quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Sl 144.12-15 Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor!

Antes de ler o sermão:

Iniciei postagem de uma forma mais organizada em um site que comecei a formar. Ele ainda está sendo elaborado, mas ajudará na sua pesquisa, caso esteja acompanhando, a exposição de meus sermões. Agora estou expondo o livro de Atos.
dê uma olhada lá. Sua disposição será bem mais fácil de pesquisar que no Blog. 
samuelvieira.com


Introdução

Normalmente isolamos o último vs do Salmo 144, “Feliz é a nação cujo Deus é Senhor”, e gostamos de citá-lo aleatoriamente. Apesar de ser extremamente abençoador, não podemos ignorar tudo o que está sendo exposto nos versos anteriores, quando o Salmista fala, de uma forma especial, sobre as condições para uma nação ser bem aventurada. Porque o texto, na sua narrativa diz: “Bem aventurado é o povo a quem assim sucede, sim, bem aventurado é o povo cujo Deus é Senhor” (Sl 144.15).

Sublinhe a expressão: “Bem aventurado é o povo a quem assim sucede”. O termo “assim”, refere-se a um conjunto de situações que transforma uma etnia em uma nação bendita. Sem que estes requisitos estejam presentes, ela não será bem aventurada.

O texto descreve quatro condições que trazem bem aventurança para um povo:
  1. Geração abençoada
  2. Economia Saudável
  3. Shalom
  4. O Deus de Israel governando.

A partir do vs. 12, temos uma oração carregada de intencionalidade. Não se trata apenas de uma oração para resolver necessidades imediatas, mas uma oração estratégica, que atingem áreas sensíveis e profundas da sociedade como um todo. Quais eram as preocupações do salmista? Quais assuntos ele apresenta diante de Deus? Você tem o costume de fazer orações com esta abrangência e temas tão amplos?

  1. Saúde: física, espiritual e emocional dos filhos - Para uma nação ser bem aventurada, a primeira condição é que filhos e filhas, portanto uma geração, demonstre algumas características. Por isto ele ora pedindo pelos filhos.
Sua oração é interessante.
Ele ora pelos filhos, do sexo masculino, pelos machos, e depois ora pelas filhas, pelas fêmeas, e faz pedido diferente quando ora pelas filhas. O texto bíblico é surpreendentemente específico. Isto se torna fundamental quando observamos como os filhos tem sido bombardeados por valores seculares e humanistas.


Vitalidade

O que ele pede pelos filhos?
Que nossos filhos sejam, na sua mocidade, como plantas viçosas” (Sl 144,12a). Ele ora por vitalidade aos jovens do sexo masculino. Isto me parece significativo. Eugene Peterson traduz esta expressão como “robustos carvalhos”.
O povo de Israel era belicosa, e por causa das constantes lutas e guerras, os jovens estivessem acuados e desanimados, sem vontade de viver. Apesar de estarmos num contexto culturalmente diferente, vivemos dias em que os garotos na sua mocidade, parecem desanimados, sem ânimo para lutar, parece que o sexo masculino perdeu sua virilidade, sua masculinidade, sua hombridade, o desejo de viver. Temos uma geração de jovens sem garra, sem força para lutar, sem viço.

Carl Farley afirmou acertadamente que "um garoto é a única matéria prima que Deus pode usar para fazer um homem". Portanto, precisamos cuidar dos nossos filhos de forma muito especial. Eles são a matéria prima de Deus! Através deles Deus quer forjar a humanidade. Se alguma coisa pode trazer esperança a uma sociedade minimamente civilizada no futuro, será por meio de famílias com pais responsáveis, portanto, precisamos de jovens com ânimo para sair para a luta, para viver.

Lamentavelmente os filhos encontram- se desorientados quanto à sua masculinidade e paternidade. Os modelos familiares encontram- se fragmentados na pós modernidade, e os pais incapazes de conciliar as demandas sociais e profissionais, com a convivência familiar. O resultado é que os filhos sofrem da ausência física e emocional. George Vailant entrevistou vários homens de negócios, cientistas e professores na meia idade, o resultado foi que noventa e cinco por cento deles afirmou que seus pais ou foram exemplos negativos na infância ou mencionados como pessoas que nāo exerceram qualquer influência em suas vidas.

O salmista ora pela vitalidade dos filhos. Ele pede para que sejam como plantas viçosas.  Lembro-me de minha mãe falando de suas samambaias e avencas. Muitas vezes elas estavam frágeis, folhas amareladas raquíticas, parecia que a seiva não transitava pelos seus caules, falta-lhes viço, outras vezes, ela olhava encantada para suas plantas e dizia: ”como elas estão viçosas”. Ela percebia a vida nas sus plantas, a força que vinha de suas raízes. Assim é a realidade de muitos jovens cuja vida parece sem brilho, que perderam a capacidade de amar a vida e sonhar, e que se entregam às drogas, tornando-se cada vez mais frágeis e raquíticos, e a vida vai se esvaindo.
Muitos jovens perderam a vontade de viver, falta-lhes saúde espiritual, moral, física, emocional para lutar, andam deprimidos, desencorajados, falta-lhes um sonho, alento de vida. Estão morrendo, minguando, dia a dia. O salmista ora para que os filhos tenham vitalidade.
Esta oração é voltada para os rapazes, não as moças.

