TUDO É VAIDADE
I. FASCÍNIO E CRISE - A
experiência filosófica do viver
1.1. O falso brilho da existência: “Bolha de sabão”
1.2.
A leveza do viver insustentável - “Correndo atrás do vento” (Ec 1.14,17; 2.11,
17, 26; 4.4; 6.16)
A
fadiga - (Ec 2.10, 11; 9.9)
O
aborrecimento - (Ec 2.17)
Dores
- (Ec 2.23)
Enfado
e monotonia - (Ec 5.7)
3. O NADA COMO REALIDADE EXISTENCIAL - (Ec
6.11) “Tudo é vaidade”.
A
finitude da existência - (Ec 8.7; 6.12)
O
homem como ser meramente biológico - (Ec 3.18-21)
O
paradoxo da existência - (Ec 8.10; 7.17; 8.14)
A
impotência da humanidade – (8.8; 8.17)
3.1.O SER E O NADA - A
angústia existencial do nihilismo
O
pessimismo - 2:24; 8:15; 9: 7
A
falta de propósito nas realizações (Ec 2.11-12)
A
loucura do riso (Ec 2,1,2; 7.2-4)
O
despropósito da alegria - (Ec 2.2)
3.2. O KOHELETH E A DOR DO VAZIO
O
vazio da natureza - (Ec 1.5-7)
O
vazio da história - (Ec 1.48-11; 3.15)
O
vazio do saber - (Ec 1.18, 13; 2.15; 6.8; 12.12)
4. EM BUSCA DE UMA SIGNIFICATIVA EXISTÊNCIA -
A
loucura como opção existencial - (Ec 2.3)
O
fascínio do ter - (Ec 2.4-8; 6.2; 10-13)
O
fascínio do sexo - (Ec 2.8; 7.28)
O
fascínio do poder - (Ec 2.9; 4.15, 16; 4.14-16)
O
fascínio do conhecimento - (Ec 2.9,15)
O
vazio pede passagem - (Ec 6.11)
5. DESESPERO E ESPERANÇA
A
completa impossibilidade de sentido
“Tudo” é Hebhel – (Ec 1.2; 2.17; 11.8; 12.8)
A
alternativa – (Ec 12.13; 5.7)
Conciliando
o inteiramente outro na realidade existencial – 2.24-26; 6.19
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