sábado, 3 de abril de 2021

1 Co 15.1-20 E se Cristo não ressuscitou?




 

 

Introdução

 

Uma das coisas mais tristes da vida, é perder o senso da eternidade!

 

Paulo afirma: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1 C0 15.19). Eu diria ainda que viver sem esperança de vida eterna, ou de algum senso do eterno, é uma das coisas mais patéticas da existência humana. A vida me parece extremamente sem sentido, se os absurdos e as incoerências de nossa breve existência, com todas as suas tragédias, traições e incongruências, acabarem num acidente de carro, numa bala, ou numa enfermidade sem cura, numa terça feira de madrugada. Gente, sem a eternidade esta vida é um chiste, expressão que provoca o riso; graça, pilhéria.

 

A mensagem da ressurreição é uma das mais positivas mensagens para nossa existência. Por isto, é importante considerar a dimensão da ressurreição de nosso Senhor Jesus, e as implicações disto para nossas vidas.

 

Mas, e se Cristo não ressuscitou?

Se toda esta história fosse apenas ficcional, lenda ou mito? Se nada mais fosse com uma narrativa que se constrói em tornos de políticos para justificar seus erros e desvios?

 

A ressurreição de Cristo é uma das doutrinas centrais do cristianismo, mas e se isto fosse meramente uma fábula engenhosamente montada para enganar as pessoas? Não foi esta a argumentação das autoridades judaicas quando o corpo de Cristo desapareceu? Não era este o discurso de um grupo liberal ligado à igreja de Corinto. “Ora, se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentro os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não ha ressurreição de mortos?” (1 Co 15.12). Este grupo da igreja não negava necessariamente que Cristo não havia ressuscitado, mas sim, que não havia ressurreição de mortos.

 

Para desfazer possíveis equívocos, Paulo começa a fazer uma série de perguntas começando com o “se”, que neste caso é uma conjunção subordinativa causal. O que aconteceria se Cristo não tivesse ressuscitado? Quais as implicações da não ressurreição de Cristo. já que trata-se de uma doutrina central da fé cristã, que abaliza e fundamenta o cristianismo. E “se” tal fato não se deu historicamente falando?

 

Ao usar cada uma destas conjunções subordinativas, a Bíblia abre espaço para o diálogo e a lógica. Quais seriam seus efeitos, já que a ressurreição de Cristo é um fato indispensável?

 

A.    Se não há ressurreição Cristo não ressuscitou E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não ressuscitou.” (1 Co 15.13).

 

Parece que um grupo de irmãos estava ensinando não haver ressurreição, e Paulo diz: “Se não há ressurreição, então Cristo não ressuscitou”. (1 Co 15.13). Não podemos simplesmente afirmar que não há evidência sobre a ressurreição.

 

B.     Se não há ressurreição é vã nossa pregação “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação...” (1 Co 15.14).

 

O que anunciamos pode ser bonito, uma boa construção literária, mas é falso, fictício, portanto, sem qualquer valor e fundamento real. Em épocas de fake News, se o que pregamos é falso, porque pregar? Por que tantos discípulos de Cristo morreram por esta convicção, por que sustentar algo que não possui validade? Por que manter uma mentira?

 

C.    Se não há ressurreição é vã nossa fé. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé”(1 Co 15.14).

 

O fundamento é falso, porque está construído em cima de um falso pressuposto. Rudolf Bulltmann, um teólogo liberal, afirmava que as narrativas da bíblia nada mais seriam que lendas e mitos, portanto, valem o mesmo que as narrativas épicas dos deuses gregos, como conhecemos na mitologia e nos filmes que assistimos que tratam das batalhas dos deuses.

 

 

D.    Se não há ressurreição somos falsas testemunhas de Deus “...e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam.” (1 Co 15.15)

 

No Antigo Testamento, a falsa testemunha era executada. No Brasil, o crime de mentir perante um juiz num tribunal é chamado de falso testemunho, como consta no artigo 342 do Código Penal.

 

Paulo afirma: Dizer que Jesus ressuscitou quando ele não ressuscitou é algo que agride e conspira “contra Deus”. “Temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou”. A falsa mensagem, a falsa propaganda, é inimiga de Deus. Ele é o Deus da verdade. “A mentira, repetida várias vezes, não se tornará verdade. A mentira sempre será mentira e a verdade jamais dela participará. Não virá uma mentira em nome de uma verdade”. A Bíblia afirma que o diabo é o pai da mentira (Jo 8.44).

