Introdução:
Vivemos uma realidade paradoxal na eclesiologia
atual:
De um lado, centenas de jovens descobrindo o
Evangelho e seu poder, experimentando a alegria de uma conversão, buscando vida de santidade e temor a Deus, sendo atraídos pela personalidade impactante de Cristo
e seu plano de salvação, sendo batizados, integrando e servindo às suas igrejas
locais, trazendo seus dízimos, envolvidos em discipulados, programas
missionárias e buscando a Deus, desejosos de investir sua vida na dimensão do
reino de Deus.
De outro, uma debandada dos filhos dos crentes.
Jovens que se perderam pelo caminho, que não mais encontram sentido na vida
cristã, críticos de igrejas, e se ainda vem à igreja é apenas por uma
formalidade religiosa, mas falta-lhes alegria no serviço, engajamento na obra.
Muitos vivem levianamente, vidas espirituais sem prazer – cristãos nominais que
se assentam semanalmente nos duros bancos das igrejas, nunca contribuem com
seus dons, não investem do seu tempo na obra, e raramente contribuem
financeiramente para o esforço missionário e para a manutenção de sua própria
igreja. Se dependessem dos seus recursos, as igrejas hoje estariam fechando
suas portas – e não sei se isto realmente faria diferença para suas vidas.
Um caso de Estudo
A família de minha esposa é do interior de Minas
Gerais. Seu avó, Francino José de Paulo, era um homem integro, austero e firme
na fé. Criou todos os dez filhos na disciplina e admoestação do Senhor, como
recomenda a Palavra. Três mulheres e sete homens. Destes, todos se tornaram lideres
em suas igrejas locais. 2 foram pastores e cinco presbíteros. Apenas um está
vivo, mas todos morreram firmes no Evangelho, em comunhão com uma
comunidade e servindo às suas igrejas locais.
Dos netos, não se pode dizer o mesmo.
Sendo otimista, diria que 50% deles estão servindo
ao Senhor, e boa parte deste grupo é apenas religiosa, não sei se entende o
significado de uma fé bíblica, se são nascidos de novo e se estão em comunhão
com alguma igreja.
O que aconteceu?
Por que o evangelho se perdeu tão rápido?
Esta família representa a realidade das igrejas
locais?
Podemos explicar isto atribuindo poder à mídia, à
cultura, à secularização. Certamente todas estas coisas têm parcela de
contribuição, mas lamentavelmente teremos que admitir que, em algum momento, de
alguma forma, em algum ponto, falhamos em transmitir o Evangelho à nova
geração. Não conseguimos ser efetivos como nos exorta o Salmo 78: “O que
ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não encobriremos aos
nossos filhos. Contaremos à vindoura geração, os louvores do Senhor, o seu
poder, e as maravilhas que fez”.
Por esta razão, quando vejo o modelo de homem de
Deus em Jó, e a condução espiritual de sua família, reflito em alguns pontos de
seu cuidado com a família, que precisam ser resgatados em nossa história.
1. Jó ensinou seus filhos o significado de viver em
família - "Seus filhos iam às casas uns dos outros e faziam
banquetes, cada um por sua vez, e mandavam convidar as três irmãs a comerem com
eles" (Jó 1.4).
Eles aprenderam a viver em família. Muitos lares não ajudam os filhos e netos a desenvolverem relacionamentos de cuidado e amor, antes se transformam em ambientes de disputa e competitividade, principalmente quando há herança e disputas financeiras.
Os pais exercem papel fundamental em ensinar os filhos a terem prazer no relacionamento entre si. A aprenderem a cuidar, visitar, se preocupar.
Nem sempre isto é fácil.
Muitas famílias não aprendem a beleza e alegria em caminhar juntas, e são absolutamente dispersas. O vinculo de consangüinidade diz pouca coisa ou nada.
Os filhos de Jó aprenderam a abrir suas casas para a experiência de compartilhar um jantar, comerem juntos, celebrarem, tomarem um vinho.
