Introdução
Há uma maravilhosa afirmação neste texto que diz: “Irás com os anciãos de Israel, ao rei do Egito, e lhe dirás: O Senhor dos hebreus, nos encontrou”. (Ex 4.18).
Que declaração maravilhosa: “O Senhor dos hebreus nos encontrou!”
Somos seres solitários, entretanto, a pior solidão do homem não é a “solidão de pessoas”, mas a “solidão cósmica”, este senso de vacuidade, de falta de propósito, sentido e valor. Há no coração humano um senso de eternidade, e quando nos sentimos solitários ou abandonados neste universo tão complexo e gigantesco, o resultado é a angústia silenciosa do ser. Falta-nos sentido. O autor do livro de Eclesiastes afirma que “Deus pôs a eternidade no coração do homem” (Ec 5.8).
Encontrar Deus, ou ser encontrado por este Mistério, é o desejo profundo da alma humana. Como seres errantes, fragmentados, somos permeados por uma mentalidade secularizada, que não apenas ignora que há um Deus pessoal, mas que, mesmo admitindo, pode ainda se sentir só. O resultado é o sentimento de que Deus não se importa, portanto, estamos abandonados e órfãos neste imenso cosmos.
Este sentimento pode ser encontrado tanto no coração daqueles que não creem como no coração daqueles que, mesmo crendo, estão vivendo em momentos particular de dúvidas ou dor.
Na Bíblia encontramos um exemplo de pessoas que perderam o senso da possibilidade deste encontro com Deus: Os genros de Ló. Ao serem comunicados que Deus destruiria as cidades de Sodoma e Gomorra, responderam com cinismo e indiferença. O texto afirma que Ló os adverte: “levantai-vos, saí deste lugar, porque o Senhor ha de destruir a cidade. Acharam, porém, que ele gracejava com eles” (Gn 19.14). A reação daqueles jovens foi a seguinte: Seria mesmo possível que Deus pudesse interagir neste nível com a raça humana? Desde quando Deus está interessado com nossos problemas diários? Por causa deste sentimento secularizado, eles não acreditaram e morreram.
Pense na sua dinâmica pessoal:
Muitas vezes, sem perceber, nos tornamos ateus práticos, com a boca confessamos mas em nosso coração não cremos na maravilhosa graça de um Deus que intervém na nossa história. Quantas vezes silenciosamente indagamos:
§ Será que Deus se interessa por mim?
§ Sei que existe um Deus transcendental, que está acima de todas as coisas, mas será que este Deus é imanente? Ele está no meio de todas as coisas?
§ Será que Deus ouve as orações? Pode ser que não tenhamos nenhuma dificuldade de responder afirmativamente a esta questão, mas o fato de sermos tão desinteressados pela oração, e as reuniões de oração da igreja serem as menos frequentadas. Por que não gostamos de orar?
Contexto
Este texto está inserido na vocação que Deus dá a Moisés de ir ao Egito para libertar o povo de Deus. Os hebreus foram oprimidos pelo povo do Egito por séculos. O chamado de Abraão, a contribuição de José, só era agora lembrada pelos judeus, afinal já se passaram 400 anos. Os egípcios, não se lembravam mais daqueles eventos antigos. O povo de Deus foi aos poucos se tornando um grande povo em número, mas com pouco poder de influência. Ao contrário do que acontece com muitos povos que ao serem inseridos numa cultura diferente rapidamente se mesclam com a cultura local, a identidade judaica foi mantida, e por esta razão se tornaram um gueto, uma subcultura, e uma ameaça ao Egito. O povo se tornou era escravo e foi duramente oprimido, preso a uma estrutura da qual não conseguia se desvencilhar.
Quando Moisés é enviado, ele sabia das possíveis reações:
“Eles dirão: O Senhor não te apareceu!” (Ex 4.1).
Esta realidade é belissimamente retratada na megaprodução “José do Egito”, um desenho animado sobre a vida de José, quando Miriã, a irmã de Moisés, numa discussão acalorada lhe diz: “Moisés, Deus se esqueceu de nós... quantos anos estamos debaixo deste sofrimento e ele nada fez”.
Este é o mesmo sentimento que tantas vezes abrigamos em nossos corações. Diante das lutas pessoais, e de tanto clamor e oração que fazemos, muitas vezes no vemos na mesma situação indagando: Será que Deus nos ouve? Deus realmente tem interesse em nós? O sentimento de abandono traz desolação, dificuldade real de crer em Deus, desesperança, descrença e dúvida, e não são poucos os que sucumbem a este sentimento.
Por isto a frase inicial, “O Senhor dos hebreus, nos encontrou”, se reveste de um significado tão profundo.
Algumas verdades que este texto nos mostra sobre este encontro de Deus com o seu povo:
Primeiro, Deus nos encontra no meio da nossa solidão e miséria.
