sábado, 21 de agosto de 2021

Mt 9.32-34 Além dos disfarces

 


 




 

Introdução: Depois de lutar alguns anos com câncer, um pastor que morava nas frias regiões ao norte do Estados Unidos veio a falecer. A família ainda estava sob o impacto da perda quando o correio, equivocadamente, entrega um telegrama que o vizinho, corretor de imóveis que se encontrava de viagem a Flórida,  enviara à sua esposa. O telegrama dizia: "Cheguei, a viagem foi ótima, o problema aqui tem sido o calor”.

 

Narração: O texto lido, extraído do Evangelho de Mateus, fala de uma situação muito costumeira em aconselhamento, e que tem sido chamado por alguns psiquiatras de "cortina de fumaça". Mostra um homem que era, aos olhos de todos, mudo, mas cujo problema essencial era outro: "expelido o demônio, falou o mudo" (Mt 9.33). Quando Jesus o libertou da ação demoníaca, ele ficou curado de sua “surdez”.

 

Esta é uma paráfrase da vida e rotineiramente lidamos com ela. Aqui temos dois problemas: O problema que se vê (visibilidade), e o problema que se tem (interioridade). Qual era a face pública do problema? mudez. Qual é o fator causador da mudez? Demônio.

 

Este é o problema básico da raça humana. Paul Tripp afirma: “você não é o que diz, nem o que pensa. Você é o que você faz”. Nossos problemas não são o que parecem ser… Alguém uma paródia sobre isto dizendo: “Se não é parece, e se parece pode ser”. Outra paródia interessante diz: “De longe parece que é, de perto parece que está longe...

 

Quanto sofrimento detrás de nossos sorrisos plásticos, do nosso superficialismo e artificialismo? Couraças. Realidades atrás das aparências… cortinas de fumaça.

 

O caso a seguir explica o que gostaria de dizer: Um casal enfrentava sérios problemas no relacionamento. O marido tinha uma irritabilidade profunda contra a sua mulher, segundo ele porque ela fumava. Na medida em que fomos conversando, o problema real veio à tona. Seu problema essencial era a ira inconsciente que ele tinha contra ela. Sua ira contra "o cigarro" encobria a sua rejeição inconsciente e seus sentimentos sofriam um deslocamento de objeto.

 

Vários quadros na psicopatologia exemplificam isto, mas gostaria de citar um deles que possui uma etiologia e um quadro bem definido: Anorexia nervosa. A pessoa não consegue mais se alimentar e vai enfraquecendo chegando a um ponto em que apenas se alimenta por tubos. Nesta fase da vida, é fundamental o apoio da família e acompanhamento médico. A pessoa vai se definhando lentamente e uma morte lenta vai se aproximando. A pessoa não quer nem consegue mais se alimentar. É uma morte inconsciente e lenta…

 

Vários fatores estão por detrás desta atitude. A atitude neurótica de emagrecer a qualquer custo, que já tem por detrás de si outro sentimento que é o de inadequação e rejeição física, vindo quase sempre associado à culpa, dor não resolvida. Neste caso a pessoa passa por uma espécie de luto emocional. Perda de algo simbólico e profundo para suas emoções.

 

A Bíblia afirma: “O homem carregado da culpa de outro, correrá até a cova… (o mais importante, porém, é o que se segue…) Ninguém o detenha” (Pv 28.17). O que a Bíblia afirma não é que ninguém deve tentar fazer algo para ajudá-lo, mas simplesmente constata ser impossível parar este processo de morte e autodestruição quando a culpa não resolvida se introjetou na alma.

 

Outro caso muito comum em aconselhamento é o da droga e do álcool. Por que a pessoa usa droga, senão um desejo inconsciente de busca de sentido e realização para as frustrações mais profundas, e o desejo inconsciente de morte? A droga aponta para algo mais profundo. Existem questões existenciais mal resolvidas e tenta-se artificialmente reparar esta dor criando um mecanismo de fuga.

