domingo, 16 de agosto de 2015

Um esboço de Eclesiastes à luz do Existencialismo

TUDO É VAIDADE

O CONCEITO DE “HEBHEL” EM ECLESIASTES

I. FASCÍNIO E CRISE - A experiência filosófica do viver

1.1.  O BRILHO DA EXISTÊNCIA - "Bolha de sabão"

2. 2. A LEVEZA DO VIVER INSUSTENTÁVEL - 
          “Correndo atrás do vento” 1:14,17; 2:11, 17, 26;  4:4; 6:16
A fadiga - 2:10, 11; 9:9
O aborrecimento - 2:17
Dores - 2:23
Enfado - 5:7

3. O NADA COMO REALIDADE EXISTENCIAL - 6:11 “Tudo é vaidade”.
A finitude da existência - 8:7; 6:12
O homem como ser meramente biológico - 3:18-21
O paradoxo da existência - 8:10; 7:17; 8:14
A impotência da humanidade - 8:8; 8:17

3.1.O SER E O NADA - A angústia existencial do nihilismo
O pessimismo - 2:24; 8:15; 9: 7
A falta de propósito nas realizações - O trabalho
A impossível experiência do riso - 2:1,2; 7:2-4
A loucura do riso - 2:2
O despropósito da alegria - 2:2

3.2. O KOHELETH E A DOR DO VAZIO
O vazio da natureza - 1:5-7
O vazio da história - 1:48-11; 3:15
O vazio do saber - 1;18, 13; 2:15; 6:8; 12:12;

4. EM BUSCA DE UMA SIGNIFICATIVA EXISTÊNCIA -
A loucura como opção existencial - 2:3
O fascínio do ter - 2:4-8; 6:2; 10-13
O fascínio do sexo - 2:8; 7:28
O fascínio do poder - 2:9; 4:15, 16; 4:14-16
O fascínio do conhecimento - 2:9,15
O vazio pede passagem - 6:11

5. DESESPERO E ESPERANÇA
A completa impossibilidade de sentido:
“Tudo”  é Hebhel - 1:2; 2:17; 11:8; 12:8
A alternativa - 12:13; 5:7
Tentando conciliar o inteiramente outro na realidade existencial - 2:24-26; 6:19



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