Na medida em que envelheço, esta ideia vai se tornando cada vez mais importante para mim.
O Salmo 128 afirma:
“Bem aventurado é o homem que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos,
do trabalho de suas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem.
Tua esposa no interior de sua casa será como a videira frutífera, seus filhos como rebentos da oliveira.
Do trabalho de suas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem.
“Eis como será abençoado o homem que teme ao Senhor”.
Dei ênfase à frase: “Eis como”, porque, para Deus, o homem abençoado é aquele que tem a alegria de ver seus filhos reunidos ao redor da sua mesa. É desta forma que será abençoado o homem que teme ao Senhor. Nenhum sucesso profissional, dinheiro, fama, riqueza, valem a pena e é sucesso real se o homem não consegue assentar-se ao redor da mesa com seus filhos e alegrar-se com seus netos. Se a vida compartilhada em família não estiver valendo.
Os filhos de Jó eram festeiros. O texto dá ideia de que comer para eles e assentar-se à mesa não era um evento isolado, porque o texto fala “decorrido o turno de seus banquetes”. Talvez uma referência de que tivessem numa determinada época do ano, um rodízio de jantares na casa da cada um deles.
2. Jó assumiu a função de liderar espiritualmente
sua casa - "...Chamava Jó a seus filhos e os santificava;
levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos
eles" (Jó 1.5).
Em teologia afirmaríamos que Jó assumiu o papel de
sacerdote em sua casa.
Ele era o sacerdote.
O homem que tinha a
responsabilidade no Antigo Testamento, de apresentar e representar o povo
diante de Deus. O sacerdote era uma espécie de intermediário entre Deus e os
homens.
Naturalmente entendemos que “somos um reino de
sacerdotes”, de acordo com o Evangelho, já que não precisamos de intermediários
entre Deus e os homens (2 Pe 1.9), mas a visão bíblica da intercessão, traduz
um pouco a compreensão que devemos ter em orar a favor uns dos outros (Ez
22.30). Jó orava, clamava, sacrificava e intercedia pelos filhos.
Temos estudado superficialmente o conceito de
liderança familiar e refletido pouco e muitas vezes de forma equivocada, sobre o significado da liderança masculina.
A Bíblia afirma que “o homem é o cabeça da casa” (Ef 5.25),
e geralmente a cultura moderna reage muito negativamente a este ensinamento.
Entretanto, quando estudamos mais profundamente este assunto, chegamos à conclusão de que não deveria ser a mulher a ter medo deste princípio, porém os homens.
Liderança bíblica dada
por Deus aos homens é algo muito sério. Deus não nos deu liderança para mandar e ser autoritário, mas para sermos modelos espirituais e morais em casa, coisas estas que o macho geralmente finge
que não é com ele. O chamado de liderança do homem não é para ser autocrático,
mas para ser exemplo. Liderança espiritual é a atitude de quem traça o caminho
para aqueles que estão dependendo de sua orientação.
Jó assume tal função. Ele “santifica seus filhos”.
Como ele fazia isto?
Primeiramente, Investimento de tempo
– “Levantava-se de madrugada
e fazia holocaustos” (Jó 1.5).
Jó paga preço espiritual com seu tempo. Está implícito aqui o investimento que ele
faz em sua agenda. Ele priorizava seu tempo para proteger seus filhos.
Levantar de madrugada nem sempre é fácil. Ao tomar esta iniciativa, Jó demonstra
como isto tinha importância para sua vida e como ele levava a sério esta
verdade para com sua família. Ele assumiu o preço do tempo. Ele dava prioridade e tempo para adorar a Deus.
Geralmente pais são indolentes e relaxados quando se
trata da vida espiritual. Não demonstram interesse mais profundo em gastar tempo com
seus filhos para demonstrar o valor que Deus tem para sua vida.
