Wachman Nee
no seu livro “o que deveriam fazer estes homens”, sugere que as tarefas de
Joao, Pedro e Lucas no ministério apostólico podem ser distinguidas pelo que
faziam quando receberam o chamado de Cristo.
Pedro era
um pescador e estava no Mar da Galiléia
quando recebeu o chamado de Cristo, portanto, pescar é sua característica, e
seu ministério se distinguiu desta forma. No dia do Pentecoste, pegou 3000
peixes com a rede do Evangelho.
Paulo era
um fabricante de tendas. Seu negocio era estabelecer fundamentos e construir
coisas. Esta foi sua obra ministerial, construindo a base doutrinária da fé
cristã e seu alicerce.
Joao é
diferente. Quando foi chamado ele estava consertando redes, portanto sua marca
é fazer reparos. Nas suas cartas está sempre convidando o povo de Deus para
retornar e renovar os princípios que tão facilmente se perdiam.
Neste texto
João começa sua carta dizendo:
“O que era deste o princípio, o que
temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que
contemplamos e as nossas mãos apalparam com respeito ao verbo da vida. E a vida
se manifestou e nossas a temos visto”(1 Jo 1.1).
Ray Stedman afirma que existem pelo
menos três relatos de “princípios” na Bíblia:
Gênesis 1.1: “No princípio criou Deus os céus e a terra”
Este é o começo da criação material,
o inicio do mundo tal qual o conhecemos. Tanto a Bíblia como a ciência não são
capazes de precisar o tempo da criação. A ciência sugere que isto se deu
milhões de anos atrás. Alguns teólogos, igualmente admitem um intervalo de
tempo entre Gn 1.1 e Gn 1.2. Se isto é verdade, a Bíblia e a ciência estão
dizendo a mesma coisa.
João 1.1: “No principio era o verbo, o verbo estava com Deus e o verbo era Deus”.
Aqui temos novamente a mesma ideia do
“principio”, só que neste caso ele precede a criação, sendo, portanto, um
“principio antes do princípio”, referindo-se à eternidade. Como seres
a-temporais, sempre pensamos num ponto de partida para todas as coisas, mas João
afirma que antes de qualquer coisa existir, o Verbo de Deus estava presente.
Ele estava com Deus e era Deus.
1 Jo 1.1: “O que era deste o
princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos,
o que contemplamos e as nossas mãos apalparam”.
Aqui temos
o terceiro “principio”. João não está se referindo ao principio da criação (Gn
1.1), nem ao princípio antes do princípio (Jo 1.1), mas a conceitos que ele usa
regularmente em suas cartas.
1 Jo 2.7
1 Jo 2.14
1 Jo 2.24
1 Jo 3.8
1 Jo 3.11
Em todos
estes versículos é difícil notar o princípio, não é?
Parece que
tal conceito muda de tempo em tempo e de versículo para versículo.
Trata-se,
então, de um principio existencial, isto é, “o principio que eu experimento
neste exato momento”. João se refere à continua experiência de vida cristã, que
é sempre atualizada e contemporânea. Um princípio continuo com aquilo que é
eterno.
Em outras
palavras, se alguém afirma ter uma revelação original, ou um pressuposto novo,
diferente da mensagem simples do evangelho, sobre a palavra ou sobre Jesus,
algo extra ou adicional, não aceitem. Mantenha os fundamentos, aquilo “que
era deste o princípio”. Back to the basics!!
Neste
texto João está falando da pessoa de Cristo, o princípio de tudo, o Verbo de
Deus encarnado, com quem os apóstolos tiveram o privilegio de andar, sentir,
ouvir, tocar. Isto nos ensina algumas verdades:
Primeiro, a fé cristã se sustenta
sobre fatos e atos de um ser histórico- Jesus de Nazaré
Durante
muito tempo, teólogos liberais defenderam que não interessa o Jesus da História,
mas o Jesus da fé.
Poucos
teólogos brigaram tanto contra isto quanto Francis Schaeffer, contrariando o
principio liberal e existencialista que estava dominando os estudantes da
Bíblia que dizia ser a fé “um salto no escuro”. Ele diz: “Não!” A fé cristã não
é teórica, antes possui pressupostos da história, não se trata apenas de ideias
ou doutrinas, mas está firmada na pessoa de Jesus, alguém que viveu na Judeia,
nasceu nos dias do Rei Herodes, e foi crucificado “sob o poder de Poncio
Pilatos”, governador preposto de Roma que governa aquela região da Palestina.
