Introdução:
Este texto é um dos textos mais inquietantes e
conhecidos das Escrituras Sagradas. Ele foi o ponto da discussão de um teólogo
dinamarquês chamado Soren Kierkegaard, no seu clássico texto existencialista
intitulado “temor e tremor”. Ele
tenta retratar toda sua angústia teológica e a relação com Deus, experimentada
inicialmente por Abraão e posteriormente por todos nós, diante de situações nas
quais somos postos por Deus.
Quais seriam os possíveis níveis de questionamento que
vieram na mente de Abraão:
è Por que Senhor? Por que você quer que eu mate meu
filho?
è O Senhor me prometeu que por meio de Isaque o Senhor
me daria uma grande descendência: como suas promessas agora poderão se cumprir?
è Como Sara vai reagir?
Ainda pairam sobre nossas mentes, o nível de tentação,
a noite mal dormida de Abraão, e a voz do diabo lhe dizendo: “Como
você vai poder suportar? Como vai encontrar forças?”. No entanto, e apesar de
tudo, Abraão se dispõe para obedecer a Deus, e o faz imediatamente, porque no
outro dia, sendo ainda de madrugada, levantou-se com seu filho e servos, e se
dirigiu ao Monte Moriá.
Deus chama Abraão para adorá-lo, e lhe faz uma
exigência pesada, pois queria que ele sacrificasse seu próprio filho. Enquanto
caminham para o Monte Moriá. O mesmo lugar onde posteriormente Salomão
construiria o templo em Jerusalém (2 Cr 3.1), e onde hoje se encontra o muro
das lamentações “O Domo da Rocha”, e uma mesquita Islâmica considerada o
terceiro local mais sagrado para os muçulmanos, que, segundo a tradição, o
profeta Maomé teria sido arrebatado para o céu, montando o seu cavalo.
Isaque, o filho de Abraão, provavelmente um
adolescente nesta época, entre o capítulo 21 e o capítulo 22 há um intervalo de
quase 20 anos. Isaque expõe uma questão que está em sua alma: “Eis fogo e a
lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?” (Gn 22.7). A pergunta
de Isaque é profundamente relevante. Ele sabe que para se cultuar a Deus era
necessário fogo e lenha, mas não era possível prescindir do elemento mais
importante, sem o qual não haveria sacrifício: O cordeiro.
Fogo e lenha estavam presentes… Mas Onde está o
Cordeiro?
Temos aqui dois elementos que precisam ser
considerados pois são essenciais quando se estuda o culto cristão: Fogo e
lenha.
Lenha tem a ver com a estrutura. A igreja
muitas vezes acredita que a única coisa que interessa é um culto bem
organizado, uma igreja bem estruturada. Quando alguma coisa não vai bem na
igreja e ao percebermos nossa impotência espiritual, adicionamos uma nova peça
à maquinaria – uma comissão nova, um novo plano de trabalho e no final
descobrimos que apenas acrescentamos mais uma roda à maquina, mas não
acrescentamos a quantidade de energia que ela precisa para mover nem a velha
maquinaria, quanto mais acrescida da nova peça.
Dr. Stanley Jones relata que viajava pela região dos
Himalaias e o motorista que não conhecia muito bem aquelas estradas que estão
entre as mais sinuosas do mundo estava visivelmente nervoso, e antes de partir,
ajoelhou-se diante do motor do carro de mãos postas repetindo suas orações
dirigidas à maquina. Mal haviam caminhado alguns quilômetros e o motor
aqueceu-se de forma assustadora. Não havia água no radiador. Isto foi fácil de
remediar, mas na subida de um morro, o carro parou novamente, descobriram que
faltava gasolina no tanque. Aí tiveram que ficar até que alguém pudesse
socorrê-los. Jones comenta: “saímos com a sobra apenas e logo paramos. Quantas
vezes cultuamos a maquinaria do nosso eclesiasticismo, dependendo dos restos de
energia que legaram nossos pais, esquecidos da fonte de poder e o resultado é
que ficamos parados”.
