Introdução:
Tenho refletido
bastante sobre a necessidade de termos igrejas modelos e líderes modelos.
Precisamos de instituições e pessoas que possam inspirar outras gerações e dar
direção a outros. A ausência de modelos não impede que surjam pessoas e
instituições competentes e capazes, apenas tornam o processo mais difícil,
afinal, uma das características de líderes é que eles pavimentam o caminho para
a nova geração. Isto implica em apontar rumos, abrir trincheiras e orientar.
Se podemos falar em
modelos, a vida de Barnabé é exatamente assim.
Ele era um homem
pleno, a serviço do reino.
Apesar de ser citado 6 vezes no livro de Atos
e 2 vezes em outros livros, Barnabé é um personagem relativamente esquecido
para a maioria dos leitores da Bíblia. No Brasil, uma música composta por Guilherme
Kerr, divulgou um pouco mais de seu papel e sua relevância, caso contrário
poderia ser um personagem periférico para nós.
Sobre esta música quero duas observações interessantes:
Meus filhos, quando pequenos, nos
surpreenderam quando cantavam animadamente esta música dizendo: “Era seu nome,
Barnabé, natural de chifre”, quando o
correto seria, “natural de Chipre”, e então, tivemos que explicar que “Chipre”
é uma ilha do Mediterrâneo, onde ele nasceu.
Guilherme Kerr, o autor da música, relatou certa vez que ao
invés de seus filhos cantarem “não fica bem a gente passar bem e o outro
carestia”, ouviu-os cantando: “Ainda bem
que a gente passa bem e o outro carestia”. Este equivoco teológico pode ser
fatal...
Barnabé é um discípulo de Cristo maduro e
profundo, que discerne seu papel como cristão no reino de Deus. Por isto seu
nome original, José, foi mudado pelos irmãos para “Barnabé”, que significa
“filho da consolação (At 4.36). Era levita, músico e diácono da igreja.
Eis algumas aspectos marcantes de sua vida:
- Profunda sensibilidade para com as
necessidades dos outros – “Então José, cognominado pelos
apóstolos Barnabé(que, traduzido, é filho da consolação), levita, natural
de Chipre, possuindo uma
propriedade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos
apóstolos” (At 4.36,37).
Barnabé não
precisava vender sua propriedade e doar o seu valor para a igreja, já que isto
não era exigido dos seguidores de Cristo. Na verdade, muitos servos de Deus
foram homens ricos. Alguns estudiosos creem que a atitude de vender teria sido
um dos fatores que levou a igreja da Judeia, numa posterior crise econômica do
país, a precisar de ajuda financeira da Igreja da Macedônia, porque começaram a
passar necessidade. Robson Cavalcante chegou a afirmar que foi um erro por ter
sido baseado numa escatologia imediata (Cristo voltará naqueles dias...) e por
ter sido um comunismo de bens e consumo, e não de bens e produção.
Apesar disto, tomado
por um desejo de abençoar outras vidas, resolveu vende seus bens e investir no
projeto da igreja e em outras pessoas da comunidade. Isto é profundamente
tocante e a Bíblia não o censura por isto.
Não é muito comum
encontrarmos pessoas com senso de generosidade em nosso país. Geralmente
culturas protestantes são mais generosas. Os EUA, cujo berço é protestante é
considerado o país mais generoso do mundo, com pessoas dispostas a dar parte de
seus bens para instituições e igrejas. Podemos argumentar que isto acontece
porque são ricos, mas a verdade é que, historicamente, o fato da pessoa ter
muitas posses não significa que ela se torna generosa. Há muitas pessoas com
poucos recursos e grande disposição em contribuir, assim como há pessoas ricas e
generosas, mas não há correlação natural de “quem tem mais dá mais”.
Generosidade tem a ver com coração e não com a quantidade de recursos que
determinada pessoa possui.
A orientação bíblica quanto à generosidade
segue alguns princípios claros:
- Não dar apenas o que sobra, mas
sacrificialmente
“Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às
igrejas da macedônia; como em muita
prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda
pobreza abundou em riquezas da sua generosidade. Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo
testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente” (2 Co 8.3).
- Desenvolver atitudes solidárias – “Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em
necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de
Deus?” (1 Jo 3.17). Com discrição, oração, sabedoria,
aprender a ser generoso com outras pessoas, evitando comportamento de
pessoas que criam uma relação de dependência e até mesmo exploração da
generosidade de outros.
- Começar pela família – “Se
alguém não tem cuidado dos seus, especialmente dos de sua própria casa,
tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1 Tm 5.8). Não é incomum
vermos familiares com atitude de dependência de outros, preguiçosos e
irresponsáveis, mas ao mesmo tempo precisamos ter sensibilidade para não
permitir que alguém da própria família, não tenha o que é básico para sua
sobrevivência.
