Antes de ler o sermão:
Iniciei postagem de uma forma mais organizada em um site que comecei a formar. Ele ainda está sendo elaborado, mas ajudará na sua pesquisa, caso esteja acompanhando, a exposição de meus sermões. Agora estou expondo o livro de Atos.
dê uma olhada lá. Sua disposição será bem mais fácil de pesquisar que no Blog.
samuelvieira.com
Introdução
Normalmente
isolamos o último vs do Salmo 144, “Feliz é a nação cujo Deus é Senhor”, e gostamos de citá-lo
aleatoriamente. Apesar de ser extremamente abençoador, não podemos ignorar tudo
o que está sendo exposto nos versos anteriores, quando o Salmista fala, de uma
forma especial, sobre as condições para uma nação ser bem aventurada. Porque o texto,
na sua narrativa diz: “Bem aventurado é o
povo a quem assim sucede, sim, bem
aventurado é o povo cujo Deus é Senhor” (Sl 144.15).
Sublinhe a
expressão: “Bem aventurado é o povo a
quem assim sucede”. O termo
“assim”, refere-se a um conjunto de situações que transforma uma etnia em uma
nação bendita. Sem que estes requisitos estejam presentes, ela não será bem
aventurada.
O texto descreve
quatro condições que trazem bem aventurança para um povo:
- Geração abençoada
- Economia Saudável
- Shalom
- O Deus de Israel governando.
A partir do vs.
12, temos uma oração carregada de intencionalidade. Não se trata apenas de uma
oração para resolver necessidades imediatas, mas uma oração estratégica, que
atingem áreas sensíveis e profundas da sociedade como um todo. Quais eram as
preocupações do salmista? Quais assuntos ele apresenta diante de Deus? Você tem
o costume de fazer orações com esta abrangência e temas tão amplos?
- Saúde: física, espiritual e emocional dos filhos - Para uma nação ser bem aventurada, a primeira condição é que filhos
e filhas, portanto uma geração, demonstre algumas características. Por
isto ele ora pedindo pelos filhos.
Sua oração é
interessante.
Ele ora pelos
filhos, do sexo masculino, pelos machos, e depois ora pelas filhas, pelas
fêmeas, e faz pedido diferente quando ora pelas filhas. O texto bíblico é
surpreendentemente específico. Isto se torna fundamental quando observamos como
os filhos tem sido bombardeados por valores seculares e humanistas.
Vitalidade
O que ele pede
pelos filhos?
“Que nossos filhos sejam, na sua mocidade,
como plantas viçosas” (Sl 144,12a). Ele ora por vitalidade aos jovens do
sexo masculino. Isto me parece significativo. Eugene Peterson traduz esta
expressão como “robustos carvalhos”.
O povo de Israel
era belicosa, e por causa das constantes lutas e guerras, os jovens estivessem
acuados e desanimados, sem vontade de viver. Apesar de estarmos num contexto
culturalmente diferente, vivemos dias em que os garotos na sua mocidade,
parecem desanimados, sem ânimo para lutar, parece que o sexo masculino perdeu
sua virilidade, sua masculinidade, sua hombridade, o desejo de viver. Temos uma
geração de jovens sem garra, sem força para lutar, sem viço.
Carl Farley afirmou acertadamente que
"um garoto é a única matéria prima que Deus pode usar para fazer um
homem". Portanto, precisamos cuidar dos nossos filhos de forma muito
especial. Eles são a matéria prima de Deus! Através deles Deus quer forjar a
humanidade. Se alguma coisa pode trazer esperança a uma sociedade minimamente
civilizada no futuro, será por meio de famílias com pais responsáveis,
portanto, precisamos de jovens com ânimo para sair para a luta, para viver.