 

Elaboramos superficialmente os problemas, Lidamos com sintomas quando deveríamos lidar com causas. Neste texto Jesus vai diretamente ao princípio causador do sofrimento que era a ação maligna. As pessoas trazem, pela ordem, um mudo endemoninhado, mas Jesus trata, pela ordem, de expelir o demônio, para que o mudo falasse.

 

Uma boa ilustração para este caso é a do camponês que aos prantos foi ao seu velho pastor para confessar uma atitude grave: Ele havia roubado uma corda! O pastor o incentivou a procurar a pessoa ofendida e a pedir perdão pela sua atitude fazendo restituição do mal que causara, assegurando que assim a graça e o perdão de Deus fluiriam em sua vida. No outro dia, ainda de madrugada, novamente o camponês bate à porta do pastor, ainda mais desesperado e angustiado. Ele então lhe diz: "Pastor, eu lhe confessei que havia roubado uma corda, mas não lhe disse nada sobre a vaca que estava presa a ela".

 

Este texto de Mateus nos convida a olharmos para o problema que está por detrás do problema, ou como dizia Lutero, ver o nosso pecado básico por detrás do pecado visível. Lutero cria firmemente, que todos os pecados acontecem por causa da quebra do primeiro mandamento. Quando deixamos de amar a Deus acima de todas as coisas, então fazemos ídolos, desonramos pai e mãe, furtamos, mentimos, difamamos, etc. O pecado que se vê é o ato externo, mas o pecado mais profundo tem a ver com a idolatria, aquilo que ocupa o coração. Se amarmos a Deus de toda a nossa alma, de toda a nossa força e de todo o nosso entendimento, não teremos problema para sermos fiéis nas outras áreas.

 

Qual é o nosso segredo mais íntimo? Qual é o aspecto inconfessável da alma? Este homem do texto é endemoninhado ou mudo? Todos sabiam de sua mudez e este era o problema em evidência, mas quando se levanta a cortina, descobre-se alguma coisa muito mais sério por detrás. Jesus repreendeu o demônio e sua mudez acabou.

 

Veja o exemplo de Pedro: Em Gálatas 2 ele é confrontado por Paulo porque se recusa a comer com os gentios, mas Paulo demonstra que o problema de Pedro era mais profundo, pois ele, na verdade "não estava andando de acordo com o Evangelho" (Gl 2.14). Não se tratava, apenas, de um problema de "comportamento", mas sua atitude discriminatória o fizera "perder o Evangelho". Paulo o confronta para que ele pudesse "voltar ao Evangelho". Sua atitude dissimuladora contra os gentios o fizera perder o Evangelho. Havia um pecado de superfície, mas outro pecado muito maior estava escondido por detrás deste pecado da discriminação.

 

Ira é um dos pecados que costumeiramente chamamos de pecado de superfície. Nossa ira tem causas profundas, mas o sintoma que surge em forma de ira muitas vezes acoberta a gravidade do pecado. Vamos usar o caso do profeta Jonas. Por duas vezes Deus lhe pergunta: "É razoável a tua ira?" (Jon 4.4,9). O que o levou a ficar irado? Alguma coisa dentro da alma dele o estava ameaçando. O que poderia ter causado esta ira?

 

Sua ira, como todas as demais expressões da ira, era apenas um pecado que trazia a tona outro pecado ainda maior. Normalmente tendemos a parar no comportamento externo, como sendo o maior problema, mas na verdade, o maior pecado está por debaixo que se vê. A ira revela um pecado maior. Pensando assim, podemos indagar: O que estaria ameaçando tanto a Jonas? O que o feria tanto? O que estava por detrás desta sua ira?

 

Sua ira estava relacionada ao seu relacionamento com Deus. Ele não estava gostando da forma como Deus insistia em dirigir o universo. Ele afirma que ficara zangado com Deus, porque Deus era "clemente e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade" (Jn 4.2). Sua ira estava relacionada ao fato de que ele não gostava de ver a forma bondosa com que Deus tratava os pecadores e sua compaixão pelos ninivitas, ele se sentia magoado e agredido pela bondade em Deus. Se Deus ao menos fosse uma pessoa dura... Se Deus não fosse tão clemente... Veja como isto é claro na sua resposta em Jn 4.2. Jonas estava irritado pela natureza amorosa de Deus.