A única força que pode nos arrancar do marasmo, é a
graça e o poder de Deus sendo derramado sobre nossas vidas. Estruturas não
geram crescimento, novo modelo eclesial não gera crescimento. Precisamos criar
estrutura não para que a igreja cresça mas para acomodar crescimento.
Muitas vezes nossa igreja vive em torno das lenhas,
das estruturas que criamos, algumas delas extremamente pesadas de serem
conduzidas. Precisamos de estruturar sim, mas isto não pode ser o fim em si
mesmo de nossas igrejas, a igreja precisa de graça para proclamar o Evangelho e
viver vida santa e profunda diante de Deus.
Dr. Stanley Jones afirma que os discípulos tinham
visto a mais perfeita exibição de vida que este planeta conheceu - a vida de
Jesus, tinham testemunhado o mais terrível drama e a mais cruciante luta moral
que a terra jamais viu, que fora a sua morte, e o evento mais transformador e
admirável da vida, sua ressurreição, mas com toda aquela bagagem de
conhecimento ficaram de portas trancadas com medo dos judeus. Faltava-lhes algo
que os impulsionasse a vida, e este era o fogo do Espírito.
Outro elemento que Isaque percebe presente é o fogo. Fogo
é o símbolo do entusiasmo, da euforia de uma congregação.
Vivemos num dia em que as pessoas tem muito desejo de
“fogo”. Nossas comunidades falam do fogo, algumas comunidades até estão se
definindo com coisas relacionadas a fogo: “Ministério canelas de fogo”, “chama
do avivamento do fogo eterno”, etc. Fogo na Bíblia representa o Espírito, o
Pentecoste nos apresentou esta, digamos, face visível do Espírito Santo, em
forma de línguas de fogo. Como é triste um culto sem fogo, sem que a presença
de Deus aqueça nossas almas, sem que sua glória se torne clara no meio da
igreja. Precisamos de fogo para nos purificar dos pecados, nos limpar da
consciência impura, nos convencer da verdade do Evangelho, gerar em nós vida
interior profunda.
O problema está no fato de termos fogo demais, euforia
demais, agitação demais, e a necessidade deste fogo passa a ser tão crucial e
importante que nos esquecemos do centro de nosso culto, que é o cordeiro. Fogo
sem o Cordeiro não é suficiente…Fogo sem Cordeiro é emoção sem profundidade,
prática de sensações e experiências sem saber sequer o que está acontecendo na
vida. Vida de emoção sem discipulado.
O
Deus que é fogo.
A Bíblia descreve Deus como um fogo consumidor.
Deut.4:24 diz: “O Senhor, teu Deus, é
fogo que consome, é Deus zeloso”. A Igreja de Cristo não pode perder esta
dimensão da fé cristã. Deus é fogo! Fogo
é figura de purificação.
Muitos dizem, o conceito de Deus como fogo consumidor
é um conceito vétero-testamentário. Não, esta mesma idéia, retorna no livro de
Hb 19:29. Por esta razão, o autor desta carta recomenda a igreja a viver diante
de Deus, “de modo agradável, com reverência e santo temor”.
O perigo, porém, é de termos Fogo sem discernimento. Muitos querem o fogo. Mas fogo sem
discernimento pode ser fatal…Um bom exemplo disto encontra-se em Números 31, na
experiência de Nadabe e Abiu, que apresentam a Deus um fogo estranho no altar.
Precisamos de lenha (estrutura), e de fogo (a presença
agradável e poderosa de Deus), mas não podemos cultuá-lo sem o cordeiro. Por
isto Isaque pergunta:“Eis fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o
holocausto?” (Gn 22.7).
Qual é o lugar de Cristo na liturgia, em nossos
cultos?