Não é muito raro vermos pais deixando os filhos na
porta igreja e indo jogar tênis na hora da Escola Dominical. Não tenho nada
contra o tênis e atividades esportivas, mas esta atitude parece dizer para o
filho: “Isto é importante para você – embora não seja para mim”. Agindo assim
estamos estabelecendo prioridades. A vida espiritual torna-se para muitos, mais
uma alternativa, caso não exista um programa “mais legal” para fazer. Se tiver
uma chácara, um churrasco, uma viagem, ou mesmo aquela preguiça dominical
comum, já é suficiente para substituir a espiritualidade.
Existem pais
que se mostram indolentes até para trazer seus filhos para o programa da
igreja. Os conselheiros do Departamento Infantil, pré-adolescentes e
adolescentes que o digam! Pais não querem ter o trabalho de trazer os filhos
para as reuniões e programas. Muitas vezes sacrificando os líderes porque não
querem pegar seus carros e os levarem e buscarem nos encontros.
Tempo tem se tornado uma moeda cada vez mais rara.
Cada segundo é valioso. Se você não se dedicar, entender que precisa tirar do
seu tempo precioso, do seu sono, da sua agenda, espaço para liderar
espiritualmente a sua casa, certamente vai enfrentar sérios problemas
espirituais na criação de seus filhos. Tempo revela importância, dá conceitos
de valor e prioridades.
Em segundo lugar, Investimento
Financeiro - Jó “oferecia holocaustos segundo o numero de todos eles” (Jó 1.5).
Vemos na adoração de Jó a disposição de investir seus recursos, e isto tem a ver com dinheiro. Ele investe espiritualmente na vida de
seus filhos colocando seus bens.
Holocaustos eram ofertas trazidas perante o altar de
Deus. No sacrifício levítico, as pessoas precisavam escolher do melhor do seu
rebanho, animais sem defeito, para serem queimados como sacrifício agradável a
Deus. Isto envolve dinheiro, bens. Cada sacrifício individual representava um
animal do rebanho que deveria ser oferecido, isto envolve uma boa quantidade de
recursos financeiros.
Quanta disponibilidade você tem em investir
financeiramente na fé que você professa?
Certa criança de seis anos de idade observou seus
pais entregando uma oferta mixuruca na igreja. Quando saíram do culto, os pais
estavam reclamando do fraco sermão do pastor, das músicas mal apresentadas, dos
duros bancos da igreja, do desconforto e do calor, quando o filho se interpôs e
disse: “Também, com a oferta que vocês dão, vocês queriam o que???
Jó trazia holocaustos, para cada um dos filhos. Eram
dez!
Isto envolve recursos.
Nos dias de Jesus, os pais deviam trazer ofertas
para seus filhos, quando eram consagrados e circuncidados. As ofertas eram
proporcionais aos recursos. Se tinham muito, davam muito; se eram de famílias
pobres, traziam pequenas ofertas. Existem pais que nunca ensinaram seus filhos
a adorar a Deus com seus recursos, porque eles mesmo nunca entenderam isto.
O principio é simples: “Fé que não custa nada, não
vale nada!”
Você pode avaliar a importância e lugar da fé no seu
coração, a partir da sua disposição em investir na obra de Deus. Jesus afirmou:
“Onde estiver seu tesouro, ai estará seu coração”. Por entender este princípio,
Jó apresenta holocaustos para todos os seus filhos. Ele tirava do seu lucro, das primícias do rebanho, dos bens que possuía, para fazer ofertas ao Deus que ele
amava.
Em terceiro lugar, Investimento individual.
“Oferecia segundo o numero de todos eles” (Jó 1.5).
Ele apresentava seus
filhos, um a um, diante do Senhor. Não era um sacrifício genérico, para todos.
Ele ofertava a Deus pelos filhos, um a um. Ele queria ter certeza de que cada um
deles estava perante o altar do Senhor.
Jó chamava a todos, mas ele pessoalmente oferecia os
sacrifícios. Isto certamente tinha um efeito psicológico muito forte.
Provavelmente os outros iam observando o ritual. Chamava um, ofertava; depois o
outro, fazia as preces e ofertava.