 

Jonas ficou irado ainda por outra razão: Sua reputação estava em cheque. Afinal, ele não havia dito “Ainda quarenta dias e Nínive será subvertida?” (Jn 3.4) e agora o Senhor afirma que vai perdoar a cidade. E sua honra? Sua palavra? Sua dignidade? Como ficaria o seu status de profeta agora que Deus resolve agir de forma misericordiosa?

 

Considere uma criança irada ou zangada. Por que ela age desta forma? Sua ira é apenas sua reação externa a uma frustração sofrida. Ela reage assim, porque existe algo interior que não foi resolvido nem satisfeito, ela reage desta forma porque não soube lidar com alguma frustração mais profunda. Ela precisa resolver um dilema, mas não sabe como. Assim fazemos com nossa ira: Ela apenas reflete algo mais profundo. Jonas fez assim!

 

Quando a ira aflora a pergunta fundamental deve ser: por que a ira assumiu estas proporções? Qual é o pecado debaixo do pecado? Se você acha que ira é o grande pecado, considere que suas raízes são mais densas que você imagina.

 

Outro exemplo a ser considerado é o da impaciência. Quando ajo com impaciência o faço porque não gosto de ser contrariado. Meu perfeccionismo revela o nível de exigência, afinal, “como alguém pode me contrariar assim?...” ou penso que preciso ser atendido da minha forma e do meu jeito. Minha arrogância acha que as pessoas precisam estar a meu serviço. Minha arrogância e orgulho fazem isto. Minha impaciência revela minha maneira egoística de achar que as pessoas precisam ser sensíveis com meus problemas mesmo quando estes problemas revelam nada mais do que minha atitude autocentrada. Se contrariado, fico irritado porque mais uma vez não tive a atenção que o meu egocentrismo acha que é merecedor.

 

Desta forma, minha ira e impaciência revelam apenas algo mais profundo na alma. Mostram que existem pecados mais profundos a serem tratados. O que vem à superfície é apenas a ponta do iceberg. Existem pecados maiores debaixo de meu pecado. É a resposta que emito quando os ídolos caem. Quando isto acontece, fico enfurecido. Exemplos como o de Jonas e o dos fariseus revelam isto. A razão pela qual tão facilmente nos enfurecemos revela a centralidade da carne em nossa vida. Ira é um bom caso de estudo para que entendamos a profundidade de nossa natureza pecaminosa.

 

Como lidar com pecados submersos? Um dos grandes desafios é o de identificar os ídolos do coração. Como já falamos você nunca peca, a menos que um pecado, debaixo do seu pecado esteja funcionando". Isto é, você nunca deixa de desobedecer do 2o. ao 10o. mandamento, antes de desobedecer o primeiro. O problema básico nosso é que confiamos em outras coisas além de Jesus. Ira é um exemplo de pecado de superfície e está sempre ligado à idolatria do meu coração.

 

Idolatria é difícil de ser detectada, por isto devemos ficar alerta quanto aos sinais vermelhos que vemos quando o nosso eu está no trono. Se estivermos alerta, estes sinais vão mostrar o que está por detrás. Nós raramente percebemos os pecados subterrâneos, mas se prestarmos atenção veremos que eles estão presentes, mesmo que não os  "sintamos”, já que pecado não é uma mera questão de sentimento.

 

Veja alguns ídolos comuns que normalmente afloram quando estamos irados:

 

è Os ídolos da reputação – Situações que podem destruir minha reputação cuidadosamente construída ou meu status como uma pessoa trabalhadora, um grande pai, pastor, conselheiro, etc., podem me conduzir a ira. No fundo buscamos popularidade, aceitação das pessoas. Queremos o que só Cristo nos pode dar. Sentido! O coração jamais muda, se o Evangelho não o tocar. Eu temo o que os outros podem pensar.