Os reformadores enfatizaram solenemente o conceito de Sola
Christus resgatando a idéia central do NT sobre Jesus. Não pode haver culto
cristão, sem a celebração da vida, morte e ressurreição de Jesus. O Livro de
Apocalipse nos mostra que o único que pode abrir o livro foi o Cordeiro, por
isto, os 4 seres viventes e os 24 anciãos o adoram. Ele é único que é
digno de receber, a glória e a honra,a
força e o poder. Fico me perguntando como é o culto dos Testemunhas de
Jeová, que tiram Jesus do centro de sua teologia e liturgia. O Cordeiro precisa
estar no centro do culto, mas onde está o cordeiro para o holocausto?”
(Gn 22.7).
Joaquim de Fiori, foi um teólogo da idade Média, que
defendeu uma idéia de que cada milênio da Era Cristã, representa um estágio da
fé cristã e um tempo de uma das pessoas da Trindade. Segundo ele, Deus teria
ocupado o papel central até a Idade Média, mas que Jesus ocuparia a
centralidade no segundo milênio e o Espírito seria central no terceiro milênio
da era cristã.
Amós Young, um famoso e brilhante teólogo tailandês,
elaborou uma tese recente afirmando que estamos na era do Espírito, e que isto
traz um grande beneficio para o povo cristão, pois a pessoa de Jesus divide as
religiões, mas a pessoa do Espírito Santo, unifica as religiões, e que isto
facilitaria o diálogo inter religioso. Esta palestra estava sendo dada na
Harvard, num curso de teologia que eu fazia por lá, sob a coordenação do
conhecido professor Harvey Cox, e naquela hora, uma voz clara veio à minha
mente: “Jesus é a rocha de escândalo, pedra de tropeço”. Tirar a pessoa
de Jesus da centralidade de nossa teologia, é uma grande estratégia satânica.
Ocultar, tirar, minimizar o lugar do cordeiro eterno que foi morto na cruz, é a
grande estratégia do inferno. Jesus é o centro de nossa adoração: Quem me vê a
mim, vê o Pai.
Onde está o cordeiro para o holocausto?” (Gn 22.7).
Esta é uma pergunta fundamental que temos a fazer nos nossos cultos. Onde está
o cordeiro. Onde podemos perceber a presença de Jesus. Nossos sermões são
cristocêntricos? Isto é, Jesus está no centro de nossas mensagens? A verdade é que Jesus tem sumido no meio de
nossa estrutura eclesiástica, no meio de nossa euforia e barulho provocados em
nome do fogo. A igreja de Cristo, lamentavelmente tem conspirado contra o
cordeiro. Mas este texto nos aponta para realidades muito importantes:
- Não há culto sem o Cordeiro – Não há
holocausto, adoração, celebração, glorificação a Deus senão na adoração do
cordeiro. “Ao que está assentado, no trono, e ao Cordeiro, seja o
louvor, e a honra e a glória, e o domínio, pelos séculos dos séculos,
amém!” Este é o cântico de louvor que se ouve no livro de Apocalipse.
A igreja primitiva sempre ocupou seus sermões com a pessoa e a obra de
Jesus. Veja o sermão de Pedro no Pentecostes (At 2), ou o sermão de Paulo
no Areópago (At 16), ou diante do Rei Agripa (At 27). Não há nada a se proclamar
no Novo Testamento a não ser Cristo. A preocupação de Isaque é lógica e
cristã: onde está o cordeiro para o holocausto?” (Gn 22.7).
Quando vier
ao culto, pergunte como o cordeiro está sendo glorificado. Ele é o único digno
de receber a glória, a honra e o poder. Pergunte a si mesmo se a sua adoração
tem a ver com a exaltação do nome do Cordeiro. Sem o cordeiro não há adoração,
culto, pregação, louvor cristãos, porque é a pessoa do cordeiro que precisa ser
central e exaltada entre nós. Festa da páscoa e natal então são problemas
sérios: queremos celebrar a páscoa e o Natal sem a presença do cordeiro
O Rev. Hernandes Dias Lopes, analisou esta questão de forma muito séria num artigo que escreveu:
O Rev. Hernandes Dias Lopes, analisou esta questão de forma muito séria num artigo que escreveu:
“O comércio
voraz, faminto de dinheiro, trocou o cordeiro pelo coelho. Aliás, um coelho
muito versátil, quase milagroso, que põe ovos de chocolate de todos os tamanhos
e para todos os gostos. Para o consumismo insaciável, a essência da páscoa não
tem a menor importância. O que importa é vender, vender muito, ainda que na
mente das pessoas a verdade seja sacrificada, e o cordeiro fique esquecido.