Lamentavelmente os filhos encontram-
se desorientados quanto à sua masculinidade e paternidade. Os modelos
familiares encontram- se fragmentados na pós modernidade, e os pais incapazes
de conciliar as demandas sociais e profissionais, com a convivência familiar. O
resultado é que os filhos sofrem da ausência física e emocional. George Vailant
entrevistou vários homens de negócios, cientistas e professores na meia idade,
o resultado foi que noventa e cinco por cento deles afirmou que seus pais ou
foram exemplos negativos na infância ou mencionados como pessoas que nāo
exerceram qualquer influência em suas vidas.
O salmista ora pela vitalidade dos
filhos. Ele pede para que sejam como plantas viçosas. Lembro-me de minha mãe falando de suas
samambaias e avencas. Muitas vezes elas estavam frágeis, folhas amareladas raquíticas, parecia que a seiva não transitava pelos seus caules,
falta-lhes viço, outras vezes,
ela olhava encantada para suas plantas e dizia: ”como elas estão viçosas”. Ela
percebia a vida nas sus plantas, a força que vinha de suas raízes. Assim é a
realidade de muitos jovens cuja vida parece sem brilho, que perderam a
capacidade de amar a vida e sonhar, e que se entregam às drogas, tornando-se
cada vez mais frágeis e raquíticos, e a vida vai se esvaindo.
Muitos jovens
perderam a vontade de viver, falta-lhes saúde espiritual, moral, física,
emocional para lutar, andam deprimidos, desencorajados, falta-lhes um sonho,
alento de vida. Estão morrendo, minguando, dia a dia. O salmista ora para que
os filhos tenham vitalidade.
Esta oração é
voltada para os rapazes, não as moças.
O salmista ora
para que os filhos tenham vida em abundância, sejam alegres, cheios de vida, líderes
e faróis em suas casas para suas esposas e filhos.
O que vai
acontecer com os atuais adolescentes e jovens comunidade daqui cinco anos? O
que podemos esperar? Que caminho tomarão? Quantos estarão servindo o Senhor, terão
uma sexualidade bonita, dentro dos princípios de Deus, vão se casar e
constituir lares cheios de ternura e afeto, terão filhos amáveis e uma esposa
temente a Deus? Quantos não vão se entregar às drogas, ou se tornar leviano
como Esaú, ou esvaziarão suas vidas tomando atalhos, perdendo a dignidade, a
fé, e o compromisso com o reino de Deus?
Oh Senhor, que
nossos filhos sejam na sua juventude, como plantas viçosas!
Somente quando
os filhos possuem tal vitalidade é possível crer que uma nação será bem
aventurada.
Depois de orar
pelos filhos, o salmista passa a orar pelas meninas. O que ele pede pelas filhas?
A oração pelas filhas é diferenciada. Radicalmente diferenciada… Ele ora
para que as filhas sejam como pedras
angulares, como colunas de palácio.
Por uma razão
didática penso que cada uma destas partes da construção tem funções diferentes.
Pedras angulares tinham a função de estabilidade e referência, enquanto as colunas
de palácio possuíam a função Estética e harmonia.
Estabilidade e
estrutura
Pedras
angulares eram o ponto de partida de qualquer construção. Antigamente os
homens não tinham as noções de engenharia e instrumentos precisos que temos
hoje, então, quando iam fazer uma construção, começavam de uma grande pedra que
ficava no fundamento e era colocada na esquina do prédio, a partir da qual,
toda a estrutura da construção seria montada. Aquela pedra era o sustento e a
base da nova construção. Por isto Jesus é chamado da “Pedra Angular”,
estabelecida por Deus, a partir da qual todo o edifício, sua igreja, deveria
ser construído. Sem Jesus, a construção é falha e instável. O salmista ora para
que as
filhas sejam a estrutura, o ponto de partida das famílias.
Muitos lares são
frágeis demais por causa, da fragilidade destas pedras. São mães que não dão a
mínima estrutura para que seus lares sejam sólidos, para que seus filhos tenham
maturidade emocional e espiritual.
Em Provérbios 14.1
lemos: “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias
mãos a derruba”.