“Disse mais: "Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó". Moisés escondeu o rosto, porque temeu olhar para Deus. Disse ainda o Senhor: "Certamente vi a aflição de meu povo que está no Egito, e ouvi o seu clamor, por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento. Por isso, desci a fim de livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-los subir daquela terra a uma boa e ampla terra, que mana leite e mel” (Ex 3.6-8).
Sublinhe os verbos: Vi, ouvi e conheço.
Todos eles são muito importantes.
Deus não ignora nossa dor, não está distante, nem cego, nem surdo para aquilo que acontece conosco. Deus conhece a brutal realidade que nos cerca, sabe quem somos no silêncio do nosso quarto, conhece nosso verdadeiro retrato sem photoshop. Sabe de nossa identidade fora do padrão dos avatares que construímos nas nossas mídias sociais e sabe do nosso rosto no facebook, conhece nosso rosto sem maquiagem e sem ser mascarado com sorriso pálidos que damos às mídias sociais quando parecemos ser o que não somos.
Deus nos conhece. Deus nos ouve. Deus nos vê.
Deus viu a aflição do povo de Israel.
Deus sabia da realidade e da opressão que seu povo duramente enfrentava.
Segundo, Deus nos encontra – não somos nós quem o encontramos.
É isto que lemos no texto: ““O Senhor dos hebreus, nos encontrou”.
Deus vem ao encontro de um povo e penetra no seu sofrimento e humilhação.
Deus precisa nos encontrar, antes de mais nada porque quando estamos desencontrados não encontramos. Uma das características de pessoas que se perdem nas florestas, é que, no desespero elas imprimem mais velocidade tentando achar o caminho de volta, e que, a tendência mais comum é da pessoa andar em circulo, sem orientação. O mesmo se dá com pessoas deprimidas. Elas se perdem dentro dos seus pensamentos confusos, suas emoções ficam obnubiladas. A psiquiatria chama isto de “desorientação”. Em tempos de confusão, precisamos de outra pessoa para nos orientar. Feliz aquele que pode encontrar pessoas que, com sabedoria e graça conseguem ajudar e acompanhar a confusão do coração. A Bíblia diz que "O Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido" (Lc 19.10). Eu particularmente gosto muito deste texto. Já aprendi que tenho péssimo senso de orientação. Me perco facilmente na cidade e em entradas de fazendas.
Existe um hino muito bonito que diz:
“Algo belo, fez o Senhor
Toda a minha confusão, ele compreendeu
Tudo o que eu trouxe a ele foi
Turbação e dor...
Mas ele fez algo, belo em meu ser...”
Deus precisa nos encontrar, porque pessoas perdidas se tornam desesperançadas, e não acreditam que possam ser encontradas. Sofrimento extremo gera resignação e conformidade com a situação. Por isto crianças abusadas e pessoa debaixo de forte humilhação, tendem a esquecer o seu valor e sua dignidade e passam a se comportar como se aquela situação fosse assim mesmo, e se submetem, sem esperança, à sua condição de miséria e sofrimento.
Há uma desafiadora frase de Paul Washer:
“Eu não encontrei Deus, ele me encontrou. O perdido era eu, não ele”.
“O Senhor dos hebreus, nos encontrou”. Que declaração maravilhosa!
Que bom sermos encontramos pelo Deus de Abraão, Isaque e Jacó. O Deus pessoal. O Deus dos pactos. O Deus que sabe o nosso nome, conhece nossos desencontros, sabe de nossos pecados, delitos, desvios, e ainda assim vem nos resgatar, oferecendo oportunidade de arrependimento, confissão e perdão.
Quando Moisés se reuniu pela primeira vez com os anciãos, ele traz a mensagem de Deus: “
O Senhor, o Deus de vossos pais... me apareceu dizendo:
Em verdade vos tenho visitado e visto o que vos tem sido feito no Egito” (Ex 3.16).
Eu vos tenho visitado...
Eu tenho visto o que vos tem sido feito...
Vocês não estão abandonados, nem são órfãos.
O Deus de Israel é um Deus pessoal e tem real interesse em seu povo. Ele visita o seu povo, mesmo quando o povo, com os grandes ruídos da alma e no barulho da opressão e da dor não seja capaz de discernir a maravilhosa visitação de Deus.
Deus nos encontra onde estamos e como estamos.
Deus encontrou Agar no deserto, depois de ter sido enxotada e expulsa da sua casa. Ela tinha perdido toda sua segurança, estabilidade e saiu sem rumo, sem bússola, sem GPS. A Bíblia afirma que “ela saiu andando errante pelo deserto de Berseba” (Gn 21.14). Nesta condição de abandono, sem referência alguma, e por fim, sem água no deserto, ela coloca seu filho debaixo de um arbusto aguardando a morte. Estava sem direção, sem provisão e sem água.
