Introdução:
Uma das doutrinas bíblicas mais combatidas ultimamente é a “Soberania de Deus”. Em 2010, na comemoração do Acampamento El Rancho 40 anos, tivemos um preletor que afirmou categoricamente que “Deus não tem nada a ver com as calamidades e tragédias humanas”. Todos que estávamos presentes ficamos nos perguntando e interpelamos o pregador: “Se Deus não está por detrás dos eventos da história, quem está?”, “Se Deus não governa o cosmos, a vida humana, quem governa?” Se Deus não é Deus, isto é, se ele não exerce os atributos da divindade como onisciência, onipotência e onipresença, quem o faz?
Uma das grandes lutas de Jó é o fato de que Deus governa soberanamente. Jó teve grandes lutas com isto. Resignado, em alguns momentos, reclamou do fato de Deus fazer as coisas do jeito que fazia. O capítulo 23, de uma forma especial. “Ainda hoje a minha queixa é a de um revoltado, apesar de a minha mão reprimir o meu gemido. Ah! Se eu soubesse onde o poderia achar! Então, me chegaria ao seu tribunal” (Jó 23.2,3). A crise de Jó se torna clara na sua afirmação: “Mas, se ele resolveu alguma coisa, que o pode dissuadir? O que ele deseja, isso fará” (Jó 23.13). Uma tradução mais antiga afirma: “Ele é Ele!”.
Ao lermos isoladamente este texto, temos a impressão de que as coisas estão bem resolvidas na alma de Jó, mas quando analisamos a situação de forma mais profunda, percebemos, na verdade, que ele está indignado com o jeito de Deus ser Deus. Sua onipotência, sua soberania, são perturbadores para Jó. “Por isso, me perturbo perante ele; e quando o considero, temo-o” (Jó 23.15). Por que ele se perturba? Pela compreensão da autoridade de Deus, e por perceber sua impotência diante do Eterno.
No final do livro, quando o assunto e a discussão em torno de todas estas questões misteriosas da morte, do mal e do sofrimento estão fechando o ciclo, Jó afirma: “Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado” (Jó 42.2). Felizmente neste contexto, esta declaração não está associada a amargura, mas a louvor e adoração.
Quais são os princípios que precisamos extrair desta afirmação?
Primeiro princípio
Deus elaborou seu projeto antes dos tempos eternos
A história não segue sem planos. O universo possui coerência: começo, meio e fim.
Ao dialogar com as diferentes correntes filosóficas, tenho a impressão de que se não fosse cristão seria existencialista, embora reconheça que o existencialismo é a linha filosófica mais desesperadora que existe. Faria isto, porque fora de Deus, não há a mínima chance de existir esperança. Sem Deus o que paira é o caos, o desespero, as contradições e angústias não resolvidas da humanidade.
Se não existe um Deus soberano detrás das coisas – O que nos resta? Um autor existencialista chegou a afirmar: “Sem Deus, tudo é permitido!”
Jean Paul Sartre, um dos ícones do existencialismo chegou a afirmar: “O mundo é um absurdo, Deus dá ordem ao absurdo, mas Deus não existe!”. Sem Deus, portanto, só resta o caos, a desordem, a falta de sentido e propósito. Nada faz sentido. Usando uma linguagem do mundo da economia diria: “A conta não fecha!”
A Bíblia faz questão de considerar a história, não numa perspectiva cíclica como queria Platão, mas numa perspectiva ascensional.
Na visão platônica, a história está dando voltas, num indo e vindo infinito de repetições, sem finalidade alguma, porque não existe propósito nem direção alguma.
Na visão bíblica, a história tem propósito. Podemos ver encadeamento, ordem e sentido: Criação, Queda, Redenção e Consumação. Deus está escrevendo a história de acordo com seu plano, e ele executa os seus intentos no decorrer dos anos. A visão da história para o cristianismo é ascensional, ela possui teleologia (objetividade e direção). A vida possui intencionalidade, não caminha para um caos, mas para um propósito Eterno. Deus é soberano e não há absolutamente ninguém ou algo que possa impedir o seu divino propósito de ser executado. Tudo está sob controle. “Os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis” (Rm 11.29).