Sem querer tirar
a responsabilidade dos homens na edificação de um lar, já que Deus lhe deu a
autoridade e a responsabilidade espiritual, devemos considerar que nada é mais
destrutivo para uma casa que uma mulher descabeçada e desestruturada. Já vi
muitos maridos loucos e desequilibrados, cujas mulheres eram sábias e trouxeram
equilíbrio para casa. Quando, porém as mães são desestruturadas uma casa
dificilmente se manterá em pé. Mulheres conseguem erguer e destruir sua
família, “com as próprias mãos”.
Um marido
aloprado obviamente desequilibra a casa, mas quando a mulher é sensata, quase
sempre, ela consegue manter certa estrutura e dar estabilidade, mas quando a
mulher é tola e sem juízo, os filhos ficam completamente desorientados e perdidos.
A mulher dá o ponto de equilíbrio para casa. Por isto o salmista ora para que
sejam como pedras angulares.
Estética e harmonia
Todos já tivemos
oportunidade de nos deparar com grandes construções com imensas colunas na sua
entrada. São respeitadas instituições, universidades, hospitais, sede de
governos, autarquias, e isto sempre chama a nossa atenção. Elas são imponentes
e se destacam na arquitetura, as colunas transmitem ideia de grandiosidade,
embelezam o edifício, trazem harmonia e beleza. Além da estabilidade, as colunas
projetam um enorme senso estético. O que sustenta uma construção são suas
colunas, mas as colunas também direcionam para o belo, o senso de ornamentação.
Já viram lares
sem presença feminina como se torna uma casa fria e sem vida? Ou um lar quando
as mulheres perdem o prazer pela sua casa ou de comprar um enfeite?
Paulo recomenda
na sua carta a Tito, que as mulheres idosas “sejam mestras do bem, a fim de instruírem as recém-casadas a amarem ao
seu marido e a seus filhos” (Tt 2.3,4). Nossas filhas precisam aprender a
amar suas casas. Vivemos dias em que as mulheres estão entrando no mercado do
trabalho e sendo engolidas por este sistema, competitivas, e se tornando incapazes
de amar.
Este é o
primeiro objeto da oração do salmista. Ele ora pelos filhos e filhas.
Temos tido projeto
de orar pelos filhos de forma tão consciente e direcionada?
Bem aventurada é
a nação a quem assim sucede.
- A economia do povo - “Que transbordem os nossos celeiros, atulhados de toda sorte de
provisões; que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de
milhares em nossos campos; que as nossas vacas andem pejadas, não lhes
haja rotura, nem mau sucesso” (Sl 144.13 e 14).
É muito
importante pensar nisto.
O salmista ora
pela saúde financeira da nação. A teologia hebraica integra profundamente as
coisas. Nós costumamos pensar: Isto é pagão e isto é religioso, ou, isto é
espiritual/sagrado, ou isto é profano, sagrado, mas a teologia judaica vê Deus
em toda realidade, incluindo o bem estar, alegria, riqueza. Este é o significado
profundo de shalom.
Na teologia judaico-cristã,
os dois mundos são integrados, envolvendo tudo numa única perspectiva. Tudo é
espiritual. Não podemos dizer, negócio é negócio, Deus à parte. Negócio também é
espiritual. Nossas transações comerciais precisam ser sagradas, assim como deve
ser a sexualidade, porque ela tem tudo a ver com a sacralidade da vida. Tudo é
integrado: “Quer comais, ou bebais, ou façais qualquer coisa, fazei tudo
para a glória de Deus” (1 Co
10.31).
Quando Deus está
restaurando Nínive, ele afirma que a estava livrando, porque aqueles homens não
tinham noção de valores e ética, mas também por causa de sua economia e de seus
animais: “não haveria eu de ter compaixão de 120 mil almas que não sabem
discernir entre a mão esquerda e a direita e de seus muitos animais? (Jn 4.11). Existe claramente uma
preocupação ecológica e econômica. Desastres naturais causam grandes perdas
para uma nação, e a fome facilmente pode dominar um povo quando a economia é
profundamente afetada. Para um povo ser bem aventurado, é necessário estabilidade
econômica. O salmista ora por isto. Ele ora
pela abundância nos campos, e ora pelo rabanho.
