quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Atos 15 Decisões de Hoje, impactam o Amanhã


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Introdução:

Em toda história, a igreja sempre enfrentou adversidades, questões controvertidas, acusações e heresias. Parece fazer parte da igreja este tipo de enfrentamento, talvez reverberando a Palavra de Deus que diz: “Porque até mesmo importa que haja partidos entre vós, para que também os aprovados se tornem conhecidos” (1 Co 11.19).

No nosso imaginário, conservamos a ideia de que a Igreja Primitiva era idílica. Temos uma visão romântica de uma igreja sem problemas, mas a verdade é que a Igreja do Século I enfrentou enormes dificuldades.

Em Atos 6, foi a murmuração de um grupo da igreja. A acusação era séria: discriminação e preconceito. A igreja então, para dirimir a errônea impressão decidiu eleger sete diáconos, todos com procedência do grupo que estava fazendo as reclamações. Com temor, seriedade e santidade, o problema foi resolvido.

Em Atos 11 a igreja enfrentou controvérsias em relação à inserção dos judeus no cristianismo. Os que não eram judeus poderiam se tornar cristãos? Não era isto uma prerrogativa apenas do povo judeu, eleito? Vimos em Atos 10 como foi difícil para Pedro, e em Atos 11, Pedro teve que se explicar diante da igreja de Jerusalém por causa do seu atrevimento de “atravessar a linha divisória”, indo aos gentios, pregando, entrando na casa de Cornélio e comendo com eles.

Agora em Atos 15, nova controvérsia se levanta. Os gentios convertidos teriam ou não que se submeter ao rito judaico da circuncisão? “Alguns indivíduos que desceram da Judeia ensinavam aos irmãos: Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos” (At 15.1).

Mais uma vez a igreja precisou discutir o assunto: “Então, se reuniram os apóstolos e os presbíteros para examinar a questão” (At 15.6)

Duas expressões chamam a atenção:
            Não pequena discussão” (At 15.2)
            Havendo grande debate” (At 15.5).

A Igreja de Cristo, constantemente enfrenta controvérsias. A igreja enfrentou severamente a questão do evolucionismo nas escolas, perguntas relacionadas ao problema da dor e sofrimento: Por que as pessoas sofrem? Por que Deus permite o mal?  Recentemente questões relacionadas à bioética como o Aborto, e ecologia, como a sustentabilidade e preservação da natureza, assim como às sementes modificadas geneticamente, o uso do solo, assim como disputas acerca do divórcio e novo casamento, eutanásia, racismo, movimentos gays.

A igreja primitiva também enfrentou problemas e teve que lidar com grandes disputas, como a formação do cânon, controvérsias cristológicas, desafios missiológicos e culturais. Em Atos 15, o problema estava relacionado a um antigo rito judaico, que era uma marca de todo judeu genuíno: A circuncisão. Deveriam agora os cristãos, se submeter a este rito, mesmo não sendo judeus?

Nos dias atuais, temas desafiadores como bioética, aborto, ideologia do gênero, injustiça social e ecologia, desafiam a discussão. A igreja precisa ter ideias claras sobre tais assuntos.

Em Atos 15, a igreja definiu pelo menos quatro aspectos importantes:
A.   Não há distinção entre judeus e gentios – (At 15.9). Reafirmam a decisão de Atos 11 quando a controvérsia dos gentios foi levantada.
B.    Nenhum rito judaico faz diferença no exercício genuíno da fé cristã. Rito é jugo (At 15.10). Porque em Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisao tem qualquer importância, mas o ser nova criatura” (Gl 6.15).
C.    Salvação é pela graça e somente pela graça, pois só ela é capaz de “purificar o coração” (At 15.9).
D.   Impor ritos é “tentar a Deus” (At 15.10). Posteriormente Paulo afirmaria que colocar ritos ao lado da livre redenção pelo sangue de Jesus, é não apenas um sério desvio da genuína fé cristã, mas que leva a pessoa a decair da graça (Gl 5.4).

O que gera controvérsias?
Muitos temas podem se transformar fortes pontos de discórdia como a sucessão de uma empresa, a herança familiar, luta pelo poder, ideologias, politica, questões ética e religiosas.
Em Atos 15, duas foram as razoes das controvérsias, e estas são, ainda hoje, razões de divisões dentro das igrejas contemporâneas.

Primeiro, a má compreensão do Evangelho
Os irmãos chegaram aos gentios com uma opinião formada e estavam ensinando a circuncisão como algo essencial para ser nascido de novo. A pergunta é: De onde estes irmãos tiraram esta ideia esdrúxula? Esta discussão se tornaria central no Novo Testamento.
Paulo posteriormente ensinaria: “Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne” (Rm 2.28).Pois nem a circuncisão, me a incircuncisão  é alguma coisa, mas, sim, a guarda dos mandamentos  (Gl 2.8). “Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne” (1 Co 7.19).
Portanto, a má compreensão do evangelho gerou esta controvérsia.