Este é um
principio fundamental do cristianismo. A fé cristã é factual, firmada sobre a
pessoa histórica de Jesus, que andou entre nós fazendo o bem, manifestando a
graça de Deus sobre os homens, e morreu crucificado numa cruz.
Segundo, a fé cristã repousa num Deus
acessível
Todas as religiões possuem
pressupostos sobre suas divindades e agem de acordo com a convicção que possuem
elas, afinal, “os homens se parecem com seus deuses”.
Para algumas, Deus é misterioso,
nebuloso, incompreensível, envolvido em mistérios, insondável. Trata-se de um
ente diferente, distante, sublime, e muito difícil ser tocado. Animistas,
religiões místicas e esotéricas, desenvolveram esta visão de Deus.
Para outras, Deus é enigmático,
irreconhecível, inacessível, ainda que se comunique com os homens, não é
possível elaborar qualquer concepção sobre ele, porque ele é o “numinoso” conforme Rudolf Otto em “The Idea of
the Holy “(1917) e C. G. Jung que via o encontro com numinoso
como uma característica de toda experiência religiosa. Bultmann falava do “inteiramente outro”.
Em outras religiões, Deus é uma
extensão do eu. Nada mais que o interior absorvido e potencializado pela
eternidade. Deus não é o “outro”, mas o “eu-estendido”, agindo na
subjetividade. Assim afirma o budismo, uma religião com rituais mas sem uma
concepção clara de Deus, nesta tradição não existe oração (dirigida ao Outro),
mas contemplação (voltada para a interioridade), ainda que isto pareça
estranho.
O islamismo desenvolve a ideia de um
Deus forte, guerreiro, poderoso, conquistador e justo, que não suporta pecados
e incoerências humanas, e pronto a punir os ímpios. “Allah é grande!” O “maktub”,
pré-determinista e fatalista define um pouco desta divindade. O “jihad”
é concebido como forma de julgamento dos fieis contra os ímpios, e a blasfêmia
contra este deus é inaceitável e deve ser combatida com ira. Deus nunca é
concebido como Pai, embora seja identificado como guerreiro.
Os judeus conceberam Deus como alguém
assustador. Na entrega das tábuas da lei de Moisés, as pessoas precisaram ficar
longe do Monte Sinai, pois quem se aproximasse, morreria. O templo e sua
arquitetura revelam este distanciamento. Qualquer pessoa que não fosse judia e
adentrasse o lugar dos santos, morreria; qualquer pessoa que fosse judia e
decidisse entrar no santo dos santos, também morreria.
Quem poderia conceber um Deus
acessível?
O Natal nos fala disto.
Jesus é Emanuel, que quer dizer “Deus
conosco!”
O apóstolo João se maravilha ao
descrevê-lo: “O que era deste o princípio, o que temos ouvido, o que
temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos e as nossas mãos
apalparam com respeito ao verbo da vida. E a vida se manifestou e nossas a
temos visto”(1 Jo 1.1).
Deus assume forma humana, no rosto de
uma criança indefesa e frágil, que precisa cuidados de mãe e pai, o Deus eterno
se torna carne. Plena humanidade. Não tinha apenas a “semelhança” humana, como
queriam os docéticos, mas tinha na sua essência a humanidade, era 100% homem,
suscetível a todas as necessidades humanas, sentia fome e frio, e tinha
necessidades emocionais e fisiológicas.
Jesus chama a Deus de “Aba, Pai” no
Getsêmani (Mc 14.36). “Aba” é uma expressão de ternura, usada afetivamente
pelas crianças de colo ao chamarem o seu “paizinho” ou “papai”. Esta expressão
segundo J. Jeremias não encontra analogia na literatura da época. Neste
sentido, em nenhum texto do Antigo Testamento ou na literatura judaica, alguém
se dirigiu a Deus como “Aba, Pai” (J. Jeremias, Teologia do Novo Testamento.
São Paulo, Hagnos, 2008) p. 69
Aba, em sua origem é uma forma de
balbucio de uma criança recém-desmamada e, para os judeus, certamente pareceria
falta de respeito se dirigir a Deus como “Aba, Pai”.
Leonardo Boff, tecendo considerações
sobre a humanidade de Cristo, afirmou: “alguém assim tão humano, só poderia ser
Deus”. Natal aponta para um Deus transcendente, mas imanente, alguém sublime e
majestoso, mas tangível. O profeta Isaias descreve Deus como alguém que habita
num alto e sublime trono, mas também com o humilde e abatido de espírito. Deus
é grande, intransponível, misteriosos, mas absolutamente acessível.