Mas a palavra de Deus diz: “Deus, porém, ouviu a voz do menino, e o Anjo de Deus chamou do céu a Agar e lhe disse: que tens Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino, dai donde está” (Gn 21.17).
Dois aspectos curiosos:
A. Deus ouviu a voz do menino, não a dela. Deus os encontra no ermo. Deus veio ao encontro deles na total desesperança e angústia. Deus os vê, Deus os ouve, Deus os encontra.
B. Observe outro detalhe. O texto diz: “O Anjo de Deus chamou do céu a Agar”. O termo Anjo está com letra maiúscula. Não era um anjo qualquer, era “o Anjo”.
Estudiosos bíblicos afirmam que este "Anjo do Senhor" é uma teofania, isto é, uma manifestação do próprio Deus, da segunda pessoa da Trindade, Jesus. Jesus, a expressão exata do ser de Deus, em quem habita corporalmente toda plenitude de Deus, o verbo de Deus encarnado. O próprio Senhor, vem ao encontro de Agar e Ismael.
É Jesus, o Deus Emanuel encontrando com seus filhos no meio do ermo, da solidão e do deserto.
Terceiro, Deus nos encontra para salvação e redenção
“O Senhor, o Deus dos hebreus, nos encontrou. Agora, pois, deixa-nos ir, caminho de três dias para o deserto, a fim de que sacrifiquemos ao Senhor nosso Deus” (Ex 3.18).
O povo de Deus seria liberto com mão forte e sairia da sua condição de aflição. Suas vidas seriam transformadas, a nação seria tirada da escravidão, das garras dos tiranos, para experimentar a liberdade de filhos de Deus. Aquela condição humana de opressão, que parecia não ter fim, agora acabaria.
O encontro de Deus com seu povo traria libertação, alegria e liberdade.
Três considerações aqui são importantes:
A. O processo da libertação
A libertação não seria efetuada de uma única vez, mas seria um processo contínuo. Esta compreensão é fundamental.
Quando iniciaram a ruptura com o Egito, as coisas não foram fáceis, pelo contrário, até pioraram. Faraó se irrita com o pedido para “irem fazer festa no deserto” (Ex 5.1) e resolveu endurecer o jogo. “Este povo está ocioso. Moisés está distraindo”. Por causa disto, os egípcios se tornaram mais cruéis e duros.
Os anciãos judaicos ficam furiosos e irritados com Moisés. A presença de Moisés trouxe mais sofrimento (Ex 5.21). Moisés fica sem rumo, não está entendendo o processo e conversa com Deus (Ex 5.22,23). As coisas se tornaram piores, ainda mais duras.
Muitas vezes nos assustamos quando estamos passando pela restauração de Deus. Queremos alívio imediato, mas eventualmente as coisas parecem piorar. Há um texto interessante na Palavra de Deus. Deus lhes diz: “Pouco a pouco vos lançarei diante de ti”(Ex 23.30). Deus não diz que eles assumiriam a terra no primeiro embate, mas que seria um processo. Muitas vezes são três passos para a frente e dois para trás, mas você está avançando, ainda que lentamente, mas firme.
Muitas vezes nos desencorajamos neste processo de restauração. Achamos o processo longo demais. Tentações e lutas não são facilmente vencidas. A situação nem sempre parece melhorar. As coisas eventualmente se complicam. Precisamos entender o processo de Deus quando ele, pouco a pouco, vai dando vitória, nos fazendo avançar, rompendo as algemas que nos prendiam, trazendo libertação. Precisamos perseverar, não podemos desanimar.
B. O propósito da libertação
Deus estava visitando o seu povo porque tinha um plano. Deus tinha uma aliança e um propósito para seu povo e agora se manifesta para restaurar e consolidar este pacto e executar este plano de comunhão com seu povo.
Deus estava libertando o seu povo com três propósitos:
1. Para glorificar o seu nome.
Veja as expressões bíblicas:
-“A fim de que sacrifiquemos ao Senhor” (Ex 3.18).
-“Ofereceremos sacrifícios ao Senhor, nosso Deus” (Ex 8.27).
Deus estava libertando o seu povo para que este povo o adorasse.
Somos libertos do Egito, de Faraó, do inferno e das trevas, da nossa vida de escravidão para vivermos para seu louvor.
Somos libertos para que assim, sem a presença e a opressão do inferno, possamos livremente proclamar sua a sua glória. Muitas vezes pensamos na libertação apenas como um beneficio pessoal, para que nosso sofrimento diminua, para que as coisas melhores, mas nunca consideramos que Deus está nos libertando para que possamos glorificar o seu nome, colocar nossa vida a serviço do seu reino.