O salmista ora para que os filhos tenham vida em abundância, sejam alegres, cheios de vida, líderes e faróis em suas casas para suas esposas e filhos.
O que vai acontecer com os atuais adolescentes e jovens comunidade daqui cinco anos? O que podemos esperar? Que caminho tomarão? Quantos estarão servindo o Senhor, terão uma sexualidade bonita, dentro dos princípios de Deus, vão se casar e constituir lares cheios de ternura e afeto, terão filhos amáveis e uma esposa temente a Deus? Quantos não vão se entregar às drogas, ou se tornar leviano como Esaú, ou esvaziarão suas vidas tomando atalhos, perdendo a dignidade, a fé, e o compromisso com o reino de Deus?

Oh Senhor, que nossos filhos sejam na sua juventude, como plantas viçosas!
Somente quando os filhos possuem tal vitalidade é possível crer que uma nação será bem aventurada.

Depois de orar pelos filhos, o salmista passa a orar pelas meninas. O que ele pede pelas filhas? A oração pelas filhas é diferenciada. Radicalmente diferenciada… Ele ora para que as filhas sejam como pedras angulares, como colunas de palácio.

Por uma razão didática penso que cada uma destas partes da construção tem funções diferentes. Pedras angulares tinham a função de estabilidade e referência, enquanto as colunas de palácio possuíam a função Estética e harmonia.

Estabilidade e estrutura

Pedras angulares eram o ponto de partida de qualquer construção. Antigamente os homens não tinham as noções de engenharia e instrumentos precisos que temos hoje, então, quando iam fazer uma construção, começavam de uma grande pedra que ficava no fundamento e era colocada na esquina do prédio, a partir da qual, toda a estrutura da construção seria montada. Aquela pedra era o sustento e a base da nova construção. Por isto Jesus é chamado da “Pedra Angular”, estabelecida por Deus, a partir da qual todo o edifício, sua igreja, deveria ser construído. Sem Jesus, a construção é falha e instável. O salmista ora para que as filhas sejam a estrutura, o ponto de partida das famílias.
Muitos lares são frágeis demais por causa, da fragilidade destas pedras. São mães que não dão a mínima estrutura para que seus lares sejam sólidos, para que seus filhos tenham maturidade emocional e espiritual.
Em Provérbios 14.1 lemos: “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos a derruba”.  
Sem querer tirar a responsabilidade dos homens na edificação de um lar, já que Deus lhe deu a autoridade e a responsabilidade espiritual, devemos considerar que nada é mais destrutivo para uma casa que uma mulher descabeçada e desestruturada. Já vi muitos maridos loucos e desequilibrados, cujas mulheres eram sábias e trouxeram equilíbrio para casa. Quando, porém as mães são desestruturadas uma casa dificilmente se manterá em pé. Mulheres conseguem erguer e destruir sua família, “com as próprias mãos”.
Um marido aloprado obviamente desequilibra a casa, mas quando a mulher é sensata, quase sempre, ela consegue manter certa estrutura e dar estabilidade, mas quando a mulher é tola e sem juízo, os filhos ficam completamente desorientados e perdidos. A mulher dá o ponto de equilíbrio para casa. Por isto o salmista ora para que sejam como pedras angulares.

Estética e harmonia

Todos já tivemos oportunidade de nos deparar com grandes construções com imensas colunas na sua entrada. São respeitadas instituições, universidades, hospitais, sede de governos, autarquias, e isto sempre chama a nossa atenção. Elas são imponentes e se destacam na arquitetura, as colunas transmitem ideia de grandiosidade, embelezam o edifício, trazem harmonia e beleza. Além da estabilidade, as colunas projetam um enorme senso estético. O que sustenta uma construção são suas colunas, mas as colunas também direcionam para o belo, o senso de ornamentação.

Já viram lares sem presença feminina como se torna uma casa fria e sem vida? Ou um lar quando as mulheres perdem o prazer pela sua casa ou de comprar um enfeite?
Paulo recomenda na sua carta a Tito, que as mulheres idosas “sejam mestras do bem, a fim de instruírem as recém-casadas a amarem ao seu marido e a seus filhos” (Tt 2.3,4). Nossas filhas precisam aprender a amar suas casas. Vivemos dias em que as mulheres estão entrando no mercado do trabalho e sendo engolidas por este sistema, competitivas, e se tornando incapazes de amar.