Em Jesus, vemos este Deus que se
aproxima da raça humana, se deixa tocar, caminha nas estradas poeirentas da
Galiléia, absolutamente Deus, completamente humano. Cumpria-se assim a promessa
do anjo Gabriel ao anunciar seu nascimento a Maria: “Ele será chamado Emanuel,
que quer dizer: Deus conosco!”.
É isto que os Evangelhos falam sobre
o Natal!
Na sua
pregação, o apóstolo Paulo fala da reação cultural à encarnação do Deus que ele
pregava, “escândalo para os judeus e loucura para os gentios”(1 C0 1.21). esta
concepção de um Deus acessível era escandalosa. Parecia delírio para os
gentios, marcados pela cosmovisão dualista platônica que cria ser a matéria
intrinsecamente má, e o espirito, bom.
Era um escândalo para os judeus que imaginavam Deus tão distante e agora
este Deus assume um corpo humano, se materializa.
Jesus
escandaliza os judeus ao chamar Deus de “paizinho”. A mensagem de Paulo
escandaliza por falar de um Deus encarnado. Tudo soava quase como blasfêmia,
afinal, Deus não pode ser assim, tão intimo...
Paulo
desmistifica a visão do sagrado & profano, ao afirmar: Porque não
recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados,
mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai (Rm
8.15). Apenas no Evangelho, o Eterno e Soberano Deus é chamado de “nosso Aba,
Pai”.
Afinal,
“o inteiramente humano se tornou inteiramente nosso irmão”(Bultmann).
Terceiro, Deus decidiu se historicizar – Ele se
manifestou na história.
O verbo
“manifestar” vem do grego “epifaneia”,
e ocorro duas vezes no vs. 2 “A vida se manifestou”, isto é, tornou-se visível,
perceptível a olho nu.
O que
significa isto?
Por que
Deus decidiu se “manifestar” na história? O Eterno decidiu invadir o temporal?
Jesus
afirma que ele veio revelar o Pai, demonstrar sua verdadeira natureza.
“Quem me
vê a mim, vê o Pai, como dize-nos tu, mostra-nos o Pai?” Esta é a afirmação de
Jesus a uma indagação de seu discípulo Filipe.
Jesus
veio revelar a identidade e o coração de Deus.
Deus
criou o homem para um vinculo de amor, mas este homem decidiu viver separado de
Deus, quebrando sua aliança de amor. O pecado gera indiferença e distanciamento,
e Jesus veio para restaurar a humanidade com Deus.
“Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes
estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo” (Ef 2.13).
“Ora, tudo provem de Deus, que nos
reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo, e nos deu o ministério da
reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o
mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra
da reconciliação” (2 Co 5.18-19).
Ele se
manifestou na história para redimir a raça humana de sua grave consequência
espiritual, que seria a morte eterna.
Conclusão:
Certo
jogador profissional de beisebol procurou o Pr. Ray Stedman com uma questão:
“Eu sou jogador profissional e tenho sempre ouvido que preciso ter auto-confiança
de desejo ter sucesso na vida, entretanto, você me diz que não devo confiar em
mim, mas sim em Deus. Como isto pode acontecer?
O
pregador respondeu:
“é Muito
simples. Você precisa renunciar sua confiança em si mesmo e reconhecer que Deus
trabalhando através de você, pode fazer mias do que quando você confia em si
mesmo, pois sua obra em nós traz um efeito eterno. Quando você confia em si
mesmo, tudo o que pode fazer alcança apenas o que é visível aos olhos, e você
só terá sucesso no que vê; mas quando Deus trabalha, o efeito de Deus em sua
vida vai muito além daquilo que sua visão alcança. Isto é tremendamente
diferente”.
Qual é,
então, o efeito prático destas verdades?
O vs 3
parece nos responder: Comunhão e relacionamento.
“para que vós, igualmente, mantenhais
comunhão conosco, ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus
Cristo”.
Comunhão
possui duas vertentes:
A. Parceria
– Deus nos convida para uma vida compartilhada, tempo compartilhado, recursos e
alvos compartilhados. Ele nos chama para trabalharmos juntos com um fim
compartilhado. Isto é parceria. Qual é este alvo? Ser parecido com ele mesmo;
B. Amizade
– Não apenas parceria, mas amizade. Estas duas palavras juntas, geram
relacionamento.
Von
Groninken afirma que a palavra chave na Bíblia é pacto. Rick Warren prefere um
termo menos teológico: relacionamento. Ambos dizem a mesma coisa, e é isto que
Jesus veio fazer. Este é o propósito dele ao habitar entre nós.