 

è Os Ídolos do controle – Situações e pessoas podem atrapalhar meus planos e a forma como minha vida está organizada, e isto me deixa furioso. Como é que alguém pode ousar incomodar minha agenda pessoal? Como alguém pode fazer isto comigo?

 

A confissão profunda desmascara nosso artifícios, quebra resistência, revela a gravidade de nosso mal e nos faz compreender a grandiosidade da cruz e a extensão de sua cura em nossas vidas.

 

Este texto nos aponta para alguns caminhos de se encontrar a cura:

 

1.  Venha a Jesus – (Mt 9,.32) O texto diz que ele foi trazido. Isto mostra que alguns não conseguem vir sozinhos, porque não têm condições e precisam ser trazidos.  Isto é cuidado, amor. Muitas vezes estamos preocupados com pessoas despreocupadas consigo mesmas, sofremos por pessoas que não sofrem por si mesmas.

 

Isto é o que acontece também na intercessão. Sempre penso na intercessão como um clamor por alguém que não consegue orar por si mesma. Deus nos levantou como sacerdotes, para trazermos pessoas que não tem mais condições de orar por si próprios. Como igreja somos convidados a interceder pelas pessoas. "Procurei alguém que estivesse na brecha, mas não achei” (Ez 22.30).

 

2.  Deixe Jesus tocar na essência do problema - Não na superficialidade, mas no âmago. É o que ele faz aqui neste texto: Lhe trazem um surdo, e ele expulsa um demônio.

 

Quando o espírito imundo sai, o surdo fala. Deus precisa tocar no lugar certo. Existe sempre o perigo de ficarmos "amansando demônios”.  Por não confrontarmos a essência do problema, corremos o risco de ficarmos convivendo ou achando que podemos domesticar atos demoníacos.  Qual é o problema essencial que precisa ser tocado por Jesus?  Amargura, indiferença, incredulidade, dúvida, medo? Será que estes problemas são de fato o grande problema? Não existe alguma coisa presa à corda que você confessa ter roubado?

 

3.  Expelido o demônio, falou o mudo – (Mt 9.33) Nosso problema é de natureza essencialmente espiritual. Precisamos lidar com a causa porque quando ela é confrontada, retira-se o efeito. Nossas lutas espirituais são como o sintoma da febre. Febre raramente é uma doença em si, mas é um mecanismo que age em nosso corpo como um termômetro. Se algo vai mal em nosso metabolismo, ela acusa, denuncia.

 

Muitas vezes pregamos apenas princípios morais nas mensagens ao invés de pregar a graça maravilhosa que provém da cruz. Isto é um grande risco para todo pregador. Eventualmente exortamos a igreja a um comportamento moral mais elevado, a atitudes e virtudes maiores, mas esquecemos que não adianta ensinar a pessoas que estão escravas do pecado a romperem com o pecado, porque elas são escravas, não tem vontade moral suficiente para realizar aquilo que Deus espera delas. O que elas precisam não é de mais conselho ético, nem de reforma, mas de regeneração.

 

Exigir ética de pessoas dominadas pelo pecado e pelo diabo é como querer que um elefante dance balé, que uma girafa ande de patins ou que uma gazela se comporte na loja de cristais. O risco é enorme em qualquer uma destas situações.

 

O sangue de Cristo precisa tocar a natureza adâmica, modificar geneticamente a índole interior. Por isto se trata de regeneração. Deus precisa tocar a natureza, porque se alguém não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus.

 

A moral não é eficiente para nos conduzir a novas atitudes, por isto não podemos ser pregadores moralistas, antes devemos pregar a Cristo, e este crucificado. Precisamos entender que só o poder que emana da cruz pode transformar a natureza humana. Esta é a razão porque pregamos, ou deveríamos pregar, o evangelho. Apenas ele é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê. Somente ele traz cura radical e gera novo nascimento. Não se nega a cura negando-se a enfermidade, mas desmascarando-a, diagnosticando-a e tratando-a. Processos de cura acontecem quando a pessoa admite, confessa, lida de frente com a dor e a culpa, admite o problema e o leva diante daquele que tem o poder confrontar nossas enfermidades porque ele levou sobre si as nossas dores.

