firmado nele mesmo para sua salvação.. um dia, quando subia as escadarias de uma igreja, fazendo penitências, e orando o Pai Nosso em cada um dos quase 150 degraus, esta afirmação veio à sua mente e ele entendeu claramente que o homem pecador é justificado diante de Deus, somente pela e através da fé. Posteriormente escreveu: “ A justiça de Deus não é algo que ele requer, mas é algo que Ele próprio nos concede”. Isto mudou a perspectiva de salvação que até então Lutero possuía.

E.                    Dois séculos depois, John Wesley, avivalista inglês, e fundador do metodismo, no dia 24 de Maio de l738, na Aldergaste St., em Londres, entendeu que: “Esta doutrina significa o fim de qualquer ilusão a nosso próprio respeito (Bondade, boas obras, moralidade, esforços). Não preciso fazer nada para minha salvação, apenas descansar na sua justiça". Wesley entendeu que havia apenas uma espécie de justiça que agradava a Deus, e esta era a justiça perfeita criada por Jesus. “o justo viverá pela fé”.

F.                    Finalmente Karl Barth, que no meio do liberalismo alemão no início do Século XX, ao fazer a leitura do comentário de Lutero, foi profundamente impactado com esta verdade. Este é o mesmo pensamento que pode transformar a história do cristianismo no Brasil. Esta é a doutrina que pode mudar sua vida.

Recentemente estava conversando com dois casais que vieram de igrejas pentecostais históricas e me assustei ao perceber que eles não conheciam as doutrinas fundamentais da fé cristã como a Justificação pela fé. Estou absolutamente certo de que, na medida em que conheceram o significado desta doutrina, suas vidas serão completa e radicalmente transformadas. Esta verdade é libertadora e radical.
Todos avivamentos históricos resgataram profundamente esta doutrina, ao voltarem seriamente para estudarem a Palavra de Deus.

Conclusão:

Esta é a grande verdade da fé cristã. A justiça de Deus já foi satisfeita na cruz (Is 53.4). Deus pede que Habacuque a coloque com letras grandes.

Existem, porém, três coisas que precisamos entender como verdades essenciais do Evangelho, antes de experimentarmos a liberdade da Justificação pela fé em Cristo Jesus.

1.  A justiça própria é a inimiga número 1 do Evangelho- Quando agimos com base nas nossas próprias conquistas, ignoramos a justiça de Deus e tentamos construir nosso próprio currículo de retidão, e nos esquecemos da cruz (Rm 10.1). Paulo afirma que queria se apresentar diante de Deus, sem qualquer justiça pessoal (Fp 3.10), porque entendeu que sua justiça era a roupagem de Cristo sobre sua vida.

O justo não vive por meritocracia, moralidade ou esforços, mas olhando firmemente para a obra de Cristo. “Vivo pela fé no filho de Deus”

2.  A fé nos transporta do mundo natural, para o mundo espiritual – Você não pode ouvir determinados sons, ou saber de onde vem o vento, mas eles não podem ser negados por causa da capacidade sensitiva que você não possui.

Viver pela fé consiste em viver baseado, não em circunstâncias, nem naquilo que nos acontece, nem no que sentimos, mas naquilo que Deus é e nas promessas reveladas na sua palavra.
Épocas de crises são oportunidades de desenvolvermos nossa fé. Afinal, “O justo viverá pela fé”. O autor da carta aos hebreus afirma: “Mas, o justo viverá pela fé, se ele recuar, a minha alma não terá prazer nele” (Hb 10.38)

O justo vive:
            Não pelo que vê – acontecimentos bons ou ruins.
            Não pela sua capacidade moral – pelo que faz.
            Não no que sente – suas emoções

Lutos familiares, perdas, tragédias, não deveriam nos levar a  ficarmos revoltados contra Deus, nem transformar nossa vida num cenário de amargura, mas num motivo de dizer: “Não estou entendendo o que me acontece, as coisas não estão boas, todavia eu me alegro no Senhor e exulto no Deus da minha salvação”.

Será que conseguimos viver pela fé?

Alegria no Senhor! É isto que significa viver pela fé. Basear toda nossa vida no caráter e nas promessas de Deus, e não ficar a mercê dos dias bons e maus. Existe uma frase em Hb 11.27, que nos mostra porque Moisés foi o grande líder que foi.  Ele permaneceu firme como aquele que vê o invisível”. Vida baseada no princípio da fé, que crê a despeito das circunstâncias, e que continua firme, ainda que…

Isto é tão importante que Deus manda colocar num out-door!

O Justo viverá pela fé, não nas ondas instáveis das emoções e nem nas variações circunstanciais da vida. O Justo viverá pela fé!

2 comentários:

  1. Estou tentando viver esta fé Reverendo...apesar de mim, pela fé...

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  2. Esta é a recomendacao divina! Coloque isto num out-door!

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