Precisamos entender que nem sempre os filhos querem
vir à presença de Deus, muitos estão desanimados e afastados, alguns incrédulos
e céticos. Mas seus nomes precisam vir para o altar. Se eles não quiserem vir,
nós devemos comparecer na presença de Deus, apresentando-os ao Senhor e representando-os diante de Deus.
Gosto de pensar que filhos de pais compromissados
com o reino e que querem viver longe de Deus estão enrolados. Eles tentarão
escapulir, evadir, fugir da presença de Deus, mas seus pais os apresentam
sempre, ao Pai celestial. O que eles podem fazer? O nome deles estará como um
memorial diante de Deus.
Tenho visto pais sofrendo espiritualmente pelos
filhos, pagando preço de orarem pelos filhos, clamando ao Senhor, intercedendo.
Isto é sacerdócio. Quando um pai se apresenta diante de Deus, na qualidade de
líder espiritual da sua casa, representando-os perante Deus, esta atitude tem
um enorme efeito e impacto espiritual.
Mônica, a mãe de "Santo Agostinho", era uma mulher de grande devoção, e que orava diariamente pela conversão e vida espiritual de seu filho completamente afastado de Deus. Um dia, logo após a conversão de seu filho, ele foi ao Bispo da cidade contar com alegria o que havia acontecido na vida de seu filho, e o bispo, que a acompanhava respondeu: "Era impossível Deus deixar se perder um filho por quem se fez tantas orações".
Jó confessa os pecados dos filhos, sem saber como
estava a situação espiritual deles. “Talvez tenham pecado os meus filhos e
blasfemado contra Deus em seu coração” (Jó 1.5). Ele reconhece que seus
filhos enfrentavam lutas espirituais, e podiam até mesmo “blasfemarem em seus
corações”, por isto se apresenta diante de Deus, por seus filhos. Até mesmo por
pecados dos quais ele não tinha conhecimento. A expressão “ talvez tenham
pecado”, revela que Jó não tinha certeza do que estava acontecendo na alma
deles, mas entrava na brecha a favor de suas vidas.
Será que, como pais, entendemos esta dimensão e
nosso papel espiritual diante de Deus?
Tenho visto pais resignados, entristecidos,
cansados, por não verem reação espiritual de seus filhos, por perceberem seus
corações distantes. É assim que vamos fazer? Deprimir, enterrar nossa cabeça na
areia e chorar? Ou vamos para a presença de Deus oferecer sacrifícios por eles?
Apresentá-los, individualmente diante de Deus?
Em quarto lugar, Investimento contínuo – “Assim fazia Jó continuamente” (Jó 1.5).
O
que o texto descreve é que a atitude Jó não era um evento isolado. Ele fazia isto "continuamente". Orar pelos filhos, interceder a seu favor,
oferecer sacrifícios por eles não era um evento, nem um programa da igreja, nem
uma resposta isolada e emocional depois de um culto de consagração dos filhos a
Deus, ou de um retiro espiritual no qual era emocionalmente tocado. Pelo contrário,
este era um estilo de vida de Jó.
Nossa vida deve ser de total e constante alerta. Não
dá para baixar a guarda. Não dá para parar de orar por eles.
Ouvi certa vez um comentário de uma pessoa sobre seu
irmão, criado em um lar evangélico, mas cujas atitudes eram espiritualmente
perigosas: “Meu irmão não se acabou ainda, por causa da oração de meus pais. Existem muitos anjos ao redor dele. Existe muita intercessão e
súplica a seu favor”. Que benção sermos cercados por pais que oram a nosso
favor.
Muitos filhos entram num trágico processo de auto
destruição e morte. Sofrendo tentações, desejo de morte, drogas, pressão por um
estilo de vida pecaminoso, escolhas morais equivocadas, mas seus pais cristãos
não desistirão e nem esmorecerão. Eles continuarão, de forma constante e
perseverante, orando pela vida de seus filhos.