Os céus não se surpreendem.
Deus não fica chocado com os escândalos e a maldade humana.
Ele sabe de tudo: começo, meio e fim.
A Bíblia afirma que, nos propósitos eternos, o seu Filho um dia viria para salvar o mundo perdido. É o que os teólogos chamam de Pacto da Redenção, realizado pela Trindade. Por isto a estranha afirmação de Apocalipse exaltando “O Cordeiro de Deus que foi morto, antes da fundação do mundo” (Ap 13.8). Jesus morreu em Jerusalém há dois mil anos atrás, então, porque o livro de Apocalipse afirma que ele foi morto antes da fundação do mundo? Isto se dá porque a temporalidade não consegue penetrar a dimensão do mistério.
A morte de Cristo faz parte do projeto eterno de Deus de resgatar a humanidade da rebeldia, desorientação e falta de sentido. Ele morreu para pagar o preço de nossa dívida, e nos propósitos eternos isto foi feito antes da fundação do mundo. Antes de se tornar parte do Kronos (com geografia, espaço e tempo), fazia parte do projeto da eternidade no pacto da redenção feito entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo para resgatar a humanidade que falharia.
Segundo princípio
Deus tem todo Poder
“Bem sei que tudo podes!”
Se você abriga algum pensamento de que exista alguma área na qual Deus não tem acesso, nem pode governar, você precisa rever toda teologia bíblica da soberania de Deus. Não existe qualquer área visível ou invisível na qual Deus não tenha controle. Em todas as coisas, seja elas grandes ou pequenas, Deus tem acesso. Até mesmo o inferno não está fora do controle de Deus. “...e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Ap 1.18). Jesus tem a chave do inferno. Ele entra e sai se e quando quiser, para realizar seus eternos propósitos. O Credo Apostólico afirma que Jesus desceu ao hades. O apóstolo Pedro diz que Jesus “foi e pregou aos espíritos em prisão” (1 Pe 3.19). Em todo lugar ele está presente, em todos os momentos. Isto é onisciência! Embora Deus pareça silencioso demais em alguns momentos da história e da vida, nunca duvide: Deus está presente. E tem todo poder!
Ele não apenas está presente e sabe todas as coisas, mas acima de tudo, exerce seu domínio sobre todas as coisas. Nenhum pardal morre, nem um fio de sua cabeça cai, sem que Deus ordene, e tem todo poder. Deus pode fazer todas as coisas, embora ele nem sempre faça todas as coisas. Ele pode curar todas as pessoas, embora nem sempre cure todos. Ele faz tudo de acordo com seus planos e tem todo poder para agir, da forma que quer e como quer, para cumprir seus propósitos eternos. Ele é Deus! Onipotência é um dos seus atributos, e não é negociável nem comunicável.
Quando Deus afirma alguma coisa, ele faz, porque ele pode fazer, ainda que pareça impossível: Ele pode fazer brotar água da pedra, pode fazer uma mulher de 90 anos dar a luz, pode fazer uma adolescente que não conheceu homem algum engravidar, pode enviar carne para 2 milhões de pessoas no deserto comerem por um mês inteiro. Por três vezes, em situações anacrônicas, Deus pergunta: “Existe alguma coisa demasiadamente difícil para mim?
Quando disse que daria carne para dois milhões de pessoas comerem no deserto por um mês inteiro, Moisés começou a fazer as contas e a questionar se Deus não estava exagerando. O que Ele respondeu: “Ter-se-ia, por acaso, encurtado a mão do Senhor?”