 

E.     Se Cristo não ressuscitou, ele mentiu para seus discípulos. “Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.”( 1 Co 15.16).

 

Jesus prometeu e profetizou que ressuscitaria. Em Mt 16.21 lemos:

Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia.” (Mt 16.21).

 

Ele foi tão claro sobre sua morte e ressurreição, que isto chocou os discípulos, que não entenderam exatamente o que ele queria dizer sobre sua ressurreição. Jesus disse a Pilatos que “veio dar testemunho da verdade, e que todo aquele que é da verdade, ouve a sua voz e todo aquele que é da verdade ouve a minha voz” (Jo 18.37). Jesus disse que destruiria o templo e em três dias o reconstruiria (Mt 26.61), numa clara alusão à sua morte e ressurreição. Portanto, se Jesus não ressuscitou, ele fundamentou sua mensagem sobre a mentira. Ele seria um enganador, um mentiroso.

 

F.     Se Cristo não ressuscitou ainda permanecemos nos nossos pecadosE ainda mais: Os que dormiram em Cristo pereceram”.”( 1 Co 15.18).

 

Portanto, a falsa mensagem tem impactos eternos. Tem a ver com salvação e condenação das pessoas. Se a ressurreição é uma farsa, estamos confiando naquilo que não tem qualquer validade. Ainda estamos debaixo da condenação. Ainda estamos sob julgamento divino.

 

G.    Se Cristo não ressuscitou, nosso estilo de vida é totalmente equivocado.   “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.” ( 1 Co 15.19).

 

Paulo explica isto em alguns versículos adiante:

E por que também nós nos expomos a perigos a toda hora? Dia após dia, morro! Eu o protesto, irmãos, pela glória que tenho em vós outros, em Cristo Jesus, nosso Senhor. Se, como homem, lutei em Éfeso com feras, que me aproveita isso? Se os mortos não ressuscitam, comamos e bebamos, que amanhã morreremos.”(1 Co 15.30-32).

 

Ele argumenta: Por que vivemos vida santa? Por que nos mantemos puros? Porque sofremos como cristãos? Paulo foi torturado por sua fé, perseguido por sua fé, espancado por sua fé e morreu pela sua fé. Se Cristo não ressuscitou, porque ele fez tudo isto? Por que tanto sacrifício e martírio? Por nada?! Ele seria um tolo, o mais infeliz de todos os homens.

 

Se Cristo não ressuscitou, o estilo de vida epicurista que não considera a eternidade pode ser uma alternativa mais lógica e mais interessante: “comamos e bebamos que amanha morreremos...” Este é o estilo de vida existencialista, do homem sem Deus. O que importa é o prazer, o aqui e agora, nossos atos não tem consequências aos olhos de Deus. Se não há vida após morte, a única possibilidade filosófica que faz sentido é o hedonismo.

 

É desesperador viver sem esperança. Pior ainda é morrer sem esperança. Não me admira que muitos se entreguem à depravação moral, e a uma vida de correria e sem propósito. Como diz uma conhecida música americana: “Everything is dust in the Wind” (tudo é poeira no vento). Sem fé a vida não possui consistência, e vivemos numa mera sucessão de acasos, coincidências e acidentes. Hedonismo é a única solução plausível.

 

Considerando a realidade da ressurreição

Acima analisamos sete considerações sobre a ideia de “Se Cristo não ressuscitou!” . Agora o texto bíblico tenta demonstrar que pensar que Cristo não ressuscitou é uma tolice. Veja algumas razões plausíveis para crermos na ressurreição:

 

  1. Ressurreição é um fato – “De fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos” (1 Co 15.20). Não estamos lidando com lendas, mitos, hipóteses ou teorias. Estamos lidando com um fato concreto, histórico, tangível e que pode ser estudado.

 

Por ser factual pode ser analisado pelos crivos da ciência e da história. Francis Schaeffer, conhecido pregador presbiteriano, afirma que a coisa mais tola que podemos afirmar é que “a fé é um salto no escuro”, como ensinou Kierkegaard. Ele diz que a fé cristã não é um salto porque ela está fundamentada em dados concretos. “De fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos”. Se é fato, pode ser analisado.