 

O maior problema na cura é a "mascaração", ou a tentativa de auto-engano. É um processo sutil da alma. Medo da dor da cirurgia, medo de tomar vacina e "virar um jacaré", temor de tocar no ponto nevrálgico da existência, contudo, para que haja cura eficaz é necessário que nos arrependamos não apenas dos pecados de superfície, mas também dos pecados subterrâneos. Enquanto não olharmos mais profundamente a ira e a trouxermos para Jesus ficaremos apenas cortando as ervas daninhas que florescem no jardim, sem arrancar as raízes.

 

Apenas a cruz consegue penetrar profundamente nos mecanismos de nossa alma. Precisamos lembrar que o evangelho é o poder de Deus, e que ele pode mudar qualquer pessoa em qualquer circunstância, e por mais incrível que possa nos parecer, o evangelho também tem o poder de mudar nossa natureza tendenciosa, carnal, pecaminosa, trapaceira que tende a se instalar em nosso peito. Precisamos convidar Jesus para tocar nas áreas sombrias dos nossos velhos baús emocionais. O mal é como fungo, cresce onde não existe luminosidade, por isto precisamos deixar que Jesus, que é a luz do mundo, ilumine nosso ser, toque em áreas que nem mesmo percebemos e deixemos que o Evangelho nos transforme.

 

Por esta razão, Lutero foi tão enfático na questão da pregação do Evangelho. Ele dizia: "A verdade do Evangelho é o principal artigo de toda a vida cristã. Enfie-o na mente nem que seja a martelada".

 

O encontro com Jesus é transformador. Traz esperança. Até para desmascarar e denunciar aquilo que nem mesmo nós conhecemos. Ao ler este texto de Mateus 9.32, fico me perguntando:

-       Será que este mudo compreendia a seriedade do seu problema?

-       Será que as pessoas ao seu redor, entendiam tudo o que estava ao redor de sua vida?

-       O mal estava revelado e escancarado na sua vida, ou estava escondido e mascarado na sua história?

 

Eventualmente nos deparamos com situações que insistem em não resolver. São amarras, laços, situações complexas para as quais damos diagnósticos, mas será que realmente estamos entendendo todas as questões relacionadas aos conflitos que vivemos? Não deveríamos ser um pouco mais atentos aos dilemas que enfrentamos na nossa própria história? Sem satanizar tudo, não deveríamos prudentemente criar uma "santa suspeita" sob atitudes e reações estranhas da nossa história?

 

Traga o seu problema para Cristo. ou permita-se ser trazido a Cristo, como este texto relata: “Foi trazido”. Ele não veio por si só, eu deixou-se amorosamente ser conduzido a Cristo. muitas vezes tentamos trazer as pessoas que insistem em não vir para a presença de Cristo, quando a resposta para seus problemas só poderão ser solucionadas em Cristo.

 

Apenas Cristo pode revelar o que está além de suas máscaras e defesas. Só Jesus pode penetrar de forma mais densa nas nossas trevas e penumbras. Deixe Jesus tocar na sua dor. Deixe Jesus denunciar seu mal e libertá-lo. Deixe-se ser conduzido a Cristo. Ele tem poder para te curar, restaurar, trazer libertação, te conduzir a uma nova realidade de cura e graça.

 

Que Deus o abençoe!


Palestra no. 3

Congresso Nacional de Mocidades

Caldas Novas

19 de Janeiro 2006

 

 

 

 

 

Um comentário:

  1. Isso mesmo, estamos tão preocupados com o exterior que não ligamos para pecados encobertos. Glorias a Deus por sua vida PASTOR SAMUEL.

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