Em Apocalipse 4, a primeira visão de João é a de um Ancião de dias assentado no trono. Não, o trono não está em disputa. Não existem forças lutando para assumir o trono. Ele não está vago. Não está sendo pleiteado por ninguém. Já está ocupado, e aquele que se assenta no trono celestial, de onde procedem todas as decisões, e a história das nações. Nabucodonozor se tornou como uma besta do campo por não entender que “O céu domina” (Dn 2.20)
Os homens tentam fazer de conta que não existe este Deus soberano. Tentam sabotar a Deus, lutar contra ele. “Por que se enfurecem os gentios e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra conspiram contra o Senhor e o seu ungido (messias), dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas” (Sl 2.1.3). Sabe o que ele faz quando os homens conspiram contra ele? O Salmo 2 afirma que “Deus ri!”. Isto mesmo: Deus solta gargalhada, isto lhe parece cômico, hilário e irônico. “Ri-se aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles. Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar e no seu furor os confundirá” (Sl 2.4-5). Afinal, “Agindo eu, quem impedirá?” (Is 43.13), diz o Senhor. Isaias 44.7 afirma que Deus sabe o fim, desde o começo. “Quem há, como eu, feito predições desde que estabeleci o mais antigo povo?”.
Terceiro Princípio
Os céus não se surpreendem
Nós nos assustamos quando os fatos acontecem.
Somos pegos completamente desprevenidos. Às vezes até com as coisas mais óbvias.
Ficamos chocados quando sabemos da morte iminente de uma pessoa querida, mesmo quando sabemos que sua vida está por um fio e vem lutando com uma enfermidade por muitos anos. Para Deus, nada do que acontece se constitui surpresa, ele não é pego no contrapé das novidades e nem se assusta diante dos fatos, por mais trágicos que sejam. Ele não apenas age na história, mas é ele quem a escreve. Ele não apenas intervém na história – Ele faz a história.
O livro de Daniel é profético, fala da ascensão e queda dos reis.
A descrição que ele faz dos reinos que viriam é tão precisa que alguns comentaristas liberais levantaram uma tese para “explicar isto”. Para eles, os eventos anunciados pelo profeta Daniel foram descritos depois de acontecidos, isto é, o livro de Daniel foi escrito por alguém inescrupuloso que tenta enganar seus leitores. Os fatos foram registrados depois de acontecidos.
Se isto tivesse acontecido, teríamos uma fraude na Bíblia.
A verdade, contudo, é que desconhecem o Deus da Bíblia.
O livro de Jeremias afirma que, por causa da desobediência e rebeldia, o povo de Israel seria levado cativo por uma potência do norte, mas retornaria depois de 70 anos à sua terra. Como predito aconteceu.
Jerusalém foi sitiada, conquistada pela Babilônia em 587 a.C.. Milhares morreram na guerra, e alguns foram levados cativos, para se tornarem escravos e guerreiros. Ali, Daniel e seus amigos se tornaram personagens centrais. Depois de Nabucodonozor, assume o reinado seu filho, Belsazar, e então, o império assírio é tomado pelos medos e persas. Surgem outros personagens que conhecemos como Dario e Ciro.
Depois de 70 anos, Ciro que nada sabe das profecias divinas, acorda de manhã e resolve alforriar o povo de Israel, dando liberdade aos judeus, encorajando-os a voltar para Jerusalém para reerguer novamente os muros e o templo (ver livro de Esdras e Neemias). Esta notícia pega os judeus completamente de surpresa. Neste contexto foi escrito o Salmo 126. “Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha...” Eles simplesmente não entendiam e não acreditavam no que estava acontecendo.
Deus não havia profetizado?
O Profeta Jeremias não havia anunciado tais predições?
Por que a surpresa?
Um detalhe importante não pode deixar de ser observado. O profeta Isaías afirma que Deus levantou Ciro, um rei pagão e líder de uma potência militar, como seu servo, para assinar o decreto liberando os judeus e ainda disponibilizar recursos do tesouro dos medos e persas. O mais surpreendente ainda: Deus afirma pelo profeta que Ciro era seu “ungido”, embora não o conhecesse pessoalmente. Ciro, sem o saber, estava cumprindo o propósito que Deus tinha para seu povo, e a profecia afirma que isto aconteceria “não por preço, nem por presente, ele edificará a casa e libertará os meus exilados”(Is 45.13). É interessante notar a frase “Ciro é o meu pastor, ainda que não me conheça” (Is 45.4, 15). Portanto, não precisamos conhecer a Deus para sermos seus instrumentos e fazer o que ele quer fazer.