Uma
economia destroçada traz profundas implicações sociais e afeta a sociedade. Ter
ou não ter alimento, é algo que toca o coração de Deus, porque ele sabe, que no
fundo, quando o pão está faltando, não é por falta de seu cuidado celestial e sua
provisão, mas por causa da ambição e opressão humana. Fome, miséria, riqueza em
extremo são tópicos altamente espirituais. Os recursos da terra são mais que
suficientes para alimentar toda a raça humana, mas a concentração de renda, as
guerras, os conflitos sociais, impedem que todos desfrutem do privilégio de
terem o alimento para suprirem suas necessidades.
A economia e o
uso apropriado dos bens e dos recursos devem glorificar a Deus, caso contrário tornam-se
motivo de juízo sobre a raça humana. Deus está preocupado com a ecologia, a
economia, sexualidade e com todas áreas da vida. Por isto o salmista ora pela
agricultura “Que transbordem nossos celeiros, atulhados de toda sorte de
provisão”, (vs 13) e pela
pecuária: “Que as nossas vacas andem pejadas, não lhes haja rotura, nem mau
sucesso” (vs. 14).
Ele intercede por aquilo que era a base financeira de seu povo:
Agricultura e pecuária. Deveríamos orar também pelos parques industriais, pelo
sistema de arrecadação de impostos, para que todos possam se beneficiar da
riqueza da terra e da nação e não só os privilegiados. Um país enfrentando desemprego, ou que não possui um sistema econômico
que traz dignidade ao ser humano, torna-se motivo de estresse, opressão e vergonha.
O que subjaz a esta situação é uma questão profundamente espiritual.
O que faz estas
pessoas terem privações de tantas coisas simples?
Qual é o mal
social e político deste povo?
Por que a
economia não avança, não atinge aos pobres e lhes dá dignidade e honra?
Este é o segundo
motivo da oração do salmista. Ele ora pela economia da nação.
Isto faz parte
do seu projeto de intercessão?
Bem aventurada é
a nação a quem assim sucede.
- A paz da cidade - ““Não haja gritos de lamentos em nossas praças” (144.15). O
salmista ora pela paz social!
Davi viveu numa
época em que as guerras eram muito comum, ele mesmo já havia participado de
muitas batalhas sangrentas e sabia que famílias eram dizimadas e jovens tinham
suas vidas ceifadas. Na Idade Média, diante das guerras e enfermidades, a
expectativa de vida de um homem era de apenas 34 anos. Guerras geram
desagregação social: Viúvas jovens, sem recursos financeiros facilmente tornavam-se
prostitutas. Filhas sem os pais eram abusadas ainda na flor da idade. Alie-se a
isto o outro componente do luto, do trauma e da perda. O Salmista sabe disto
muito bem, e ora pela paz.
Quando o povo
estava exilado na Babilônia, Deus pediu que eles intercedessem pela cidade. “Procurai a paz da Cidade para onde vos
desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz, vós tereis paz” (Jr 29.7) O raciocínio é claro: Quando
há violência na cidade todos são atingidos.
Quando morávamos
no Rio, havia sempre um clima de muita tensão, pois a violência atingia a todos
indiscriminadamente. Roubos de carros, assaltos a mãos armadas, seqüestros,
assaltos a domicílios, todos viviam sobressaltados. Certa vez um cronista
contou que um rapaz ao sair de casa foi avisado pela sua esposa: “tome
cuidado com sua carteira”. Na rua viu
um homem correndo com uma carteira parecida à sua, pensando ter sido roubado, ele
corre até alcançá-lo e toma a carteira de volta. Sentindo-se um herói ao voltar
para a casa contou a história à sua esposa, que assustada lhe falou: “Benzinho,
quando você saiu, tentei lhe alcançar para lhe falar que você havia esquecido
sua carteira. Você assaltou uma pessoa!”.