Tal era o procedimento de Jó pelos seus filhos. Ele
nem sabia se seus filhos estavam pecando ou não. Muitas da suas possíveis
crises eram no coração, mas Jó ainda assim orava.
Conclusão
Você tem cuidado espiritualmente da vida espiritual
de seus filhos?
Faz parte da sua agenda protegê-los espiritualmente.
Isto ocupa seu tempo e suas orações?
Você tem investido financeiramente na vida dos seus
filhos?
Alguns anos atrás li o relato de um jovem que saiu
com seu pai para a floresta amazônica e se perdeu. Os dois se distanciaram
um do outro, o pai conseguiu voltar mas o jovem ficou para trás. O pai,
desesperado, mobilizou amigos, animais, corpo de bombeiro, exército, na
tentativa de encontrar seu filho. Depois de alguns dias de busca, a polícia
desistiu, mas o pai continuou procurando. Reuniu um grupo de amigos e não
desistiam de buscá-lo. Após 18 dias o encontraram, muito fragilizado e
prostrado. O filho ao vê-lo, abraçou-o e disse: “Eu sabia que você viria!”.
Não é exatamente isto que nos ensina o Evangelho? Falando-nos de um Deus preocupado com a situação de seus filhos, e nos enviando Jesus para nos resgatar. O Evangelho fala-nos de um Deus, que oferece seu próprio Filho, para nos aproximar dele mesmo. "Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo". Que coisa surpreendente!
Qual Deus entre todas as religiões vem ao encontro do pecador para restaurá-lo? Paga tão grande preço pelas nossas vidas? O Evangelho nos fala de um Deus pronto a acolher seus filhos rebeldes, que desprezam a bendita herança, que minimizam o papel de sua família, que insistem em se afastar, que perdem todos seus bens com meretrizes vivendo num país distante, comendo comidas de animais, e vivendo dissolutamente. Mas ainda assim, encontra um pai, pronto a cuidar, proteger, colocar sandálias nos pés, dar nova identidade, colocar anel no dedo, resgatar seu lugar na família que ele tanto abandonou.
Estou absolutamente certo de que nossos filhos, quando encontram pais e mães, prontos a cuidar espiritualmente deles, gente disposta a protegê-los, mesmo que se desviem do Senhor, ou pequem em seus corações, serão resgatados por pais zelosos que investem tempo, recursos, individual e continuamente. Este é o grande desafio da paternidade. Precisamos proteger nossa casa.
Que nossos filhos, muitas vezes incoerentes e
superficiais, inconseqüentes e rebeldes, saibam sempre, que apesar de perdidos,
desorientados e confusos, seus pais não desistirão de clamar por eles,
interceder e suplicar a benção do pai.
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Meu amigo a qua tô tempo não lia um texto tão longo
ResponderExcluirPorém com tanto conteúdo cada palavra se fez necessária para externar tanta sabedoria
Parabéns e muito mais muito obrigado mesmo por esta palavra abençoada e com muita unção e sabedoria
Parabéns
Meu amigo a qua tô tempo não lia um texto tão longo
ResponderExcluirPorém com tanto conteúdo cada palavra se fez necessária para externar tanta sabedoria
Parabéns e muito mais muito obrigado mesmo por esta palavra abençoada e com muita unção e sabedoria
Parabéns
Parabéns que Deus continue derramando unção e sabedoria
ResponderExcluirLindo texto, Deus te abençoe amigo.
ResponderExcluirMeu irmão que Deus te abençoe e continue dando essa sabedoria que vem de Deus, que lindo texto
ResponderExcluirPalavra maravilhosa louvado seja Deus
ResponderExcluirGlória à Deus pela mensagem. Que o Senhor Jesus continue abençoando
ResponderExcluirParabéns pelo texto e obrigado,eu estava querendo saber qual era o sacrifício que Jó oferecia a Deus de madrugada e o texto esclareceu perfeitamente, obrigado
ResponderExcluirExcelente texto. Parabéns pelo estudo.
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