 

Os discípulos foram acusados de farsa, de esconderem o corpo de Cristo. Mas todos os discípulos morreram pela convicção de que Cristo havia ressuscitado dentre os mortos. Será que eles morreriam por uma farsa? Sabendo que aquilo não era verdadeiro? A fé cristã não é “uma aposta”, que pode ser ou não ser. Não podemos caminhar nesta linha. A dúvida é o primeiro passo para a incredulidade. Por isto, precisamos ficar alertas, pois “as más conversações corrompem os bons costumes.” (1 Co 15.33).

 

Ao escrever esta carta, Paulo submete a ressurreição de Cristo ao crivo de análise dos cristãos de Corinto. Eles poderiam averiguar a veracidade das informações e da mensagem que recebiam. Várias irmãos que testemunharam a ressurreição ainda estavam vivos, vivendo entre eles.

 

2.     A ressurreição foi profetizada – Para deixar claro que o que ele estava falando era alguma coisa “crível”, que podia ser crida, sem problema, ele cita uma das maiores fontes de referência sobre a vida de Cristo: As Escrituras Sagradas do Antigo testamento.

 

Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.” (1 Co 15.3,4). Grifei para dar ênfase os termos “segundo as Escrituras”, para que consideremos a fonte de autenticidade. Paulo analisa os textos proféticos, o que foi dito no Antigo Testamento. A fonte de autoridade do povo judeu.

 

3.     A ressurreição foi testemunhada – Dos versículos 5-8 ele cita algumas pessoas e grupos que podiam comprovar a veracidade dos fatos.

 

§  Pedro – E apareceu a Cefas” (1 Co 15.5). Pedro não era um homem crédulo.

 

Quando lhe falaram que Jesus havia ressuscitado, ele foi um dos primeiros a correr e averiguar se tal informação era verdadeira. Não acreditou no que disseram, mas porque ele mesmo queria considerar n loco evidências, e por isto se tornou uma dos mais contundentes testemunhas sobre a ressurreição, conforme podemos ver no Sermão do Pentecostes (At 2). Quando mais tarde foi pressionado e ameaçado pelos líderes judaicos, respondeu ousadamente: “Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus; pois nós não podemos deixar de falar das cousas que vimos e ouvimos” (At 4.19-20).

 

§  Os doze apóstolos – “E apareceu a Cefas e, depois, aos doze” (1 Co 15.5).

 

Os discípulos também não estavam predispostos a acreditar no anúncio da ressurreição, por isto, logo após a morte de Jesus, voltaram às suas antigas atividades seculares e se esqueceram do projeto de Deus para suas vidas, completamente desiludidos. Os dois discípulos no caminho de Emaús, expressam bem este sentimento. “Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel ; mas depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais cousas sucederam” (Lc 24.21).

 

Dídimo, mesmo ouvindo o testemunho de todos, achou que se tratava de balela, e se opôs veementemente: “Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o meu dedo, e não puser a minha mão no seu lado, de modo algum acreditarei” (Jo 20.25). Sem dúvida, estes homens não eram do tipo que tem tendência à alucinação e à fantasia. Todos eles eram muito concretos e chegam a ser até incrédulos nas suas atitudes, mas eram pessoas que buscavam fatos que sustentassem suas convicções.

 

§  Um encontro coletivo – Depois, foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora; porém alguns já dormem” (1 Co 15.6).

 

Mais de quinhentas pessoas o viram de uma vez em Betânia. Todas estas aparições se deram num período de 40 dias e nunca mais. Quando uma comunidade está sugestionada a determinadas impressões, as tendências não acabam de uma hora para outra. Ademais, não há registro na psiquiatria de “alucinações coletivas”.

 

Além do mais, Paulo faz um desafio interessante. “a maioria sobrevive até agora”. Era fácil para qualquer uma pessoa que tivesse uma mente inquiridora, ir atrás destas pessoas e ouvir seus relatos. Não era algo acontecido com um grupo de pessoas fragilizadas emocionalmente. 

 

§  Um testemunho do líder – “Depois, foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos” (1 Co 15.7).

 

Tiago parece ser o líder principal e exponencial da igreja de Jerusalém. Foi ele quem presidiu e moderou a reunião para discutir a controvérsia da circuncisão dos gentios no livro de Atos. (At 15.13).

 

Em Atos 21.8 há outra referência apontando para sua liderança, quando diz: “No dia seguinte, Paulo foi conosco encontrar-se com Tiago, e todos os presbíteros se reuniram”. Tiago parece ter sido o líder. E agora Paulo o cita, para dar fundamentação à defesa da ressurreição. “Jesus também foi visto por Tiago”.