2. Para servir a Deus
Mais uma vez podemos observar na Bíblia, os motivos de Deus para os hebreus:
-“Digo-te, pois: Deixa ir meu filho para que me sirva” (Ex 4.23)
- “Deixa ir meu povo, para que me sirva” (Ex 8.1; 8.20; 9.1; 9.13).
Deus estava libertando seu povo para que pudessem servi-lo.
Somos libertos por Jesus, para prestarmos culto a Deus e para servir o mundo. Sermos uma benção para todas as famílias da terra.
Então, quando você encontrar a liberdade, pergunte a você mesmo: Como posso servir a Deus com minha vida, dons, talentos, inteligência, recursos, tempo? Deus não está nos dando liberdade apenas para um beneficio pessoal que possamos experimentar, mas para que, livres, possamos servi-lo.
3. Para celebrar a Deus
É surpreendente o último propósito que podemos destacar no texto bíblico. Por que Deus estava libertando seu povo? “Deixa ir meu povo, para que me celebre uma festa no deserto” (Ex 5.1).
Este texto pode escandalizar muitos religiosos de cara amarrada e santos mau humorados. Deus está libertando seu povo para uma festa no deserto. Faraó fica louco com isto. “Moisés está distraindo o povo”... “Estão ociosos”... Sabe porque esta reação? Quem detesta festa é o diabo. Deus é festivo!
Por isto o culto judaico é celebrativo:
- “Celebrai com jubilo ao Senhor todos os moradores da terra. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico”...
- “Vinde, celebremos ao Senhor, nosso Deus”.
Faraó só gosta de festa para promoção da carne e para destruição das pessoas. Deus quer uma celebração profunda de um povo que se alegra na sua presença.
Conclusão:
Três aplicações práticas:
ü Este texto nos ensina que você não é ignorado por Deus. Muitas vezes temos a sensação de abandono e distância, mas Deus afirma na sua palavra: “Nunca te deixarei, nunca te desampararei”.
ü Deus vem ao encontro no meio da confusão da sua história e biografia. Ele se aproxima de você na sua condição de escravo da sua carne, de opressão do diabo, ele vem e te acha onde você se encontra e lhe convida para adorá-lo, servi-lo e celebrar seu nome. Ele te dá condições de sair da vida de opressão do Egito.
ü Faz parte da natureza do Deus das Escrituras se identificar com a raça humana. O Deus da Bíblia é Emanuel, Deus conosco. O Deus que visita a humanidade, se aproxima do ser humano caído e oprimido. Não vemos na Bíblia homens buscando a Deus, mas vemos na Bíblia um Deus vindo ao encontro dos homens. Por isto a Bíblia afirma: “O Deus dos hebreus nos encontrou!”. Este Deus é tão conectado a você, que ele deixou sua glória e se tornou humano, morrendo na cruz pelos nossos pecados.
Conclusão
Quero encerrar esta mensagem, narrando um fato acontecido em Pirenópolis, quando o Pr. Edson Caetano (O Black), estava iniciando a plantação da igreja naquela cidade. Certo dia, ele estava visitando a praça da cidade, passeando na feira de artesanatos, e começou a conversar com uma mulher que demonstrou muito interesse no Evangelho e perguntou se o Pr. Black poderia visitá-la e orar por sua casa. Ele prontamente se dispôs e foi àquela casa àquela noite.
Ele ficou chocado pelo ambiente, porque havia um grupo tomando cerveja no fundo e tocando pagode, e logo na sala de entrada, havia a foto de uma senhora de meia idade completamente nua. Ele logo descobriu que se tratava da mãe daquela mulher que o convidou. A mulher foi gentil com ele e o apresentou às pessoas dizendo: “Gente, este aqui é o pastor que conheci hoje à tarde e o convidei pra vir aqui em casa fazer uma oração”.
Quando ela disse isto, uma cena inesperada aconteceu. O namorado daquela mulher, caiu de joelhos na frente do Black e disse chorando: “Um pastor? Deus me descobriu...” e contou sua história confusa e pecaminosa. Ele era ministro de música de uma igreja em São Paulo, e havia deixado esposa e filhos para viver uma aventura amorosa em Pirenópolis, onde se julgava protegido, já que não tinha contato com nenhum crente, mas agora, diante da angustiante situação de ter encontrado um pastor naquele ambiente absolutamente inesperado, ele entendia que era Deus vindo atrás dele para que ele se arrependesse de seus pecados e voltasse para sua família.
O Deus da Bíblia é um Deus que nos visita. Ele nos encontra. Ele nos convida para um relacionamento de amor e amizade. A Bíblia diz que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo mesmo o mundo. O amor de Deus era tão grande, tão imenso, tão misericordioso, que ele morreu na cruz para nos reconciliar com o Pai celeste.
Que grande benção é ter um encontro com Deus, e ser visitado por ele.
Que benção quando o Deus dos hebreus nos encontra.
Que benção quando o Deus de nosso Senhor Jesus nos encontra.
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