A vontade de Deus será feita, quando queremos, quando ignoramos ou quando não queremos. Ciro não conhecia a Deus, mas Deus o chama de seu ungido (Is 45.1), palavra forte no hebraico pois ele usa o termo “Messias”. Da mesma forma Faraó fez a vontade de Deus, ainda que não quisesse. Até o seu endurecimento fazia parte do projeto de Deus para mostrar sua glória ao povo que agora era desafiado a tomar posse da terra que anteriormente havia sido prometida ao patriarca Abraão.
Conclusão
Como é possível se interpor contra Deus? É possível barrar seus projetos e planos? Por que os seus planos não podem ser frustrados ou “impedidos”?
A. Ninguém pode se interpor a Deus – quem pode resistir à sua mão, e aos seus propósitos? Jó compreende isto. “Eu sei que tudo podes”. Não existe qualquer coisa que possa barrar a obra de Deus ou sua ação no mundo. “Eu sou Deus, e não há Deus além de mim...”
Nada consegue derrotar aquele a quem Deus escolheu para vencer. Nada pode impedir seu plano para a história. David Nicholas afirmou: “As promessas de Deus são como as estrelas. Quanto mais escura a noite, mais brilham”.
“As nações são consideradas por ele como um pingo que cai de um balde e como um pó de balança; as ilhas são como pó fino que se levanta”(Is 40.15). “Todas as nações são, perante ele como coisa que não é nada; eles as considera menos do que nada, como um vácuo. Com que me comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com ele?” (Is 40.17-18).
No livro de Daniel lemos:
“Não há quem possa deter a sua mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Dn 4.35)
- Os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis - Quando tratamos deste assunto, “Precisamos distinguir entre o que Deus gostaria de ver acontecer e o que ele realmente deseja que aconteça” (Howard Marshal).
Os teólogos chamam a atenção para a vontade permissiva e decretiva de Deus.
Na vontade permissiva, Deus muitas vezes permite que algo aconteça, mas não tem prazer em que isto aconteça. Deus não tem prazer no sofrimento de Jó, mas permitiu que ele andasse por este tenebroso caminho por causa de seus propósitos. Deus permite muitas outras situações acontecem na vida. Ele tem o poder de impedi-las, mas não o faz, porque causa de seus desígnios e propósitos santos e eternos.
Na vontade decretiva de Deus contemplamos outro aspecto. Deus traça determinados planos e deseja cumpri-los.
Os seus decretos são irrevogáveis, o que ele prometeu ele há de cumprir. Nada vai impedir que a história de Deus se cumpra. O livro de Apocalipse afirma que Cristo vai voltar em glória, para governar, e não há poder na terra ou no céu que possa impedir este decreto de Deus.
John Piper tenta elucidar este ponto com três ilustrações:
i. A traição de Judas foi um ato moralmente mal e inspirada por Satanás (Lc 22.3); Entretanto, Lucas diz que “esse Jesus foi entregue pelo determinado desígnio (boule) e presciência de Deus” (At 2.23).
ii. O desprezo de Herodes por Jesus (Lc 23.11) e a conveniência covarde de Pilatos (Lc 23.24) também foram atitudes pecaminosas. No entanto, em At 4.27-28 Lucas expressa seu entendimento da soberania de Deus nestes atos, ao registrar na oração que tais atitudes faziam parte do “santo conselho” (boule) de Deus.
iii. No livro de Apocalipse, a besta e os dez chifres (At 17.8,12) que empreenderam guerra contra o Cordeiro, cometeram atos malignos. No entanto, Deus influenciou o coração dos dez reis para que fizessem algo contra a sua vontade. Deus quis (em um sentido), que fizessem algo contra sua vontade (em outro sentido).
C. Deus é fiel, e zela por sua palavra para a cumprir – “Se ele prometeu, ele ha de cumprir, e se ele falou, é certo que fará”.