Para uma sociedade materialista, secularizada e consumista cujo deus é o
ventre, o importante é empanturrar o estômago de chocolate, ainda que se
sacrifique no altar do comércio esfaimado, a essência da verdade".
"Preocupante
é o fato de fazermos parte desta cultura sem nenhuma reação de inconformação.
Nossos filhos são levados a assimilar mais o coelho, ou melhor, o chocolate, do
que o cordeiro que foi morto por nós. Vêem mais o retrato das lojas
agressivamente decoradas do que a história eloqüente da libertação do povo de
Deus. Precisamos investir mais tempo ensinando aos nossos filhos sobre a
Páscoa. Esta é uma história central do Antigo Testamento. Foi naquela noite
fatídica que o povo de Deus foi salvo da tragédia da morte dos primogênitos,
porque um cordeiro tinha sido sacrificado e o seu sangue havia sido aplicado
sobre as vergas das portas. Esta é a história épica da libertação do povo de
Deus do cativeiro, com mão forte e poderosa. A Bíblia fala que Jesus é o nosso
cordeiro pascal. O cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo é Jesus. Foi ele
quem foi imolado na cruz por nós. Ele sofreu o castigo que nos traz a paz. Deus
lançou sobre Ele a iniqüidade de todos nós. Ele, como ovelha muda, foi para o
matadouro, carregando sobre o seu corpo, no madeiro, os nossos pecados. Ele se
fez maldição por nós. Ele se fez pecado por nós. Ele morreu exangue na cruz,
adquirindo para nós eterna redenção. Esta é a história da nossa alforria. É a
história da nossa libertação do cativeiro. É a história da nossa eterna
salvação. Não podemos deixar que ela seja distorcida e diluída em chocolate. Não
podemos permitir que o maior de todos os sacrifícios, vivido na hora mais
amarga do Filho de Deus, bebendo sozinho o cálice da ira divina, seja reduzido
a um festival de gastronomia".
"O coelho é
um intruso que nada tem a ver com a festa da páscoa. Esta festa é a festa do
cordeiro, do Cordeiro de Deus. Ele sim, deve ser o centro, o conteúdo, a atração
e a razão de ser desta festividade. Que a nossa família possa estar reunida não
em torno do ovo de chocolate, mas em torno de Jesus, o Cordeiro que foi morto,
mas vive pelos séculos dos séculos, tendo a certeza que estamos debaixo do
abrigo de seu sangue".
Isaque indaga: onde está o cordeiro para o
holocausto?” (Gn 22.7). Nossos filhos precisam compreender isto: sem o
cordeiro não há culto, podemos ter até lenha e fogo, mas isto não é suficiente.
- O Cordeiro é providenciado por Deus – Indagado
pelo seu filho Abraão responde solenemente: “Deus proverá para si, meu
filho, o cordeiro para o holocausto” (Gn 22.8). Deus não está
interessado em que providenciemos o cordeiro para o culto, ele já
providenciou para si mesmo, um cordeiro, sem mácula, cujo sacrifício fosse
eterno e suficiente. No VT, as pessoas ofereciam seus cultos com cordeiros
que traziam para o holocausto, no NT, Deus já providenciou o sacrifício
para nós. Este cordeiro do texto é um protótipo do sacrifício final e
cabal que Jesus Cristo faria na cruz. Numa linguagem teológica, este
cordeiro aqui é um tipo de Jesus na cruz.