Este é o primeiro objeto da oração do salmista. Ele ora pelos filhos e filhas.
Temos tido projeto de orar pelos filhos de forma tão consciente e direcionada?

Bem aventurada é a nação a quem assim sucede.

  1. A economia do povo - “Que transbordem os nossos celeiros, atulhados de toda sorte de provisões; que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares em nossos campos; que as nossas vacas andem pejadas, não lhes haja rotura, nem mau sucesso (Sl 144.13 e 14). 

É muito importante pensar nisto.
O salmista ora pela saúde financeira da nação. A teologia hebraica integra profundamente as coisas. Nós costumamos pensar: Isto é pagão e isto é religioso, ou, isto é espiritual/sagrado, ou isto é profano, sagrado, mas a teologia judaica vê Deus em toda realidade, incluindo o bem estar, alegria, riqueza. Este é o significado profundo de shalom.
Na teologia judaico-cristã, os dois mundos são integrados, envolvendo tudo numa única perspectiva. Tudo é espiritual. Não podemos dizer, negócio é negócio, Deus à parte. Negócio também é espiritual. Nossas transações comerciais precisam ser sagradas, assim como deve ser a sexualidade, porque ela tem tudo a ver com a sacralidade da vida. Tudo é integrado: “Quer comais, ou bebais, ou façais qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 10.31).
Quando Deus está restaurando Nínive, ele afirma que a estava livrando, porque aqueles homens não tinham noção de valores e ética, mas também por causa de sua economia e de seus animais: “não haveria eu de ter compaixão de 120 mil almas que não sabem discernir entre a mão esquerda e a direita e de seus muitos animais? (Jn 4.11). Existe claramente uma preocupação ecológica e econômica. Desastres naturais causam grandes perdas para uma nação, e a fome facilmente pode dominar um povo quando a economia é profundamente afetada. Para um povo ser bem aventurado, é necessário estabilidade econômica. O salmista ora por isto.  Ele ora pela abundância nos campos, e ora pelo rabanho.
Uma economia destroçada traz profundas implicações sociais e afeta a sociedade. Ter ou não ter alimento, é algo que toca o coração de Deus, porque ele sabe, que no fundo, quando o pão está faltando, não é por falta de seu cuidado celestial e sua provisão, mas por causa da ambição e opressão humana. Fome, miséria, riqueza em extremo são tópicos altamente espirituais. Os recursos da terra são mais que suficientes para alimentar toda a raça humana, mas a concentração de renda, as guerras, os conflitos sociais, impedem que todos desfrutem do privilégio de terem o alimento para suprirem suas necessidades.
A economia e o uso apropriado dos bens e dos recursos devem glorificar a Deus, caso contrário tornam-se motivo de juízo sobre a raça humana. Deus está preocupado com a ecologia, a economia, sexualidade e com todas áreas da vida. Por isto o salmista ora pela agricultura “Que transbordem nossos celeiros, atulhados de toda sorte de provisão”, (vs 13) e pela pecuária: “Que as nossas vacas andem pejadas, não lhes haja rotura, nem mau sucesso” (vs. 14).
Ele intercede por aquilo que era a base financeira de seu povo: Agricultura e pecuária. Deveríamos orar também pelos parques industriais, pelo sistema de arrecadação de impostos, para que todos possam se beneficiar da riqueza da terra e da nação e não só os privilegiados. Um país enfrentando desemprego, ou que não possui um sistema econômico que traz dignidade ao ser humano, torna-se motivo de estresse, opressão e vergonha. O que subjaz a esta situação é uma questão profundamente espiritual.

O que faz estas pessoas terem privações de tantas coisas simples?
Qual é o mal social e político deste povo?
Por que a economia não avança, não atinge aos pobres e lhes dá dignidade e honra?

Este é o segundo motivo da oração do salmista. Ele ora pela economia da nação.
Isto faz parte do seu projeto de intercessão?

Bem aventurada é a nação a quem assim sucede.