 

§  Um testemunho pessoal: “e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo.”(1 Co 15.8).

 

Paulo também viu a Jesus. Será que alguém morreria por algo do qual não tivesse absoluta certeza? Paulo entrega sua vida a esta causa, e por todos os lugares fazia a defesa contundente da ressurreição de Cristo. Por que ficar defendendo algo até à morte se se tratava de uma mentira?


...De fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos.” (1 Co 15.20)

 

Cristianismo é histórico. A fé cristã possui fundamentos históricos que podem ser aferidos e averiguados. Se a ressurreição pudesse ser provada como falsa, a fé cristã não se sustentaria. A ressurreição de Cristo garante nossa vitória. “Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo.”(1 Co 15.22).


Sua vitória nos dá a garantia da vitória sobre a morte –“A morte é último inimigo a ser destruído”. (1 Co 15.26).  A ressurreição de Cristo nos dá segurança quanto ao cumprimento desta promessa. Ainda continuamos sujeitos à degradação e à morte. A morte ainda é inimiga e conspira. O que Jesus fez? Neutralizou o pavor da morte e relativizou o aguilhão da morte.

 

Ao entender estas maravilhosas verdades, Paulo zomba da morte:

Onde está, ó morte, a tua vitória?

Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”

(1 Co 15.55).

 

Aguilhão é o ferrão usado para instigar o animal. A morte ainda continua presente, e uma grave ameaça, mas sua capacidade de assustar, perdeu o efeito. O cristão não teme a morte, quando muito, teme o morrer. Chora na morte, não por desesperança, mas por afetos. A morte de Cristo desmitificou a morte. “tragada foi a morte pela vitória” (1 C0. 15.54). Quem crê em Cristo, experimenta uma profunda liberdade em relação à complicada questão da eternidade.

 

A ressurreição de Cristo relativiza a morte. Quem crê em sua ressurreição, não vive mais escravizado e dominado pelo pavor da morte. A morte não é um fim, mas uma nova etapa. Não é ponto final, mas reticência...

 

Por isto podemos ter esperança no meio da calamidade. Vivemos dias de incerteza, angústia, medo. Precisamos olhar para Cristo. sua ressurreição é a nossa ressurreição. Sua vitória é a nossa vitória. Não devemos menosprezar todos os incidentes e estatísticas de morte que atualmente enfrentamos, mas ao mesmo tempo precisamos ter fé e caminhar com fé. A doutrina da ressurreição sustenta nossa fé. A semelhança dele teremos um corpo glorioso, caminhamos para um céu de glória, e não para um futuro de incerteza

 

Conclusão

 

O conhecido conferencista Bill Hybels fala de um doloroso incidente do qual participou. Seu filho de 21 anos tinha um amigo da mesma idade que morreu tragicamente num acidente de carro. Eles eram muito chegados, apesar de Hybels não conhecer a família daquele jovem. Mas em solidariedade à família foi ao funeral. O cerimonial de pessoas sem muita convicção religiosa acontecia, sem qualquer possibilidade de esperança naquela trágica circunstância. Até que, o pai daquele jovem, arrebentado pela dor, saiu lá da frente e veio em direção ao pastor e disse: “Pastor, traga-nos alguma esperança, a vida não pode acabar de forma tão patética. Fale-nos do céu”. E assim, ele foi para a frente, trazer a palavra de esperança e das verdades do evangelho para aquelas pessoas tão sofridas diante da tragédia.

 

A ressurreição nos aponta para a vitória sobre as trevas, sobre o mal, sobre as calamidades. Muitas vezes estamos muito confusos, sentindo dor, angústia medo e tristeza, mas a páscoa vem trazer esta esperança aos corações confusos.

 

A Igreja Primitiva tinha uma saudação toda especial. Os irmãos diziam uns aos outros: Cristo ressuscitou! A saudação pascal ainda hoje é um costume da Páscoa existente na tradição das igrejas católicas orientais, tanto as ortodoxas como as católicas romanas de rito bizantino. A saudação consiste em dizer “Cristo ressuscitou!”, tendo como resposta “Em verdade ressuscitou!. Sua origem está na língua grega antiga: Χριστός ἀνέστη! Ἀληθῶς ἀνέστη! ((Khristós anésti! Alithós anésti!)

 

A ressurreição nos enche de esperança!

A ressurreição nos traz grande alegria

A ressurreição queima o nosso coração...

 

Jesus ressuscitou, aleluia!!!

 

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