- Priorizar a família da fé – “Portanto,
enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da
família da fé” (Gl 6.10). Precisamos
estar atentos à necessidade das pessoas. A Junta Diaconal da igreja tem a
responsabilidade de acompanhar pessoas em necessidade, e até mesmo
considerar porque determinadas pessoas estão sempre em necessidade.
Eventualmente o que elas precisam não é de dinheiro, mas de direcionamento
para o trabalho, treinamento financeiro, ou correta administração de seus
recursos. Conheço pessoas que ganham pouco em nossa igreja, mas sempre são
fiéis no seu dízimo e mantém suas contas equilibradas.
- Abençoar
outros, independente da fé que professam – Há muita necessidade de
coisas básicas, como alimento, moradia, saúde, educação. São muitos
desempregados sinceros e que precisam de recurso, não devemos nos fechar a
ajudar àqueles que realmente precisam de dinheiro se temos condições de
ajudar, independente da fé que professam.
Somente uma vez Jesus recomendou a venda das
propriedades e dá-las aos pobres. Isto foi feito a um jovem rico por causa da
relação idolátrica com seus bens. Entretanto, Barnabé assume um princípio
claro: Colocar seus bens a serviço do reino de Deus. Muitos cristãos se negam
ainda a esta atitude. É bom recordar o que nos ensinou Jesus: “Onde estiver teu tesouro, ali estará o teu
coração”. Precisamos aprender a contribuir. Bispo Paulo Ayres afirma que “o
bolso é o último a se converter, e o primeiro a esfriar”.
- Disposição em acolher pessoas
marginalizadas e esquecidas na comunidade - “Quando chegou a Jerusalém, tentou reunir-se aos discípulos, mas
todos estavam com medo dele, não acreditando que fosse realmente um
discípulo. Então Barnabé
o levou aos apóstolos e lhes contou como, no caminho, Saulo vira o Senhor,
que lhe falara, e como em Damasco ele havia pregado corajosamente em nome
de Jesus” (At 9.26-28).
Após sua conversão, quando se dirigia para
Damasco perseguindo os cristãos, Saulo decide voltar para Jerusalém, agora um
novo homem, alcançado pela graça de Deus. Quando uma pessoa se converte o que
ela faz imediatamente? Procura uma igreja. Sempre foi e será um indício de
alguém nascido de novo. Foi o que ele fez. Mas na verdade ele já era bem
conhecido da igreja, pois tinha sido o promotor no julgamento de Estevão (At
8.1) e continuou assolando a igreja, entrando pelas casas e arrastando homens e
mulheres que se declaravam seguidor de Jesus e os colocava na cadeia (At 8.3).
Sua fama de perseguidor e promotor da igreja tornou-se conhecida.
Agora ao retornar dizendo ser discípulo de
Cristo, era natural a suspeita dos irmãos. “Quando chegou a
Jerusalém, tentou reunir-se aos discípulos, mas todos estavam com medo dele,
não acreditando que fosse realmente um discípulo” At 9.26). Mais uma
vez, Barnabé aparece no cenário para fazer a diferença: “Então Barnabé o levou aos
apóstolos e lhes contou como, no caminho, Saulo vira o Senhor, que lhe falara,
e como em Damasco ele havia pregado corajosamente em nome de Jesus” (At 9.27). Barnabé é aquele que se dispõe,
aproxima-se de Paulo e dá tempo para que ele relate pormenorizadamente o que
aconteceu.
Barnabé torna-se uma inspiração para a igreja
atual. O que impede o crescimento da igreja hoje não é evangelização,
mas assimilação. A Igreja encontra muitas dificuldades e barreiras para
integrar pessoas novas. São poucas igrejas amáveis e acolhedoras. Que se
preocupam com os que chegam à igreja, que acolhem simpaticamente as pessoas,
abraça-as, conversa com os visitantes, saem da condição de quem precisa de
atenção para ser alguém que dá atenção.
Muitas pessoas reclamam que não ficam numa
determinada igreja porque não foram bem acolhidas. Para estas gosto de citar o
apóstolo Paulo. Se você se sente frustrado na igreja, porque não foi percebido
ou notado ou até hostilizado, saiba que a primeira pessoa a enfrentar este tipo
de problemas na igreja foi o maior apóstolo da igreja de Cristo: Paulo!
- Alegria pela conversão de pessoas – “Notícias desse fato chegaram aos ouvidos da igreja em Jerusalém, e
eles enviaram Barnabé a Antioquia. Este,
ali chegando e vendo a graça de Deus, ficou alegre e os animou a
permanecerem fiéis ao Senhor, de todo o coração. Ele era um homem bom, cheio do Espírito Santo e
de fé; e muitas pessoas foram acrescentadas ao Senhor (At 11.22-24).