  1. A paz da cidade - ““Não haja gritos de lamentos em nossas praças” (144.15). O salmista ora pela paz social!

Davi viveu numa época em que as guerras eram muito comum, ele mesmo já havia participado de muitas batalhas sangrentas e sabia que famílias eram dizimadas e jovens tinham suas vidas ceifadas. Na Idade Média, diante das guerras e enfermidades, a expectativa de vida de um homem era de apenas 34 anos. Guerras geram desagregação social: Viúvas jovens, sem recursos financeiros facilmente tornavam-se prostitutas. Filhas sem os pais eram abusadas ainda na flor da idade. Alie-se a isto o outro componente do luto, do trauma e da perda. O Salmista sabe disto muito bem, e ora pela paz.
Quando o povo estava exilado na Babilônia, Deus pediu que eles intercedessem pela cidade.  “Procurai a paz da Cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz, vós tereis paz” (Jr 29.7) O raciocínio é claro: Quando há violência na cidade todos são atingidos.
Quando morávamos no Rio, havia sempre um clima de muita tensão, pois a violência atingia a todos indiscriminadamente. Roubos de carros, assaltos a mãos armadas, seqüestros, assaltos a domicílios, todos viviam sobressaltados. Certa vez um cronista contou que um rapaz ao sair de casa foi avisado pela sua esposa: “tome cuidado com sua carteira”. Na rua viu um homem correndo com uma carteira parecida à sua, pensando ter sido roubado, ele corre até alcançá-lo e toma a carteira de volta. Sentindo-se um herói ao voltar para a casa contou a história à sua esposa, que assustada lhe falou: “Benzinho, quando você saiu, tentei lhe alcançar para lhe falar que você havia esquecido sua carteira. Você assaltou uma pessoa!”.
Violência gera instabilidade. Pessoas acuadas tornam-se violentas. Por isto a Bíblia recomenda que oremos pela paz da cidade. A palavra paz, vem do hebraico Shalom, e significa sucesso, alegria e plenitude. Temos que aprender a orar pela cidade, pelos policiais, pelas autoridades.
O Salmista ora pela sua cidade, Jerusalém, para que nos seus muros reine a paz (shalom) de Deus. Devemos orar para que haja cobertura espiritual sobre nossa cidade e nação.

Este é o terceiro elemento que gera a bem aventurança de uma nação.
Nenhuma nação é feliz vivendo em conflito.

Bem aventurada é a nação a quem assim sucede.

  1. O domínio do Deus de IsraelÉ neste contexto que vemos a afirmação tão conhecida: Bem aventurado é o povo a quem assim sucede, sim, bem aventurado é povo cujo Deus é o Senhor” (Sl 144.15) 

Para uma nação ser bem aventurada, o Deus de Israel precisa estar no governo.
É fácil nos iludirmos com determinados políticos e sistemas de governo. Passamos a pensar que determinado político eleito poderá nos redimir e resgatar. Os anos passam, as frustrações chegam, e percebemos que não devemos confiar em homens.
O salmista diz: “Bem aventurado é povo cujo Deus é o SENHOR”.
Observe que não basta ser qualquer Deus governando, tem que ser o SENHOR. Quando aparece este termo, todo escrito com letras maiúsculas na Bíblia, se refere a YAHWEH. O salmista afirma que uma nação só será feliz, se o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Deus das alianças, o Deus pessoal, estiver no governo.
O Brasil, lamentavelmente, é governado por entidades, deuses e orixás.

Estatísticas mostram o avanço de religiões orientais e esotéricas no país, envolvidas em bruxarias e feitiçarias, atraídas por videntes e médiuns. Estima-se cerca de 6.9 milhões de espíritas no Brasil, o que nos torna o maior país espírita do mundo. São pessoas seguidoras dos escritos de Allen Kardec fazendo leituras psicografadas de entidades e demônios.
Temos ainda um catolicismo popular descompromissado e ritualista, sincrético e mesclado com outras religiões, mas que nem sequer sabe o que significa o cristianismo. Uma igreja evangélica que não sabe o que é evangelho, nem prega a graça e a redenção por meio de Cristo. São cerca de 100 mil terreiros de umbanda só no Rio Grande do Sul. Um número assustador! O Oeste de Santa Catarina é uma das regiões mais anti-evangélicas da nação, com assustador número de praticantes de espiritismo e umbanda.
Quem é o Senhor de nosso país? As praias do Nordeste estão cheias de imagens de Iemanjá. Grandes cidades constroem monumentos a “deusa do mar”, e se curvam diante de suas imagens.
Quem é o Senhor de nossa nação?

Este é o quarto elemento para a bem aventurança de uma nação.
Nenhuma nação é feliz com idolatria e paganismo.

Bem aventurada é a nação a quem assim sucede.
Devemos orar para que as nações reconheçam que Yahweh, e não outros Deuses, governem seus políticos e as nações.

Conclusão:
Não é suficiente declarar Feliz é a nação cujo Deus é Senhor!
Precisamos levar em conta os fatores que transformam uma nação num povo bem aventurado.
Felicidade, ou bem aventurança, não é algo que se dá no vácuo, determinados componentes precisam estar presentes.
Quando estes fatores estiverem presentes, ela será feliz!

Bem aventurado é a nação, cujos fatores relatados aqui neste texto estão presentes.
Filhos e filhas abençoados
Economia estabilizada e abundante
Paz nas suas praças
E o Deus de Israel, YAHWEH, Senhor da nação.

Sim, bem aventurado é o povo a quem assim sucede.
Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor!
Samuel Vieira

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