Segundo, os ranços da tradição
Em Atos 15.5 lemos: “Insurgiram-se, entretanto, alguns da seita dos fariseus que haviam crido, dizendo: É necessário circuncidá-los e determinar-lhes que observem a lei de Moisés”.
Quem estava por detrás disto? Os fariseus convertidos.
Apesar de terem se encontrado com Cristo eles traziam uma bagagem legalista muito profunda, de tal forma que, a tradição estava se tornando mais importante que o Evangelho.
Não foi assim que aconteceu também a Pedro em Atos 10? Mesmo com uma visão celestial ele não queria obedecer. Pedro não poderia acreditar que ele comesse animais que faziam parte da lista de animais impuros descritos pela lei de Moisés. 

Como a igreja enfrentou as controvérsias?
1.     A igreja Aprofunda a discussão do assunto – “Então, se reuniram os apóstolos e os presbíteros, para examinar a questão” (At 15.6).

Discussões muitas vezes são cansativas. Se você já participou da reunião de um presbitério ou de um concílio, sabe o que estou falando. Geralmente temos preguiça existencial e mental de tratar longamente  determinados assuntos, mas precisamos lembrar que a Confissão de fé de Westminster durou 6 anos (1643-1649) e se constitui no documento base das igrejas reformadas ao redor do mundo,  bem como os Catecismos Maior e Breve. Esta famosa assembleia foi uma das principais contribuições dos puritanos, os calvinistas ingleses. Seus integrantes foram cerca de 120 dos mais piedosos e cultos ministros puritanos, ao lado de uns poucos, mas influentes, presbiterianos escoceses. Após extensos debates, o texto da confissão foi concluído no final de 1649. 
Afirmam alguns, que a definição de quem era Deus, que se tornou a resposta à sétima questão do Catecismo Maior: “Quem é Deus?” Surgiu da oração de um dos membros deste conclave. Deus é espírito em si, e por si, infinito em seu ser, glória, bem aventurança e perfeição; todo suficiente, eterno, imutável, insondável, onipresente, infinito em poder, sabedoria, santidade, justiça, misericórdia e clemência, longânimo e cheio de bondade e verdade”.

Os cinco pontos do calvinismo, na verdade não foram criados por Calvino, mas foi o resultado de uma longa reflexão acontecida na Holanda, quando se reuniu o famoso Sínodo de Dort que teve sua primeira sessão em novembro de 1618 e foi encerrada em Janeiro de 1619, contando com a presença de mais de cem delegados, inclusive alguns da Inglaterra, Escócia, França e Suiça. O sínodo era composto de 84 membros e 18 comissários seculares. Dos 84 membros, 58 eram holandeses, oriundos dos sínodos das províncias, e os demais (26) eram estrangeiros. Todos tinham direito a voto. O documento final, os Cânones de Dort, foi formulado em 59 artigos, separados em 5 pontos de doutrina. O documento foi assinado por todos os delegados em 23 de Abril de 1619. Foram ao todo 154 reuniões ao longo de sete meses. Mais tarde, os cinco pontos de divergência em relação aos artigos arminianos passaram a ser conhecidos como os "cinco pontos do calvinismo" e um acróstico foi criado para facilitar a lembrança de cada ponto. A esse acróstico deu-se o nome de TULIP:

Total depravação
Uma eleição incondicional
Limitada expiação
Irresistível graça
Perseverança dos santos

É importante frisar que os cinco pontos e os cânones de Dort não são uma exposição da doutrina reformada. Esta é muito mais abrangente. 

Quando o assunto é amplamente discutido, torna-se possível levantar questionamentos e tirar as dúvidas de forma mais exaustiva. É importante esgotar o assunto, mesmo quando ele suscita grandes divergências e altercações. “contenda, e não pequena discussão” (At 15.2), e “havendo grande debate” (At 15.7). Estes textos nos levam a entender que as questões foram, de fato, bem fortes.

2.     A Igreja traz as decisões maiores para a liderança – “Então, se reuniram os apóstolos e os presbíteros, para examinar a questão” (At 15.6).

A presença destes dois grupos, apóstolos e presbíteros, é mencionada três vezes (At 15.6,22,23). Os diáconos recém eleitos (At 6.1-6) não participaram da discussão, e nem mesmo a igreja, agora composta de quase cinco mil pessoas (At 4.4), também não foi consultada. A liderança, ordenada e instituída por Deus, tinha sobre si a autoridade para tomar tal posição.