O que vemos neste texto? Um avivamento em
Antioquia da Pisídia, e a igreja de Jerusalém soube deste fato e resolveram
enviar pessoas para darem suporte aos novos convertidos, orientando-os quanto à
fé que abraçaram e o estilo de vida que deveriam ter. Eles precisavam de discipulado. Precisavam
encontrar uma pessoa para estar com os novos convertidos, quem seria a pessoa
mais adequada? Não tiveram dúvidas, Barnabé. Por causa do seu perfil: Ele era
um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé.
Mas o que nos surpreende no texto é a
descrição do que aconteceu no seu coração. “Este, ali chegando e
vendo a graça de Deus, ficou alegre e os animou”. O texto fala da
alegria de Barnabé ao ver os novos convertidos, em ver tantos que foram alcançados
pelo Evangelho.
Pergunte a si mesmo: tenho alegria pelas
pessoas que chegam ao conhecimento do evangelho? Tenho alegria em ver pessoas
novas sendo atingidas pelo evangelho? A maioria dos membros da igreja não
possui paixão por almas, ou entusiasmo pelo novo convertido.
Quando uma pessoa é nova convertido ela precisa
de amizade e discipulado. Pode parecer brincadeira, mas fui certa vez censurado
numa igreja por um antigo membro, porque a igreja estava crescendo e “seu
banco” estava sendo ocupado por outras pessoas. Existem muitos que não apenas
possuem qualquer entusiasmo com aqueles que chegam, e até mesmo resistem
emocionalmente àqueles que se aproximam.
- Disposição em despertar novos talentos - “Então Barnabé foi a Tarso procurar Saulo e, quando o encontrou,
levou-o para Antioquia. Assim, durante um ano inteiro Barnabé e Saulo se
reuniram com a igreja e ensinaram a muitos. Em Antioquia, os discípulos
foram pela primeira vez chamados cristãos” (At 11.25-26).
Precisamos entender o que este texto está
relatando. Depois do encontro inicial que Paulo teve com a igreja de Jerusalém,
vencida a oposição pela mediação de Barnabé, Paulo se tornou um ousado e
corajoso pregador. Ele confrontava as pessoas, falava de sua experiência com
Cristo, e “assim, Saulo ficou com eles, e andava com liberdade em Jerusalém,
pregando corajosamente em nome do Senhor. Falava
e discutia com os judeus de fala grega, mas estes tentavam matá-lo. Sabendo disso, os irmãos o levaram para Cesareia e o
enviaram para Tarso. A igreja passava por
um período de paz em toda a Judéia, Galileia e Samaria. Ela se edificava e,
encorajada pelo Espírito Santo, crescia em número, vivendo no temor do Senhor” (At 9.28-31).
Qual foi o resultado de seu ministério?
Fracasso. Isto mesmo. Logo em seguida surgem as crises. Ele discutia com os
judeus de fala grega e em pouco tempo as pessoas decidiram que o matariam. O
texto bíblico afirma que “Sabendo disso, os irmãos o levaram para Cesareia
e o enviaram para Tarso”. Temos aqui uma crise
ministerial. A primeira dos cristãos. O que deu errado?
A Bíblia afirma que, depois que a igreja o
enviou para Cesareia e de lá para Tarso, a igreja passou a ter paz. A igreja
precisava retirar o pastor para ter paz. Isto parece familiar hoje em dia? O
vs. 31, numa antiga versão afirma: “E assim
a igreja, na verdade, tinha paz”. Isto é, a igreja só encontrou serenidade
depois que tirou o encrenqueiro pastor da cidade.
Após seu fracasso, Paulo desaparece da Bíblia
e só surgirá no capitulo 11, quando Barnabé decide buscá-lo, sem saber
exatamente onde ele estava. Para onde
foi Saulo depois de seu fracasso ministerial? Em Gl 1.17-19 temos algumas
direções. Paulo escreve: “Nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já
antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a
Damasco. Depois, passados três anos, fui a
Jerusalém para ver a Pedro, e fiquei com ele quinze dias. E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago,
irmão do Senhor”.
Barnabé vai procurá-lo
em Tarso. “E partiu Barnabé para Tarso, à
procura de Saulo” (At 11.25). Por que Barnabé tem que procurá-lo? Porque
ele estava desaparecido. Há até uma piada da mulher que reclama para seu
marido:
-“Benzinho, você
não me procura mais...”
E ele responde:
-“Mas também você
não se esconde mais...”