O Filho
do Homem se manifestou na história para que o relacionamento do homem com Deus
fosse restaurado. Ele fez isto pelo seu sangue, ele reconciliou os homens com
Deus “por intermédio da cruz, destruindo
por ela a inimizade” (Ef 2.16). Paulo ainda afirma: “Assim, já não sois mais estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos
santos, e sois da família de Deus” (Ef. 2.19)
O apóstolo João conclui esta seção que vai de 1 Jo 1.1-4 afirmando o seguinte: "Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa" (1 Jo 1.4).
Somos uma geração obcecada por alegria e bem estar, queremos comodidades, conforto, acesso a bens de consumo, recursos. Apesar desta busca desenfreada pelo prazer e bem estar, estamos sempre fracassando neste projeto. Vivemos descontentes, amargurados, ressentidos, sem prazer na vida, ou como afirmou Luiz Filipe Pondé, estamos na "era do ressentimento". Casamos para sermos felizes, mas depois de muita pompa, luxo e glamour, nos divorciamos cansados e frustrados.
Isto demonstra que a fórmula que temos usado para buscar alegria não está funcionando.
Somos pessoas com mais recursos, mas infelizes. Não encontramos prazer em viver e amar. O que aconteceu conosco?
João indiretamente responde isto:
"Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa".
Felicidade não pode ser o alvo - felicidade é consequência.
O apóstolo João já era bem idoso quando escreveu esta carta. Ele viu muitas pessoas em busca da alegria e percebeu também o vazio de seus corações. Ele dá a fórmula da alegria.
Se você leu cuidadosamente o texto, verá que o segredo vem antes. A que ele se refere?
O Segredo encontra-se na comunhão que temos com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo (vs 3).
Felicidade é resultado. Ela chega ao nosso coração quando algumas coisas estão presentes. A comunhão com Deus gera em nós a tão almejada alegria.
Ela surge quando o coração encontra-se com o seu criador. Na caminhada com Deus, experimentaremos alegria. talvez seja isto que Jesus tenha dito ao declarar: "Aquele que crê em mim, nunca será confundido". Esta confusão interior é vencida, quando não confiamos em coisas, pessoas, recursos, situações ou condições favoráveis, mas colocamos nossa confiança em Deus.
Jesus nos dá vitória sobre nossa confusão mental e tolos pressupostos. Na comunhão com o Pai e com o seu Filho, Jesus Cristo, "nossa alegria será completa".
Este é, em última instância, a essência do Natal.
O apóstolo João conclui esta seção que vai de 1 Jo 1.1-4 afirmando o seguinte: "Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa" (1 Jo 1.4).
Somos uma geração obcecada por alegria e bem estar, queremos comodidades, conforto, acesso a bens de consumo, recursos. Apesar desta busca desenfreada pelo prazer e bem estar, estamos sempre fracassando neste projeto. Vivemos descontentes, amargurados, ressentidos, sem prazer na vida, ou como afirmou Luiz Filipe Pondé, estamos na "era do ressentimento". Casamos para sermos felizes, mas depois de muita pompa, luxo e glamour, nos divorciamos cansados e frustrados.
Isto demonstra que a fórmula que temos usado para buscar alegria não está funcionando.
Somos pessoas com mais recursos, mas infelizes. Não encontramos prazer em viver e amar. O que aconteceu conosco?
João indiretamente responde isto:
"Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa".
Felicidade não pode ser o alvo - felicidade é consequência.
O apóstolo João já era bem idoso quando escreveu esta carta. Ele viu muitas pessoas em busca da alegria e percebeu também o vazio de seus corações. Ele dá a fórmula da alegria.
Se você leu cuidadosamente o texto, verá que o segredo vem antes. A que ele se refere?
O Segredo encontra-se na comunhão que temos com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo (vs 3).
Felicidade é resultado. Ela chega ao nosso coração quando algumas coisas estão presentes. A comunhão com Deus gera em nós a tão almejada alegria.
Ela surge quando o coração encontra-se com o seu criador. Na caminhada com Deus, experimentaremos alegria. talvez seja isto que Jesus tenha dito ao declarar: "Aquele que crê em mim, nunca será confundido". Esta confusão interior é vencida, quando não confiamos em coisas, pessoas, recursos, situações ou condições favoráveis, mas colocamos nossa confiança em Deus.
Jesus nos dá vitória sobre nossa confusão mental e tolos pressupostos. Na comunhão com o Pai e com o seu Filho, Jesus Cristo, "nossa alegria será completa".
Meu querido Pr Samuel, cada mensagem que leio, renova minha fé, me da crescimento interior. Leio duas, três, quatro vezes! Ate mais. Pra fixar no meu coração.
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