Violência gera
instabilidade. Pessoas acuadas tornam-se violentas. Por isto a Bíblia recomenda
que oremos pela paz da cidade. A palavra paz, vem do hebraico Shalom, e significa sucesso,
alegria e plenitude. Temos que aprender a orar pela cidade, pelos policiais,
pelas autoridades.
O Salmista ora
pela sua cidade, Jerusalém, para que nos seus muros reine a paz (shalom) de Deus.
Devemos orar para que haja cobertura espiritual sobre nossa cidade e nação.
Este é o
terceiro elemento que gera a bem aventurança de uma nação.
Nenhuma nação é
feliz vivendo em conflito.
Bem aventurada é
a nação a quem assim sucede.
- O domínio do Deus de Israel–
É neste contexto que
vemos a afirmação tão conhecida: “Bem
aventurado é o povo a quem assim sucede, sim, bem aventurado é povo cujo Deus
é o Senhor” (Sl 144.15)
Para uma nação
ser bem aventurada, o Deus de Israel precisa estar no governo.
É fácil nos
iludirmos com determinados políticos e sistemas de governo. Passamos a pensar
que determinado político eleito poderá nos redimir e resgatar. Os anos passam,
as frustrações chegam, e percebemos que não devemos confiar em homens.
O salmista diz:
“Bem aventurado é povo cujo Deus é o
SENHOR”.
Observe que não
basta ser qualquer Deus governando, tem que ser o SENHOR. Quando aparece este
termo, todo escrito com letras maiúsculas na Bíblia, se refere a YAHWEH. O
salmista afirma que uma nação só será feliz, se o Deus de Abraão, Isaque e
Jacó, o Deus das alianças, o Deus pessoal, estiver no governo.
O Brasil,
lamentavelmente, é governado por entidades, deuses e orixás.
Estatísticas
mostram o avanço de religiões orientais e esotéricas no país, envolvidas em
bruxarias e feitiçarias, atraídas por videntes e médiuns. Estima-se cerca de
6.9 milhões de espíritas no Brasil, o que nos torna o maior país espírita do
mundo. São pessoas seguidoras dos escritos de Allen Kardec fazendo leituras
psicografadas de entidades e demônios.
Temos ainda um
catolicismo popular descompromissado e ritualista, sincrético e mesclado com
outras religiões, mas que nem sequer sabe o que significa o cristianismo. Uma igreja
evangélica que não sabe o que é evangelho, nem prega a graça e a redenção por
meio de Cristo. São cerca de 100 mil terreiros de umbanda só no Rio Grande do
Sul. Um número assustador! O Oeste de Santa Catarina é uma das regiões mais
anti-evangélicas da nação, com assustador número de praticantes de espiritismo
e umbanda.
Quem é o Senhor
de nosso país? As praias do Nordeste estão cheias de imagens de Iemanjá.
Grandes cidades constroem monumentos a “deusa do mar”, e se curvam diante de
suas imagens.
Quem é o Senhor
de nossa nação?
Este é o quarto
elemento para a bem aventurança de uma nação.
Nenhuma nação é
feliz com idolatria e paganismo.
Bem aventurada é
a nação a quem assim sucede.
Devemos orar
para que as nações reconheçam que Yahweh,
e não outros Deuses, governem seus políticos e as nações.
Conclusão:
Não é suficiente
declarar Feliz é a nação cujo Deus é
Senhor!
Precisamos levar
em conta os fatores que transformam uma nação num povo bem aventurado.
Felicidade, ou
bem aventurança, não é algo que se dá no vácuo, determinados componentes
precisam estar presentes.
Quando estes
fatores estiverem presentes, ela será feliz!
Bem aventurado é
a nação, cujos fatores relatados aqui neste texto estão presentes.
Filhos e filhas abençoados
Economia estabilizada
e abundante
Paz nas suas
praças
E o Deus de
Israel, YAHWEH, Senhor da nação.
Sim, bem
aventurado é o povo a quem assim sucede.
Feliz é a nação cujo
Deus é o Senhor!
Samuel Vieira
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