segunda-feira, 17 de agosto de 2015

O Conceito de "hebhel" em Eclesiastes







TUDO É VAIDADE









I. FASCÍNIO E CRISE - A experiência filosófica do viver
1.1.  O falso brilho da existência: “Bolha de sabão”
1.2. A leveza do viver insustentável - “Correndo atrás do vento” (Ec 1.14,17; 2.11, 17, 26;  4.4; 6.16)
A fadiga - (Ec 2.10, 11; 9.9)
O aborrecimento - (Ec 2.17)
Dores - (Ec 2.23)
Enfado e monotonia -  (Ec 5.7)

3. O NADA COMO REALIDADE EXISTENCIAL - (Ec 6.11) “Tudo é vaidade”.
A finitude da existência - (Ec 8.7; 6.12)
O homem como ser meramente biológico - (Ec 3.18-21)
O paradoxo da existência - (Ec 8.10; 7.17; 8.14)
A impotência da humanidade – (8.8; 8.17)

3.1.O SER E O NADA - A angústia existencial do nihilismo
O pessimismo - 2:24; 8:15; 9: 7
A falta de propósito nas realizações (Ec 2.11-12)
A loucura do riso (Ec 2,1,2; 7.2-4)
O despropósito da alegria - (Ec 2.2)

3.2. O KOHELETH E A DOR DO VAZIO
O vazio da natureza - (Ec 1.5-7)
O vazio da história - (Ec 1.48-11; 3.15)
O vazio do saber - (Ec 1.18, 13; 2.15; 6.8; 12.12)

4. EM BUSCA DE UMA SIGNIFICATIVA EXISTÊNCIA -
A loucura como opção existencial - (Ec 2.3)
O fascínio do ter - (Ec 2.4-8; 6.2; 10-13)
O fascínio do sexo - (Ec 2.8; 7.28)
O fascínio do poder - (Ec 2.9; 4.15, 16; 4.14-16)
O fascínio do conhecimento - (Ec 2.9,15)
O vazio pede passagem - (Ec 6.11)

5. DESESPERO E ESPERANÇA
A completa impossibilidade de sentido
“Tudo”  é Hebhel – (Ec 1.2; 2.17; 11.8; 12.8)
A alternativa – (Ec 12.13; 5.7)
Conciliando o inteiramente outro na realidade existencial – 2.24-26; 6.19



Nenhum comentário:

Postar um comentário