Muitas vezes a igreja quer ser democrática demais em suas decisões. Certa pessoa afirmou que muitas vezes, “democracia é demonocracia”. O sistem presbiteriano dá autoridade a seus presbíteros ordenados e investidos na função, para dirigirem a igreja. Sabemos que toda autoridade, por sermos instituições lideradas por homens pecadores, corre risco de desvios e abusos, mas a igreja primitiva não tinha nenhuma dificuldade de decidir uma questão doutrinária tão importante, convocando tão somente os apóstolos e presbíteros.

Por esta razão, assumir a liderança é difícil. Você tem que enfrentar o ônus da sua decisão. Trazer a responsabilidade para si.

3.     A Igreja é direcionada pelo Espírito Santo – “Ora, Deus que conhece os corações, lhes deu testemunho, concedendo o Espírito Santo a eles, como também a nós nos concedera” (At 15.8).

Eles sabem que estas questões, antes de mais nadas, foram trazidas pelo Espírito Santo, para desfazer as errôneas compreensões relacionadas ao verdadeiro espírito da igreja de Cristo.

Uma afirmação, porém, registrada em Atos 15.28 nos desafia grandemente: “Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor maior encargo além destas coisas essenciais” . O texto não diz: “pareceu bem a nós e ao Espírito”. O Espírito tem primazia, vem em primeiro lugar. Não era um parecer da igreja, para ser chancelado pelo Espírito, mas do Espírito, que direcionava a igreja. O que a liderança decide não pode vir em primeiro lugar, antes o que Deus decide.

4.     A igreja retorna aos princípios essenciais – “Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor maior encargo além destas coisas essenciais   (At 15.28).

Existe uma frase em inglês que diz: “Back to the basics”.
Foi isto que a igreja primitiva fez. Ela definiu a essência da fé cristã, a essência do Evangelho. Não dava para ficar gastando energia em questões polêmicas e rudimentares. Qual era a essência?

A.   Não há distinção entre judeus e gentios – “E não estabeleceu distinção alguma entre nós e eles, purificando-lhes pela fé, o coração” (At 15.9). A Igreja precisava de uma vez por todas deixar claro que a barreira entre gentios e judeus fora quebrada. Que Jesus não era posse de um grupo étnico ou religioso. Deus havia começado a quebrar tal barreira com Pedro, um dos mais conservadores, e ele se sentia honrado de ter sido escolhido por deus para em primeiro plano pregar aos gentios a palavra do evangelho e cressem na mensagem da cruz (At 15.7). Deus estava “constituindo dentre os gentios, um povo para seu nome” (At 15.14).

B.    A salvação é resultado da fé no evangelho – “purificando-lhes pela fé, o coração” (At 15.9). A circuncisão não acrescentava nada à salvação, porque ela era resultado da livre graça de Deus demonstrada na obra de Cristo em favor dos homens.

C.    A circuncisão não tinha qualquer valor essencial para a vida cristã. Embora esta não fosse a questão essencial, ela foi o ponto da discussão. Portanto, não vamos “impor maior encargo” aos novos convertidos (At 15.28), nem “perturbar aqueles que, dentre os gentios, se convertem a Deus” (At 15.19). Esta seria a mesma instrução dada pelo Espírito na Carta aos Gálatas: “Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem valor algum, mas a fé que atua pelo amor” (Gl 5.6)

5.     A Igreja busca direção na Palavra – “Como está escrito” (At 15.15). O povo de Deus é constantemente pressionado pela cultura e pensamento humanista. O que deve definir nossas convicções? A Palavra. Não o pensamento secular, sociedade, tradições, mas a Palavra.

Por isto o texto afirma que, depois de consultarem a Palavra, chegaram às decisões necessárias. As Escrituras Sagradas são a regra de fé. “Pelo que” (At 15.20).

Este foi o divisor de águas também na Reforma:
Na Dieta de Worms, pressionado pelo Imperador, príncipes e senhores feudais, para que fizesse solenemente a retratação de seus escritos, Lutero declarou: “A menos que vocês provem para mim pela Escritura e pela razão que eu estou enganado, eu não posso e não me retratarei. Minha consciência é cativa à Palavra de Deus. Ir contra a minha consciência não é correto nem seguro. Aqui permaneço eu. Não há nada mais que eu possa fazer. Que Deus me ajude. Amém.”

6.     A igreja deixa clara sua decisão – “Falou Tiago, dizendo: Irmãos, atentai nas minhas palavras   (At 15.13). Temos a nítida impressão que Tiago era o moderador da discussão, já que é ele quem clarifica o ponto de vista do grupo. Eles chegaram a um “pleno acordo” (At 15.25), e Tiago deixa clara o que eles decidiram. Em Atos 15.13 ele apresenta a resolução.