Por que ele começou
sua procura em Tarso? Porque a família de Saulo era de lá. Ele precisou rastreá-lo
já que estava desaparecido nos desertos da Arábia. Ray Stedman afirma que
foram cerca de 14 anos de retiro. Após o fracasso Paulo sentiu-se frustrado e
sem perspectiva ministerial, e por isto tirou um longo tempo para reorganizar o
coração, estudar mais a Palavra e orar. Agora Barnabé sai à sua procura para
reintegrá-lo ao ministério. Sem a disposição de Barnabé em encorajá-lo, Paulo
teria desaparecido na história da igreja. Seria mais um anônimo. Portanto, se
você se sente frustrado no ministério, achando que não deve mais retornar, que
foi injustiçado ou mal compreendido, saiba que o primeiro pastor a enfrentar
sérios problemas na igreja foi o maior apóstolo da igreja de Cristo.
Posteriormente veremos o impacto de Saulo na
Igreja cristã, e o que é mais importante, na segunda viagem missionária, Barnabé
desaparece e Paulo se torna o personagem central e aparentemente Barnabé não tem
muita crise com isto.
- Perdão e nova chance aos fracassados – Na primeira
viagem missionária, Barnabé resolveu convidar João Marcos para fazer parte
da equipe, mas a imaturidade deste rapaz tornou-se um problema sério,
porque João Marcos os abandono no meio do projeto e retornou para casa.
Quando chegaram a Perge da Panfília, ele deixou o grupo e voltou para
Jerusalém (At 13.13).
O texto bíblico não é muito claro, mas este
incidente parece ter deixado Paulo muito irritado, afinal, João Marcos os
abandona. Depois que terminam a primeira
viagem, eles decidem voltar para visitar as igrejas que haviam sido plantadas e
abrir novos campos, e quando Barnabé quis levar João novamente com eles, Paulo
discordou, e o relato bíblico descreve a tensão da seguinte forma: “Barnabé
queria levar João, também chamado Marcos. Mas
Paulo não achava prudente levá-lo, pois ele, abandonando-os na Panfília, não
permanecera com eles no trabalho. Tiveram
um desentendimento tão sério que se separaram. Barnabé, levando consigo Marcos,
navegou para Chipre” (At 15.36-38).
Preste atenção no relato bíblico. “Houve tal desavença entre eles que vieram a
separar-se” (RA). Eles realmente tiveram um sério desentendimento. A
situação ficou tão insustentável que tiveram que se separar, não conseguiam
mais andar juntos para realizar a obra.
Barnabé segue com João Marcos que lhe dá uma segunda
oportunidade e Paulo viaja com Silas formando assim uma nova equipem sem chance
para João Marcos. Ele age como comumente fazemos: “Falhou uma vez comigo não
tem segunda chance”.
Mas veja o que acontece anos depois. Há uma
nota quase de rodapé na segunda carta que Paulo escreve a Timóteo: “Traze-me João Marcos, porque me é útil para
o ministério” (2 Tm 4.11). O que podemos entender com esta afirmação? Os
anos passaram, as diferenças foram resolvidas, e agora Paulo, no final de seu ministério
percebe a importância de João Marcos. Ele havia falhado sim, mas conseguiu
superar sua imaturidade, crescer no ministério a tal ponto que Paulo o deseja
novamente por perto.
Apesar de ser restaurado, quem lhe deu esta
chance de restauração não foi Paulo, mas novamente, Barnabé, o filho da
consolação. Ninguém é infalível. Barnabé estende a mão para restaurar
o jovem pastor de sua instabilidade.
Conclusão:
Barnabé
é um modelo de um homem de Deus a serviço do reino:
Ele
dispõe seus recursos, contribuindo generosamente para a obra.
Ele
cuida das pessoas que se aproximam da comunidade. Mesmo aquelas que são mais
estranhas e assustadoras.
Ele
se sente feliz pela conversão de pessoas, quando vê vidas serem alcançadas pelo
Espírito Santo e se aproximam da igreja
Ele
tem disposição para reintegrar gente fracassada no ministério, assim como aconteceu
com Paulo
E
finalmente, restaura gente que nos gera frustração no ministério, e encontram dificuldade
em completar suas tarefas, como João Marcos.
Por
isto Barnabé, é um homem de Deus a serviço do reino
Christ the King P. Church- Jan. 97
Igreja Central de Anápolis, Junho 2011
Excelente mensagem, muito edificante. Um chamado a reflexão e um convite para imitarmos nosso irmão Barnabé em sua vida cristã, postura diante de Deus e dos homens. Obrigado por nos nutrir Rev. Samuel com esse precioso sermão.
ResponderExcluirExcelente mensagem!!! Belo exemplo de Barnabé!! Obrigado por compartilhar.
ResponderExcluirSó uma observação; parece que houve um pequeno equívoco. No ponto 3, quando fala de Antioquia, no capitulo 11 de Atos, é a Antioquia da Síria, e não da Pisidia.
Sermão excelente. Deus abençoe muito sua vida.
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