Deus é absolutamente livre para fazer o que deseja fazer ou não fazer. Ele tem o poder de restringir o mal, ou liberdade de não restringir, se assim o desejar, para cumprir seus santos e misteriosos propósitos. Deus tem o poder de restringir o mal dos governos seculares. Quando ele faz, é sua vontade fazê-lo, quando não faz, é sua vontade, não fazê-lo.
O Salmo 33.1 afirma que “O Senhor frustra os desígnios das nações e anula os intentos dos povos”. Quando o Rei Nabucodonozor teve um surto psiquiátrico e passou a viver como animal, apesar da glória de seu império, Daniel afirma que Deus lhe fez isto para que ele aprendesse que “o céu domina”.
Num poema de Clarice Lispector[1], chamado de "oração por um padre", a autora afirma que fez “uma reza” (sic) por um sacerdote com medo de morrer e ouve dele a seguinte afirmação: "Faze com que ele não indague demais, porque a resposta será tão misteriosa quanto a pergunta".
No livro, A Cabana, de William P Young, há um interessante diálogo entre Deus e Mack, o personagem central do romance, passa por grande aflição e tentação que envolve suspeita de Deus no nível mais profundo. Deus, então, voluntariamente se coloca no banco dos réus e convida o personagem a argüir com ele, e a discussão é assim:
“A verdadeira falha implícita de sua vida, Mackenzie, é que você não acha que sou bom. Se soubesse que sou bom e que tudo – os meios, os fins e todos os processos das vidas individuais – estão cobertos por minha bondade, mesmo que nem sempre entenda o que estou fazendo, confiaria em mim, mas não confia (...) A confiança é fruto de um relacionamento em que você sabe que é amado. Como não sabe que eu o amo, não pode confiar em mim (...) você vê a morte e a dor como males definitivos, e Deus como o traidor definitivo, ou talvez, na melhor das hipóteses, como fundamentalmente indigno de confiança. Você dita os termos, julga meus atos e me declara culpado”[2].
R.C. Sproul afirma:
“Jó não sabia porque Deus o chamou para sofrer, mas sabia que Deus o havia chamado para sofrer... em última instância, a única resposta de Deus a Jó era a revelação de si mesmo. Era como se ele dissesse: Jó, eu sou a resposta. Deus queria que Jó confiasse não num plano, mas numa pessoa, um Deus pessoal que é soberano, sábio e bom” [3]
O livro de Jó, fecha seus desafiadores diálogos, com a compreensão maravilhosa que Jó tem da soberania de Deus. Ele agora se cala diante da sua maravilhosa glória e soberana vontade. Jó, perplexo e admirado, declara de forma veemente, a sua nova e maravilhosa compreensão de Deus afirmando: “Eu sei que tudo podes, e nenhum de teus planos, pode ser frustrado” (Jó 42.2).
Se você deseja estudar mais sobre Jó, você pode acessar outros textos sobre o mesmo tema de minha autoria, eis alguns links:
Você pode adquirir meus livros:
1. “TUDO SOB CONTROLE”, uma série de sermões expositivos em Apocalipse - R$ 35,00
2. DEUS NO BANCO DOS REUS - Exposição de Malaquias. R$ 25,00
3. TEOLOGIA DO AFETO - Como Espiritualidade e afetividade andam juntos na cosmovisao cristã. R$ 20,00
4. TRILHAS DA ALMA - Uma série de sermoes dos homens na Bíblia, e como puderam aprender neste processo de sua caminhada.R$ 25,00
Basta enviar o pedido para revsamuca@gmail.com, e estaremos combinando o envio e a forma de pagamento.
Paz.
Se quiser ler mais textos de minha autoria, meu blog é revsamuca.blogspot.com.br Seja bem vindo.
[1] Lispector, Clarice - A descoberta do mundo, Rio, Ed. Rocco, 1999, pg 32,
[2] Young, William P., A cabana – Rio, Ed Sextante, 2008, pg 115
glorias a DEUS por sua vida Pr Samuel, excelente sermão sobre um tema super inportante.
ResponderExcluir