Muitas vezes a liderança da igreja toma uma decisão mas não deixa claro sua decisão. Quando falamos claramente o que pensamos, as pessoas poderão não concordar conosco, mas elas saberão o que pensamos. Liderar com ambiguidade e frouxidão numa época de relativismo e pluralismo como dos dias atuais, pode trazer graves consequências.

A Igreja Católica afirma que Pedro foi o primeiro Papa da história, mas a liderança deste conclave para decidir os problemas que estão sendo discutidos não foi de Pedro, mas de Tiago. Claramente podemos ver no texto que ele foi o moderador da reunião. No vs 13 lemos: “Depois que eles terminaram, falou Tiago˜. Visivelmente ele está na liderança e faz a síntese de tudo o que aconteceu.

A Igreja havia chegado a uma conclusão acerca da irrelevância da circuncisão, e eles tinham quatro recomendações para todas as igrejas: “que vos abstenhais das coisas sacrificadas a ídolos, bem como do sangue, da carne dos animais sufocados e das relações sexuais ilícitas” (At 15.20,29). Para entender este assunto, acesse outro sermão que escrevi: 

https://revsamucasermoes.blogspot.com/2018/11/como-interpretar-as-recomendacoes.html

7.     A Igreja escreve suas resoluções – (At 15.23).  Esta é a sexta forma que a igreja usou para enfrentar as controvérsias: Ela escreveu suas decisões. Para aqueles que acham que ata é algo desnecessário, eis ai uma boa razão para registrarmos o que decidimos. As pessoas mudam, passam, morrem, mas se está escrito, escrito está!

Os apóstolos e presbíteros escreveram as resoluções enviando-as aos irmãos das igrejas gentílicas que estavam em Antioquia, Síria e Cilicia. Esta era uma forma de impedir que a mensagem pudesse ser desvirtuada ou mudada, ou que, diante de algum questionamento, pudesse ser deturpada. Ao escrever garantem a exatidão do conteúdo, afinal, “quem conta um conto, aumenta um ponto”. Escrever garantia a legitimidade das decisões e nos orienta, até os dias de hoje.

8.     A igreja comunica suas decisões – A decisão não fica escondida. Muitas vezes a igreja toma as decisões mas não as comunica, ou as comunica de forma parcial ou ineficiente.

Recentemente numa discussão com os obreiros da igreja, cuja dinâmica é bem movimentada, chegamos à conclusão que um dos maiores desafios que temos na ação da igreja é a comunicação clara. Será que as pessoas estão entendendo o que estamos falando? A mensagem está clara para as pessoas? Muitas vezes, decisões não são entendidas ou assimiladas sequer pelo staff da igreja e pela liderança.

Conclusão
A Igreja primitiva estava enfrentando grandes riscos. A decisão que tomaram haveria de influenciar e determinar a maneira como a igreja agiria, não apenas naquela hora em que a discussão estava sendo levantada, mas toda a história da igreja e sua teologia. Errar neste momento seria fatal.
Os líderes não apenas influenciaram a maneira como a igreja se comportaria naqueles dias , diante das discussões levantadas, mas, baseado nesta decisão, Paulo será insistente e redundante ao tratar do assunto da circuncisão.

O que concluímos?
Nossa decisão hoje, afeta o amanhã.
Não estamos pensando apenas numa igreja para hoje, mas numa comunidade que atinja nossos filhos e filhas.

Lembretes importantes para nossa vida diária:
1.     Todas as questões controvertidas devem ser tratadas com zelo, temor e santidade. A igreja cresce quando age desta forma. Não existe igreja perfeita, mas igreja fiel.

2.     É necessário guardar o que é essencial. Muitas vezes nos perdemos em muitas proibições, exigências cerimoniais e religiosa, entretanto, a obra de Jesus não precisa de penduricalhos, adereços ou ritos. Ela é completa. A cruz é suficiente. Somos salvos pela obra de Cristo. Qualquer outro item é secundário e até mesmo “fraco rudimento”. Se você ainda está fundamentando sua salvação na guarda de um rito ou baseado na sua moral ou esforços religiosos, você está equivocado quanto ao pensamento bíblico.

Tim Keller afirma: Se você busca retidão com Deus por meio de sua moral e de sua religião, não está buscando a Deus para ser salvo, mas está usando Deus como meio de obter a sua própria salvação”.

3.     A decisão de hoje determina o amanhã. Como indivíduos precisamos colocar os pés em fundamentos sólidos, não gastar energia em detalhes irrelevantes. Como família precisamos investir naquilo que é essencial, e como igreja não podemos vacilar. As controvérsias são imensas e falhar na interpretação é falhar na missão, a igreja sofrerá e isto impactará as futuras gerações.












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