Na carta aos hebreus encontramos afirmações que
interpretam isto de forma muito clara:
“Muito mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito
eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa
consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!” (Hb 9.14)
“Agora, porém,
ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar,
pelo sacrifício de si mesmo, o pecado” (Hb 9.26).
Deus não está requerendo de nós qualquer sacrifício,
ele já o fez, ele já providenciou o cordeiro substituto. Esta é a mensagem do
Evangelho apreendida de forma embrionária na declaração de Abraão: “Deus
proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto” (Gn 22.8). Deus
proverá!
Lamentavelmente, muitos sermões hoje são pregados
sobre este texto, para ensinar que Yawé é o Deus da provisão financeira, mas a
provisão a que se refere Abraão, não tem a ver com recursos, mas com o
sacrifício. Deus colocaria um cordeiro no lugar do seu filho. Deus faz com
Abraão o que fez consigo mesmo: ele não poupou ao seu próprio filho. A provisão
de Moriá é a provisão do sacrifício, da redenção. Esta é a mais rica provisão. No
Moriá, o filho foi substituído pelo cordeiro. No Calvário, o cordeiro foi
substituído pelo Filho.
- Só existe uma coisa que é fundamental para Deus,
o coração do adorador – Deus não pede de nós sacrifícios, aliás, qualquer
tentativa nossa de tentar comprar o seu favor, anula a nossa compreensão
da obra plena e suficiente do cordeiro na cruz, e torna-se anti
evangélica. Na verdade, Deus não estava interessado em nada do que Abraão
pensava. Deus pede seu filho. Abraão se dispõe a dá-lo, mas Deus estava
interessado em seu coração e na sua disposição em ser o centro de sua
vida.
O pedido de Deus
atinge o cerne do coração de Abraão: “Toma
teu filho a quem amas”. O que Deus deseja é o objeto do seu amor.
Seria
natural pensar que, sendo Isaque o filho de sua velhice e filho da promessa,que
Abraão estivesse idolatrando-o, tornando-o na coisa mais importante de sua
vida. Deus queria saber quem era essencial para o coração de Abraão: seu filho
ou Deus mesmo? Deus não estava interessado em nenhuma oferenda que Abraão
pudesse lhe dar, mas na entrega de seu coração a Deus.
O problema é que somos capazes de trazer ofertas, cultuarmos
a Deus, virmos a igreja, batizarmos, mas temos dificuldade de darmos aquilo que
é essencial a Deus. O coração. Aquilo que é objeto de nosso amor.
Deus não quer nada de você, a não ser você por
inteiro. Precisamos nos render a Deus, de coração. Nada do que você possa dar a
Deus é mais importante que seu coração, e ele não quer nada além do seu
coração. Na verdade Deus não quer o que você possa fazer para ele, mas Deus
quer você, no seu mais profundo interior. Vivemos sempre amedrontados em virmos
a Deus. Deus quer entrega plena de nossa vida, nossos sonhos, aspirações, ídolos,
seu coração, sua mente, seus afetos.
Quando Abraão pensa que vai fazer o que Deus lhe pede,
descobre que Deus não queria nada daquilo. “Não estendas a mão sobre o rapaz
e nada lhe facas; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o
filho, o teu único filho” (Gn 22.12)
O que você acha que Deus está lhe pedindo? Deus quer
algo ainda mais profundo do que você pensa. Ele quer sua vida. Sua entrega
plena, sua adoração plena.
Que Deus nos ajude…
Fantástica sua colocação.Que o nosso Deus continue te usando poderosamente .
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeu Deus que palavra maravilhosa pastor!! Veio de encontro ao meu coração. Que Deus continue te usando poderosamente Reverendo.
ResponderExcluirAmém palavra poderosa,e muito edificante, louvado seja Deus
ResponderExcluirFoi muito edificante para minha vida essa mensagem Que toda honra e toda glória seja da a ele por ele que fez essas coisas,vou compartilhar familiares,com amigos.
ResponderExcluirSempre leio suas mensagens e amo a verdade que sao ensinadas.
ResponderExcluirEspero que o Senhor o use grandemente.